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A coleção da Reserva com a Petlove reúne mais de 100 peças, entre guias, coleiras, brinquedos e acessórios

A marca de vestuário Reserva e a Petlove, um dos maiores petshops virtuais do Brasil, anunciaram ontem (22) uma parceria estratégica para lançar uma linha pet. Com o slogan “do nosso pica-pau pro seu pet”, a primeira coleção será a “Reserva para Cachorros”, com mais de 100 peças entre guias, coleiras, brinquedos e acessórios, que contam com tamanhos e estampas diversas.

A união entre as duas marcas, que visa atender um público apaixonado por cães e que prioriza itens de qualidade premium para seus animais de estimação, é uma iniciativa a longo prazo, com previsão de diversos lançamentos para os próximos anos.

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“Nossa parceria terá início com a ‘Reserva para Cachorros’, mas com expectativa de ampliação e ainda mais lançamentos, inclusive para os gatos. Estamos sempre atentos às demandas e aos desejos dos nossos clientes, buscando parceiros estratégicos para crescer e impulsionar o nosso ecossistema, e a Reserva vem para somar nesse sentido. Teremos uma seleção premium de produtos, com tecnologias e design que priorizam, sempre, o bem-estar dos pets”, destaca Talita Lacerda, CEO da Petlove.

Para Rony Meisler, CEO e fundador da Reserva, ficou claro o potencial do mercado pet nacional: atualmente o país tem mais de 85 milhões de cães e gatos adotados, segundo levantamento da Abinpet (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação). Isso quer dizer que há mais pets do que crianças nos lares brasileiros – 45% das residências têm pelo menos um cão. Além disso, dados do IPB (Instituto Pet Brasil) mostram que o faturamento no segmento cresceu 16,4% no ano passado, chegando a mais de R$ 60 bilhões. No caso da Petlove, o crescimento foi de 36% em 2022, quando faturou R$ 1,1 bilhão. A expectativa para este ano é atingir R$ 1,5 bilhão.

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“Conversando com nossos clientes, para nós fica claríssimo um novo e bacana comportamento da sociedade: a nova família é multiespécie. Tem humanos e pets. Assim sendo, da mesma maneira que fazemos linhas femininas, masculinas e infantis, nos pareceu lógico pensar o desenvolvimento de uma linha para os pets. Importante ressaltar que esta é uma parceria que apenas começa aqui e que evoluirá e crescerá ao longo do tempo“, afirma Meisler.

Os itens da nova coleção já chegaram às lojas físicas e online das duas empresas.

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A B.O.B é uma marca só de cosméticos sólidos, que não usam água em sua composição – e, consequentemente, menos plástico nas embalagens

Banheiros sem plástico e cosméticos sem (ou com pouca) água. Foi com este mote que a Bar Over Bottles, ou B.O.B, surgiu no mercado cinco anos atrás, como uma das marcas nacionais pioneiras em cosméticos em barra, segmento que vem ganhando importância no universo da beleza sustentável. Agora, depois de se consolidar no Brasil com shampoos e condicionadores “waterless” (com o mínimo possível de água em sua composição), a empresa aposta em rumos internacionais para exportar a tecnologia clean beauty brasileira e se tornar uma marca global.

A estratégia começou com o pé direito: a B.O.B já vendeu 100 mil barras nos Estados Unidos desde março de 2022 entre produtos de haircare e higiene pessoal. O feito trouxe um faturamento adicional de US$ 1 milhão (R$ 5,2 milhões), número que a empresa vai buscar duplicar neste ano.

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Canais de venda próprios e a Amazon foram os pilares da estratégia para avançar no mercado americano. “Viramos um caso de internacionalização da varejista”, diz Andreia Quercia, uma das criadoras da B.O.B, depois dos resultados observados no ranking da plataforma em menos de um ano.

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Andreia Quercia e Victor Lichtenberg, os fundadores da B.O.B

O nome em inglês não é uma coincidência. Internacionalizar esteve nos planos de Andreia e seu cofundador Victor Lichtenberg desde a fundação da empresa, em 2017. Porém, isso só foi possível no ano passado, quando a dupla percebeu que o portfólio era suficiente para a expansão. “O Brasil é um mercado de teste para muitas marcas. Se o produto emplacar por aqui, tem potencial no resto do mundo”, diz Andreia. “Entendemos que, tendo uma linha de sucesso e retenção de clientes nacionais, estávamos mais do que prontos para levar os produtos para fora do país. O potencial é gigante”.

O momento também foi acertado pelo mercado de beleza ‘waterless’. Os negócios globais foram avaliados em US$ 8,5 bilhões em 2021 e a expansão prevista é de 10,6% ao ano nos próximos cinco anos, segundo a consultoria Grand View Research. Até 2028, a previsão é um valor de US$ 17,2 bilhões. Além disso, cosméticos de cuidados com o cabelo é o segmento que mais se expande e a América do Norte é o mercado com o crescimento mais rápido atualmente.

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Em comparação a outros cosméticos que são quase 80% água, a marca pode substituir as embalagens plásticas por um papel que se decompõe em seis meses

Depois dos EUA, Andreia conta que o plano é estabelecer a marca em países com mercados mais ‘maduros’ e conscientes quando o assunto é cosméticos sólidos e beleza limpa. No Brasil, foi preciso usar as redes sociais para educar o público sobre os benefícios das barras para o meio ambiente e para o corpo. A empresária diz acreditar que a expansão será natural, guiada pelo conhecimento da dupla de certos mercados externos, já que ela mora na Alemanha e Victor é norte-americano (mas mora no Brasil).

MERCADO INTERNO

A empresa faturou R$ 27 milhões no Brasil em 2022, R$ 2 milhões acima do esperado. O crescimento médio é de 25% ao ano desde a fundação. Para 2023, Andreia espera o maior ano da marca, com uma alta de 40% no faturamento, chegando a R$ 40 milhões globalmente.

A aposta é que a internacionalização acelere este crescimento, junto com a expansão do seu portfólio. Há diversos lançamentos programados, inclusive em parceria com outras marcas que têm propostas sustentáveis. A primeira aconteceu no início de março, com um sabonete íntimo em barra criado com a Panty’s. Do que começou com apenas três produtos para cabelo em 2019, hoje são 21 itens, entre haircare, skincare, desodorantes naturais e até uma linha infantil – todos sólidos, veganos e cruelty free.

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Grégoire Machavoine/Cortesia do artista e da Galeria Nara Roesler

Exposição de JR será inaugurada em São Paulo neste sábado (25)

Somente o caldeirão cultural do terceiro milênio poderia gerar alguém como JR, o fotógrafo e street artist que virou um fenômeno da arte social global. Respeitado nas estratosferas, alta e baixa, e conhecido por todo lado por seu pseudônimo de duas iniciais, JR se autodenomina “um ativista urbano”.

Esse francês destemido peita o sistema dos países com sua câmera fotográfica, criando mega intervenções com papel e cola nos lugares mais inusitados do planeta: de prisão de alto risco, na Califórnia, à pirâmide do Louvre, em Paris, ao polêmico muro na fronteira México-EUA, à favela carioca no Morro da Providência. Suas imagens coladas nas mais diversas superfícies criam ilusão de ótica em grande escala para divulgar sua forte mensagem social de justiça aos injustiçados. “A arte não tem obrigação de mudar as coisas, mas ela oferece uma porta para abrir nossas mentes e mudar como enxergamos o mundo”, diz ele.

Fiquei muito feliz quando esse nome de ponta da arte multidisciplinar contemporânea passou a integrar o portfólio da galeria. Neste sábado (25), JR estará presente em sua primeira individual em São Paulo, em nossa galeria, para inaugurar “O papel da mão”, com curadoria de Marcello Dantas, em exibição até 20 de maio. A mostra é constituída de uma série inédita de colagens fotográficas em que a mão – metáfora do fazer – é a principal protagonista. A série também faz referência à mão espalmada de nossos ancestrais das cavernas, considerada o primeiro grafite criado pelo Homo sapiens.

Cortesia do artista e da Galeria Nara Roesler

JR, Hands, Composition # 11, 2022, edição única, 160 x 250 cm.

Além disso, serão apresentadas obras fotográficas de mega intervenções icônicas do artista em diferentes partes do mundo. Filho de imigrante tunisiana, o “Cartier-Bresson do século 21”, como alguns chamam esse expoente da arte de rua, começou como muitos jovens: tagueando o conjunto habitacional onde vivia, enquanto reservava as noites para navegar sobre os telhados de Paris munido de sua lata de spray e deixar seu tag. Foi assim até o dia em que achou uma câmera fotográfica, ainda em funcionamento, jogada no chão do metrô.

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A partir daí deu os primeiros passos na fotografia, retratando a turma de amigos em imagens em preto e branco de grande expressividade. Ao tomar conhecimento que um conjunto habitacional do bairro de Montfermeil iria ser posto abaixo, deslocando as famílias de vários de seus amigos, veio a ideia de imprimir as imagens daqueles rostos, representativos de uma massa de jovens ao redor do mundo, em grandes folhas de papel e colá-las, em protesto, na surdina da noite, nas paredes do prédio semidestruído pela ganância imobiliária. A intervenção, graficamente muito forte, emplacou a capa de vários jornais franceses e o resto entrou para os anais da revolucionária história da arte de rua do terceiro milênio.

De lá para cá suas colagens fotográficas gigantescas intervêm em grandes espaços públicos. Entre muitos projetos, realizou Inside Out no Highline Park, em Nova York, em 2011, fincou instalações em diversos pontos de Paris, sua cidade natal, como, a intervenção Les Falaises, diante da Torre Eiffel, e talvez a mais famosa delas, a que fez na Pirâmide do Louvre, em 2019, onde criou uma mega ilusão de ótica utilizando a fotografia sobre papel colado para revelar as históricas fundações desse marco da cultura mundial.

Certamente, pioneiros da ilusão de ótica ou trompe l’oeil, como Masaccio, Escher, Dalí, Fornasetti, Magritte e Vasarely, aprovariam. Durante o período da exposição, além das 32 obras em exibição, programamos outro evento inédito na galeria. Pela primeira vez no país será exibido “Paper and Glue”, documentário premiado, dirigido pelo próprio artista e produzido pelo oscarizado produtor/diretor americano Ron Howard.

A trajetória de JR é mostrada desde seus primeiros vídeos nos telhados de Paris, quando o grafite ainda era sua única plataforma de protesto, a suas intervenções em grande escala em vários pontos do planeta.

Serviço:

“O papel da mão”
Galeria Nara Roesler, São Paulo
Até 20 de maio de 2023

Com colaboração de Cynthia Garcia, historiadora de arte premiada pela Associação
Paulista de Críticos de Arte (APCA). cynthigarciabr@gmail.com.
Nara Roesler fundou a Galeria Nara Roesler em 1989. Com a sociedade de seus filhos Alexandre e Daniel, a galeria em São Paulo, uma das mais expressivas do mercado, ampliou a atuação inaugurando no Rio de Janeiro, em 2014, e no ano seguinte em Nova York.

info@nararoesler.art
Instagram galerianararoesler
http://www.nararoesler.com.br/

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Foto: divulgação

Bentley Blower Continuation Series

Certos colecionadores da elite do antigomobilismo mundial devem estar inconsoláveis com o nascimento do primeiro exemplar da Blower Continuation Series, anunciado na última terça-feira (21).

Tudo começou há dois anos, quando a Bentley decidiu reproduzir 12 exemplares do Blower, carro de corrida de 1929 que teve apenas quatro unidades construídas – e que foi apontado por Walter Owen Bentley como um dos responsáveis, ao lado da quebra da bolsa de Wall Street de 1929, pela derrocada da sua companhia, que em 1930 seria vendida para a conterrânea Rolls-Royce.

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Primeiro passo foi desmontar o Blower número 2, que faz parte da Bentley Heritage Collection. Chassis HB 3403, lá no fim dos anos 1920 pertenceu a Sir Tim Birkin, um dos “Bentley Boys” (o grupo de playboys conhecidos pela bravura nas pistas ao volante de Bentleys e pelas festas intermináveis fora delas).

Na sequência, um equipamento de mensuração digital escaneou todas as peças do carro desmontado, gerando arquivos que seguiram para a Mulliner, departamento de customização da Bentley. Novos modelos foram então desenhados digitalmente e moldes e ferramentas da época voltaram à labuta para que as réplicas se materializassem.

Revoltados com a notícia de que os quatro Blower originais seriam multiplicados por três, os colecionadores – entre eles Ralph Lauren, magnata da moda mundialmente reconhecido pela sua coleção de clássicos – resolveram então escrever uma carta ao chefão da marca, Adrian Hallmark, argumentando que a nova fornada “diluiria a admiração e o temor especiais que só podem advir da visão do artigo genuíno”. Alertaram também para uma eventual desvalorização dos modelos originais restantes.

De nada adiantou: as 12 réplicas foram vendidas quase instantaneamente. Oito inclusive já foram entregues e quatro estão sendo construídas.

E além de reconstruir o icônico bólido, a Bentley ainda mandará o Car Zero, como batizou o primeiro dos Blower do século 21, para pistas igualmente emblemáticas: Donington Park (de 29 a 30 de abril), Le Mans (29 de junho a 3 de julho) e Spa-Francorchamps (28 a 30 de setembro).

“Ao correr com o Blower Car Zero, provaremos o desempenho, a autenticidade e a durabilidade de nossa Continuation Series, dando aos nossos clientes a confiança de que eles também podem levar seus carros para a pista”, comentou Paul Williams, Diretor Técnico da Mulliner.

Modificações para permitir que o Blower Car Zero corra incluem luz de chuva, espelhos retrovisores, pontos de reboque, extintor de incêndio e um interruptor de isolamento da bateria. De acordo com a Bentley, também é elegível para competir em eventos sancionados pela FIA para veículos históricos.

“Já provamos a qualidade da engenharia dentro do carro completando um duro teste de várias horas em ritmo de corrida em Goodwood, e agora é hora de o carro ser lançado para corridas de verdade. Vamos pegar os aprendizados deste programa de corrida e aplicá-los à próxima Speed ​​Six Continuation Series, para a qual o primeiro carro de engenharia está sendo construído agora”, concluiu Williams.

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Mercer/Divulgação

Fachada do Mercer, em prédio histórico de 1890, no Soho, Nova York

Rua de paralelepípedos, prédio histórico (1890) de seis andares de tijolinhos, grandes janelas por onde a luz inunda espaçosos lofts – sim, estamos falando do Soho, bairro de Nova York que virou endereço de artistas, galerias e boutiques a partir da década de 1960. Nosso foco, porém, é mais específico: o melhor hotel do bairro, o Mercer, no 147 da Mercer Street. Localização imbatível.

Não há placas na fachada, apenas um relógio – trata-se de um hotel discreto, logo de cara. Quem assina o projeto do hotel, de 1997, é o arquiteto e designer de interiores Christian Liaigre (1943-2020) – francês de fama mundial que desenhou casas para Calvin Klein e Karl Lagerfeld, entre outros.

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São 74 quartos com diferentes configurações e tamanho – seja lá qual for sua necessidade, vai estar muito bem hospedado aqui. Antes de subir à sua suíte, no entanto, a dica é aproveitar o lobby com uma estante de livros muito especial. Cada lombada foi escolhida a dedo por David Strettel, da Dashwood Books, na 33 Bond Street, livraria criada em 2005 com o intuito de reunir uma seleção de títulos raros, de assuntos diversos – de fotografia contemporânea até moda e lifestyle.

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A estante com livros escolhidos por David Strettell, da Dashwood Books

Strettel passou a ser escalado para fazer a curadoria de coleções particulares e para marcas de luxo, como os 1.500 títulos que pinçou para a biblioteca da Gucci. No Mercer, ele organizou sua primeira biblioteca de hotel, em uma estante de mogno, e teve em mente o seguinte perfil de hóspede: “conhecedor de artes e que busca algo fora do comum”. Antes de se sentar com o livro escolhido e esquecer do relógio, você pode pedir um drinque no bar.

Outra novidade desde a última primavera é a instalação de colmeias no telhado do hotel, sob a coordenação do apicultor Ian Sklarsky. Michel Heredia, diretor de vendas e marketing, explica que a produção das 70 mil abelhas não visa abastecer o hotel: “Nossa missão é fortalecer o movimento de proteção da população de abelhas de Manhattan.”

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Trabalho com as abelhas no telhado do hotel

Na primavera de 2023, estará pronto o Sartiano´s, o novo restaurante do hotel. Já em fevereiro, o Mercer celebrou a colaboração com outra marca icônica do bairro, a Ladurée (clássico macaron francês desde 1862): uma caixa de edição limitada, desenhada pela ilustradora Pauline Lévêque.

Entre as diversas categorias e tamanhos de quartos, Michel destaca as suítes, já que os “brasileiros adoram espaço”. A 2BDR Corner Suite é ideal para quem viaja com a família, com duas suítes (ambas com banheira), uma ampla sala e 130 metros quadrados – sem contar a linda vista do Soho, graças à posição na quina do prédio.

(Matéria publicada na edição 105, de fevereiro de 2023)

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Foto: divulgação

Linha de montagem da S10 e da Trailblazer em São José dos Campos (SP)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta terça-feira (21) que chamará a indústria automotiva para discutir o cenário para o setor e afirmou que deseja que o país produza mais e importe menos veículos.

Ao menos quatro grandes montadoras (General Motors, Stellantis, Hyundai, e Mercedes-Benz) anunciaram recentemente períodos de férias coletivas, citando problemas que incluem o nível de demanda do mercado e falta de peças, como componentes eletrônicos.

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“Como é que estamos passando o que estamos passando na indústria automobilística?”, questionou Lula em entrevista ao canal TV 247, aproveitando para fazer críticas ao empresariado, que, segundo ele, deixou de “pensar o Brasil”.

“Temos que deixar de importar tantos carros e fabricar no Brasil. Se temos 30 indústrias automobilísticas no Brasil, nós temos que produzir carro aqui”, disse Lula, se dizendo surpreso com os anúncios de férias coletivas.

Na entrevista ao canal no YouTube, além de afirmar que vai chamar a indústria de veículos para entender o que está acontecendo, voltou a criticar o patamar da taxa de juros básico do país, de 13,75% ao ano.

As vendas de veículos novos em fevereiro foram as mais baixas para o mês desde pelo menos 2020 e o total licenciado no primeiro bimestre subiu 5,4% sobre o mesmo período de 2021, a 272,8 mil unidades, segundo dados da associação que representa o setor, Anfavea.

Procurada, a entidade não pôde comentar o assunto de imediato. A capacidade de produção da indústria automotiva brasileira atualmente está em 4,5 milhões de veículos ante uma produção em 2022 de cerca de 2,37 milhões de unidades e uma previsão para 2023 de 2,42 milhões.

Férias coletivas

General Motors, Stellantis, Hyundai, e Mercedes-Benz, entre outras montadoras, anunciaram períodos de férias coletivas com inícios que variam entre esta semana e meados de abril e que vão até início de maio.

A GM havia anunciado anteriormente a implantação de férias coletivas, entre 27 de março e 13 de abril, sob o argumento de “readequação da produção” da fábrica em São José dos Campos (SP).

Além da montadora norte-americana, a Stellantis, dona de marcas como Fiat e Jeep, informou que vai dar férias coletivas na fábrica de utilitários esportivos instalada em Goiana (PE).

A montadora ítalo-americana vai liverar um dos três turnos de trabalho a partir da quarta-feira, com retorno ao trabalho programado para 10 de abril. Além disso, em 27 de março, a montadora vai interromper produção nos outros dois turnos, com retorno previsto para 6 de abril.

A Stellantis afirmou que outras fábricas no país não serão atingidas pela decisão que também foi tomadas por “necessidade de ajustar o volume de produção à disponibilidade de componentes”.

Por sua vez, a Hyundai Motor começou período de férias coletivas na segunda-feira nos três turnos de sua fábrica de automóveis em Piracicaba (SP).

Segundo a montadora sul-coreana, “a ação tem como objetivo adequar os volumes de produção para o mês de março, evitando a formação de estoques e acompanhando a dinâmica do mercado interno de veículos para o primeiro trimestre do ano”. A companhia citou que os “volumes originais de produção programados para os demais meses de 2023 permanecem inalterados”.

Já a Mercedes-Benz vai dar férias coletivas em sua fábrica de caminhões e ônibus em São Bernardo do Campo (SP) “de forma parcial” para funcionários de “algumas áreas das linhas produtivas” entre 3 de abril e 2 de maio.

“Esta necessidade de ajuste no programa de produção é resultado da falta de componentes na indústria automotiva global e nacional e também adequação dos volumes de vendas do mercado de veículos comerciais”, afirmou a Mercedes-Benz do Brasil.

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Você pode se candidatar para passar seis dias em Aruba em um resort (e divulgando a previsão do tempo)

Imagine ser um meteorologista em Aruba, que ostenta mais dias ensolarados do que qualquer outra ilha no Caribe. Poderia haver um trabalho mais fácil ou satisfatório? Dia após dia, você faz as pessoas mais felizes ao dizer que elas terão sol e temperaturas acima de 25ºC, uma previsão quase sempre precisa – e depois você mesmo pode ir à praia para desfrutar do tempo perfeito.

Este emprego dos sonhos pode se tornar realidade – pelo menos temporariamente. Para se inscrever, tudo o que você precisa fazer é enviar um vídeo de 30 segundos, fornecendo um boletim meteorológico de Aruba (dica: não tem erro ao falar de sol e 26ºC, com chances de vento refrescante).

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O vencedor, provavelmente alguém com uma personalidade solar, ganhará uma viagem para a ilha, onde passará seis noites no novíssimo Embassy Suites by Hilton Aruba Resort.

Turismo de Aruba

Eagle Beach, Aruba

Durante esse período, seu trabalho será postar a previsão do tempo da ilha nas redes sociais de Aruba – o que você pode fazer facilmente em uma espreguiçadeira nas praias cristalinas do resort, em uma de suas duas piscinas ou enquanto aproveita o serviço de quarto na suíte.

Aruba é apelidada de Happy Island (Ilha Feliz) e é fácil perceber o porquê. Além do clima quase perfeito, é um lugar tão alegre por causa de seu povo acolhedor, seu compromisso com o meio ambiente (plástico é proibido por lá) e o fato de ser LGBTQIA+ friendly.

Para se candidatar ao emprego mais fácil do mundo, basta visitar o site de Aruba e enviar seu vídeo até 31 de março. Seja você o vencedor ou apenas decida reservar uma viagem para a ilha por conta própria, a previsão é de céu ensolarado à frente.

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Ferrari Roma Spider

A Ferrari classifica a Roma como seu modelo Nuova Dolce Vita e, baseado na minha experiência ao volante da versão cupê por quase uma semana, entendo que o chassi e o trem de força não têm nada do amargor daquele famoso filme italiano.

A Roma é um dos grand turismo mais empolgantes atualmente: proporções precisas que se adaptam facilmente ao tráfego urbano, um rodar que pode ser esportivo ou confortável, um interior luxuoso e um motor que distribui potência e torque para deixar qualquer motorista feliz.

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Agora, a Ferrari cortou o teto do carro para criar o Roma Spider, tornando a vida a bordo ainda mais doce.

Embora totalmente capaz de fornecer desempenho em pista digno do emblema da Ferrari – sob o capô há um 3.9 V8 biturbo de 611 cavalos de potência, acoplado a uma das transmissões de dupla embreagem mais suaves e rápidas disponíveis –, o Roma Spider foi projetado para a doce vida dos lugares mais bonitos do mundo.

Principal diferença está na capota dobrável de tecido, pois tudo o mais é herdado da versão cupê. Segundo a Ferrari, os mecanismos de abertura e fechamento do teto foram aperfeiçoados, e com isso abrir ou fechar a capota é um processo que leva apenas 13 segundos – e pode ser executado a até 60 km/h.

Se a capota não estiver totalmente guardada sob o deck traseiro em forma de concha quando o semáforo ficar verde, o Roma Spider pode terminar seu trabalho em velocidades de até 37 mph, adicionando outro floreio à experiência da capota. Deixar cair o topo ao longo de uma seção favorita da Pacific Coast Highway para um passeio ao luar após o jantar será um ato de beleza eletromecânica.

Sempre que você corta o teto de um cupê, a estrutura da carroceria inevitavelmente sofre, ficando mais fraca, exigindo reforço significativo. Mas estamos vivendo no século 21, não no final do século 20, quando esses conversíveis baseados em cupês eram terrivelmente comprometidos.

Para resolver a questão estrutural, os engenheiros de carroceria da Ferrari fizeram as contas, jogaram no Solidworks e desenvolveram uma nova soleira lateral muito mais robusta. Pense nisso como duas vigas robustas que conectam a roda dianteira à traseira de cada lado.

O sistema de escapamento do Roma Spider permanece praticamente inalterado em relação ao cupê, o que significa que ele funciona como uma Ferrari. Em vez de entupir os canos com muitos silenciadores, a Ferrari regula os sons com válvulas. A música do V8 resultante pode ser rica e profunda no meio da curva de torque, ou um puro grito operístico das 5.000 rotações em diante. Nunca envelhece.

Ao contrário da caixa de câmbio de 8 marchas usada na SF90 Stradale, que não possui marcha à ré mecânica e usa os motores elétricos dianteiros para a marcha à ré, a Roma tem uma marcha à ré mecânica. Ela é ativada usando uma das pequenas alavancas de liga polida no console central. Mesma caixa de câmbio básica, mesma arquitetura, com relações adequadas ao V8 da Roma e uma marcha à ré mecânica.

A Roma Spider é um 2+2, o que significa que os bancos traseiros são mais adequados para guardar malas leves. Mas, em caso de emergência, dois adultos podem ir ali em trajetos curtos. Ou uma criança pode ter o passeio emocionante de sua vida lá atrás.

Logicamente a Roma Spider possuiu um conjunto completo de segurança ativa. O Side Slip Control versão 6.0 funciona como um supercérebro, modulando e controlando as ações de todas as caixas pretas relacionadas ao controle de estabilidade.

Quando o proprietário deseja explorar as possibilidades em uma estrada de montanha, o botão Manettino no volante pode ser girado para as duas configurações mais agressivas. Uma rede de segurança ainda estará lá para detectar erros graves, mas os engenheiros do chassi da Ferrari calibraram uma latitude considerável para diversão nas duas configurações principais.

A Ferrari deve manter a exclusividade de suas ofertas de motor central e V12, que são os pilares centrais da marca, ao lado da equipe de Fórmula 1. Mas, com o mercado mundial de supercarros exóticos crescendo tanto nas últimas duas décadas, a Ferrari quer aliviar a tensão da espera, principalmente para aqueles que são novos na marca. A Roma Spider permitirá que mais algumas centenas de pessoas sortudas, talvez mil, divirtam-se com a doce vida de ser um cliente da marca.

*Como editor de revistas e profissional de marketing de montadoras, Mark Ewing passou sua vida em torno de carros esportivos e especiais. Twitter: @markewing1941.

(Traduzido por Rodrigo Mora).

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Pelo sexto ano consecutivo, a Finlândia foi eleita o país mais feliz do mundo

Os brasileiros estão mais tristes – essa foi a constatação do World Happiness Report de 2023, estudo anual que classifica a felicidade global em mais de 150 nações ao redor do mundo. Em comparação com o ano passado, o Brasil caiu 11 posições no estudo anual e foi do 38º para a 49º lugar. 

Supervisionado pela Rede de Soluções de Desenvolvimento Sustentável, o relatório é lançado todos os anos em homenagem ao Dia Internacional da Felicidade, comemorado hoje (20). O ranking é baseado em dados de fontes como a Gallup World Poll, alavancando seis fatores principais: apoio social, renda, saúde, liberdade, generosidade e ausência de corrupção.

Apesar da queda brasileira, a tendência geral foi de estabilidade. A lista deste ano é bem semelhante às classificações dos últimos quatro anos, com os mesmos países nórdicos ocupando os primeiros lugares. A Finlândia encabeça o ranking pela sexta vez consecutiva. A Dinamarca mais uma vez aparece na segunda posição (igual ao ano passado), seguida pela Islândia na terceira.

“Os países nórdicos merecem atenção especial em razão de seus níveis gerais altos de confiança pessoal e institucional”, dizem os autores do relatório. “Suas taxas de mortalidade por Covid-19 foram mais de 60% menores que em outros lugares da Europa Ocidental durante 2020 e 2021 – os países nórdicos tiveram 27 óbitos por 100.000 habitantes, em comparação com 80 no restante da Europa Ocidental”.

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Várias razões justificam a classificação da Finlândia no World Happiness Report, como a alta recompensas de altos impostos e planejamento urbano que fazem as pessoas se sentirem saudáveis ​​e seguras

“A Finlândia continua a ocupar o primeiro lugar, pelo sexto ano consecutivo, com uma pontuação significativamente à frente de todos os outros países”, dizem os autores do relatório.

O que torna a Finlândia tão feliz? De acordo com os especialistas da Universidade de Aalto, existem vários fatores-chave. “O país parece se destacar devido à capacidade do regime de bem-estar finlandês de ajudar seus cidadãos a se sentirem cuidados”, diz o professor Frank Martela. “Benefícios de desemprego relativamente generosos e assistência médica quase gratuita ajudam a mitigar as fontes de infelicidade, garantindo que haja menos pessoas altamente insatisfeitas com suas vidas.”

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O planejamento urbano da Finlândia também faz com que as pessoas se sintam saudáveis ​​e seguras. “O ambiente desempenha um grande papel na felicidade, o que torna muito importante o tema da promoção da saúde nas cidades”, diz Marketta Kyttä, professora da Aalto University. “Está intimamente relacionado à sustentabilidade social e se você se sente conectado à sua comunidade.”

E os países que caíram na lista? Israel subiu cinco pontos e tirou a Suíça do quarto lugar – que caiu para oitavo. A Holanda, mais uma vez, está na quinta posição. Algumas outras movimentações incluem a Suécia (subindo um ponto para 6º) e a Noruega (subindo um ponto para o 7º). 

O Canadá está em 13º lugar – um aumento de 2 pontos em relação ao ano passado. Os EUA também subiram uma posição, chegando a 15ª. A Bélgica subiu duas posições, para o 17º. Novo no top 20 deste ano é a Lituânia, que subiu mais de 30 posições desde 2017.

Alguns países caíram em sua classificação em 2023, incluindo Luxemburgo (queda de três posições para o 9º lugar), Irlanda (uma posição, para o 14º), Alemanha (duas posições, 16º) e Reino Unido (dois lugares, para 19º). A França saiu da lista dos 20 primeiros.

Além dos países mais felizes do mundo, o estudo também analisa os lugares onde as pessoas são mais infelizes. Os países com classificação mais baixa no relatório estão devastados pela guerra: Afeganistão e Líbano. Segundo o relatório, esses lugares também têm uma média de avaliação de vida mais de cinco pontos menor (em uma escala de 0 a 10) do que nos 10 países mais felizes.

Completando a lista dos cinco países mais infelizes do mundo: Serra Leoa, Zimbábue e Congo.

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Um subúrbio de Cabul, no Afeganistão, que foi eleito o país mais infeliz do mundo em 2023

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Além de classificar os países, o relatório analisa a situação do mundo em 2023. E os resultados são promissores, segundo Lara Aknin, uma das coautoras do relatório. “Um insight que que considero particularmente interessante e animador tem a ver com a pró-socialidade. Pelo segundo ano, vemos que várias formas de gentileza cotidiana, como ajudar um estranho, doar para caridade e voluntariado, estão acima dos níveis pré-pandêmicos”.

Veja a seguir os 20 países mais (e os menos) felizes do mundo em 2023:

Os 20 países mais felizes do mundo em 2023

1. Finlândia
2. Dinamarca
3. Islândia
4. Israel
5. Holanda
6. Suécia
7. Noruega
8. Suíça
9. Luxemburgo
10. Nova Zelândia
11. Áustria
12. Austrália
13. Canadá
14. Irlanda
15. Estados Unidos
16. Alemanha
17. Bélgica
18. República Checa
19. Reino Unido
20. Lituânia

Os 20 países mais infelizes em 2023

1. Afeganistão
2. Líbano
3. Serra Leoa
4. Zimbábue
5. Congo
6. Botsuana
7. Malauí
8. Comores
9. Tanzânia
10. Zâmbia
11. Madagáscar
12. Índia
13. Libéria
14. Etiópia
15. Jordânia
16. Ir
17. Egito
18. Mali
19. Gâmbia
20. Bangladesh

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*Com Laura Begley Bloom

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Data criada em 2005, todo 20 de março é comemorado o Dia do Macaron

O sanduichinho doce, delicado e colorido que conhecemos por macaron pode ter virado febre há poucos anos no Brasil, mas sua história tem séculos – e variações. A começar pelo seu local de nascimento, objeto de controvérsia na gastronomia: os franceses afirmam que o doce foi criado por eles, mas são contestados pelos italianos, que alegam que o biscoito de farinha de amêndoas já existia em seu país.

Uma das hipóteses até explica a dupla nacionalidade. Uma primeira versão do macaron teria surgido na Itália no século 16, entre os cozinheiros da família Médici. Ele chegou à França quando Catarina de Médici se casou com o príncipe Henrique 2º, em 1533, e se instalou na corte, conta a confeiteira Mayra Toledo em seu livro sobre o docinho. A receita ficou muitos anos em segredo entre os nobres franceses, até que chegou ao convento de Saint-Sacrement, na cidade de Nancy, onde duas religiosas começaram a produzir o doce – naquela época, apenas bolachinhas sem recheio – da forma mais popular.

A versão que conhecemos hoje surgiu apenas no início do século 20. “Foi o pâtissier Pierre Desfontaines – neto de Louis Ernest Ladurée, o fundador da famosa pâtisserie -, que resolveu rechear os biscoitinhos e uni-los dois a dois”, explica Mayra.

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Hoje, o doce recheado virou hit e faz sucesso em confeitarias pelo mundo com versões coloridas e decoradas. No Brasil, sua fama foi consolidada por volta de 2016, quando torres de macarons viraram febre em festas de aniversário e casamentos. Desde então, ele ‘invadiu’ padarias e ganhou dezenas de lojas especializadas.

A popularidade dos biscoitinhos de amêndoas é tanta que eles têm até um dia próprio: hoje, 20 de março. A comemoração foi criada em 2005 pelo renomado chef confeiteiro Pierre Hermé, na data que marca o início da primavera no hemisfério norte. Na França, ela também se tornou um evento beneficente, com o lucro das vendas de confeitarias pelo país sendo doado para caridade.

Neste Dia do Macaron, a Forbes selecionou oito confeitarias pelo mundo que fazem versões fora do comum do doce de tradicional – e com vários sabores clássicos, como baunilha, pistache e chocolate. De ingredientes típicos da Amazônia até salgadinho de queijo e azeite de oliva, veja a seguir quem está ousando em criações de macarons:

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Perto da Puente de la Mujer e do Puerto Madero é uma boa localização para ficar em Buenos Aires

Buenos Aires sempre foi um ótimo lugar para se visitar, mas se tornou um destino de viagem ainda mais popular com os cruzeiros na Antártica. A Viking Cruises, por exemplo, faz com que os hóspedes fiquem na cidade por uma ou duas noites no Hilton Buenos Aires antes de irem ao Ushuaia para embarcar em seu navio. É como fazer duas viagens em uma.

Neste sentido, o Hilton Buenos Aires é o local ideal para uma hospedagem na capital argentina. São vários os motivos, começando por sua localização no badalado Puerto Madero. Conveniente para tudo, o hotel fica ao longo do Rio de la Plata e você pode até ter uma vista da icônica El Puente de La Mujer – a Ponte da Mulher – da sua janela. Projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava e aberta apenas para pedestres, a ponte homenageia a dança do tango e é um belo cenário para fotos.

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O lobby

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Lobby do Hilton Buenos Aires

Ao mencionar que você está hospedado no Hilton Buenos Aires, locais vão acenar com a cabeça e dizer: “Ahh, o lobby”. O amplo saguão do hotel é conhecido por seu teto altíssimo, com esculturas impressionantes do renomado artista Edgardo Madanes, bem como por sua atmosfera acolhedora. Há cadeiras e sofás confortáveis ​​para se sentar enquanto espera pelo seu guia turístico, gazebos privados para conversar e, claro, o Alberto’s Lobby Bar.

Deixe os simpáticos bartenders prepararem um espresso martini ou o autoral Gaucho Spritz e faça o divertido quiz Tragos con Personalidad, que combina um coquetel com sua personalidade.

A comida

Desfrute de tapas e de uma refeição rápida no Alberto’s Lobby Bar, mas não perca a excepcional experiência gastronômica do El Faro, também no primeiro andar. As especialidades argentinas são preparadas com perfeição e você definitivamente vai querer deixar espaço para a sobremesa. Em termos de comida e serviço, El Faro é muito superior ao que você imagina quando pensa em restaurantes de hotéis e poderia facilmente ser independente.

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El Faro no Hilton Buenos Aires

O buffet de café da manhã no El Faro também merece destaque, já que é enorme e recheado de doces e salgados. Quem viaja pela Viking tem tudo incluído na estadia, o que torna muito mais agradável acordar cedo para o seu traslado. Literalmente.

Outro ótimo local para tomar café da manhã – ou lanches e aperitivos – é o Lounge Executivo, que está disponível para membros de elite do programa Hilton Honors e para hóspedes que estão em quartos no Piso Executivo. Amplo e confortável, possui um pátio externo com vista para a piscina e uma vista maravilhosa da cidade.

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Quartos temáticos para as crianças

Se você estiver viajando com crianças, considere reservar um dos dois incríveis quartos temáticos do hotel. O quarto La Petite Maison de Madelon possui seu próprio teatro onde os pequenos podem se sentar para o chá, brincar com duas tendas glamping completas, com colchões e travesseiros, e ter um armário cheio de roupas elegantes.

O quarto Playmobil vem com duas camas em forma de navio, versões em tamanho real de bonecos da marca e dezenas de brinquedos para despertar a imaginação.

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O quarto Playmobil do hotel

Estes quartos são o sonho de uma criança que se torna realidade. O único problema? Você pode não conseguir ver muito de Buenos Aires porque seus filhos nunca vão querer sair do hotel.

*Lois Alter Mark é colaboradora da Forbes USA. É escritora e viajante profissional

(Traduzido por Giovanna Simonetti)

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Lukas Ruiz, mais conhecido como Vintage Culture, foi Under 30 em 2017

Para o mercado e os amantes da música eletrônica, Lukas Ruiz, de 29 anos, conhecido como Vintage Culture, é um fenômeno de sucesso internacional. Nascido no Paraguai e com a infância vivida em Mundo Novo (MS), o Under 30 da Forbes em 2017 hoje lota pistas badaladíssimas em turnês que vão de Ibiza a Las Vegas. Paralelamente, ele costuma lançar uma música atrás da outra e compartilhar setlists na internet que viram referências de repertórios para DJs do mundo todo.

“Meu foco sempre serão as grandes canções”, resume o DJ que comandou as picapes da Forbes X Party, no Palácio Tangará, em novembro do ano passado. “Por baixo da produção, devem existir melodia e letra fortes.” Uma história de vida bem diferente do sonho de infância: Lukas queria ser piloto de colheitadeira, como o pai.

Após uma turnê bem-sucedida pelos Estados Unidos, emplacou recentemente não só o primeiro, como também o segundo lugar na lista de TOP 10 tracks mais vendidas no Beatport, uma plataforma de compra e streaming de músicas online, especializada em dance music. O lançamento Drinkee, com John Summit e Sofi Tukker, está no topo da lista, seguido pela música Free.

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Para completar, ele foi eleito o 11º DJ na lista dos 100 melhores de 2022, segundo a publicação DJ Mag, em uma respeitada premiação do mercado fonográfico internacional. Na pesquisa deste ano, foram contabilizados 1,3 milhão de votos. “Entre os territórios menores que participaram, recebe mos votos da Micronésia, Ilha de Man, Palau, Malvinas e até um voto da Cidade do Vaticano, demonstrando um alcance global.”

De fato, sua disposição para o trabalho parece sem fronteiras e ilimitada. Em novembro, em uma boate de Búzios (RJ), ele fez um show que durou insanas 24 horas. “O palco é o meu lugar favorito no mundo. No palco, sou totalmente eu mesmo.”

Entre sets e festas, Vintage Culture coordena empreitadas ambiciosas em negócios da noite – e promete muitas surpresas para 2023, incluindo colaborações com lendas da música que o inspiraram e artistas talentosos em ascensão. A seguir, os melhores trechos da entrevista com Lukas.

FORBES – Vintage Culture é um fenômeno: um dos DJs mais bem pagos do país. O que esse sucesso significa para você?

Lukas Ruiz – Esse sucesso não apareceu da noite para o dia ou aconteceu apenas por sorte. Foi resultado de um trabalho árduo por mais de 10 anos. E, mesmo depois do meu sucesso no Brasil, foi como começar tudo de novo para desbravar os mercados internacionais. Temos que perseverar para alcançar nossos objetivos na vida e nunca desistir. Recomendaria aos produtores musicais que estão começando a definir metas de curto prazo e trabalhar para alcançá-las passo a passo, como subir uma escada. Minha equipe e eu nos concentramos em um país por vez. Assim, mapeamos o mercado internacional de grandes festas até eu conseguir me estabelecer em diferentes lugares. Minha terra natal é o Brasil, depois vem a Europa continental, seguida pelo Reino Unido e, finalmente, a América do Norte. Foi um plano estratégico iniciado em 2016.

Quais são os maiores desafios para atingir o sucesso internacional a ponto de lotar casas de shows, clubes e estádios de futebol com sua música?

O maior desafio em atingir esses objetivos finais é manter a fé e a crença em si mesmo. Em qualquer profissão, sobretudo nas artes, existem muitas decepções. Aparecem pessoas pelo caminho que te desencorajam. Nem todo mundo vai acreditar no seu trabalho, então, você deve acreditar em si mesmo. Por muitos anos, mesmo depois de eu ser atração principal de festivais no Brasil, os gerentes de A&R das gravadoras de Londres ou Los Angeles nunca nem tinham ouvido o nome Vintage Culture. Tenho muito orgulho do trabalho que eu e minha equipe realizamos ao longo desses anos tenha alcançado os objetivos que definimos para a Vintage Culture. E ainda temos um longo caminho a percorrer.

“O palco é o meu lugar favorito no mundo. No palco, sou totalmente eu mesmo.”

Qual a importância de integrar os rankings de música eletrônica internacionais como o da DJ Magazine?

O que me deixa mais feliz em alcançar essas altas classificações na DJ Magazine é que são os fãs quem votam. Esses rankings são conduzidos pelo público – os amantes da música na cena da dança eletrônica. Em partes específicas do mundo, esses rankings têm um impacto. Na Ásia, por exemplo, os rankings notificam locações e promotores sobre quais artistas estão tendo sucesso internacional. Como resultado, esses promotores podem dar aos artistas da lista a oportunidade de se apresentar em um novo mercado na Tailândia, Indonésia ou China, por exemplo. É possível que essas colocações positivas tragam novas oportunidades.

Pode falar um pouco sobre seu novo festival? Quais são os próximos passos nesse sentido?

Meu novo festival é um sonho que sempre tive: comandar um evento festival autoral, no qual me apresento do começo ao fim. A concepção do evento prevê três palcos. Tocarei em cada um deles, mas não posso dar muitos detalhes, porque teremos grandes surpresas. Já o meu outro festival, Só Track Boa, continua em 2023 e teremos pela primeira vez um cruzeiro do festival, e as demais edições nos estádios das principais capitais. Em São Paulo, será em Interlagos. O Só Track Boa é um festival que promove a união do público dos artistas. Na última edição em São Paulo, tivemos um recorde de público de 40 mil pessoas.

Quanto ao seu lado empresarial, você investe bastante em negócios paralelos à música, como a moda, por exemplo. Como se deu essa expansão do seu lifestyle para outros produtos?

Essas expansões para outras áreas, como linhas de roupa, festivais de música ou uma gravadora, são todas progressões naturais e orgânicas. Antes de mais nada, essas áreas artísticas giram em torno da minha música. A linha de roupa é voltada para o público que frequenta meus shows. Esses fãs são minha inspiração. Encontro ideias de estilos e de moda de todo mundo. Entrelaço essas ideias em uma coleção para meus fãs. Um estilo único, todo nosso. Então, Só Track Boa, o festival de música, se transformou em uma celebração da unidade. É aqui que o público que me acompanha há anos se encontra com novos fãs. Nós ficamos amigos e todos temos uma coisa em comum: amamos a mesma música, e essa música nos faz sentir vivos. Podemos esquecer nossas diferenças e nossas preocupações. Podemos nos concentrar no que temos em comum e fazer uma pausa na vida cotidiana.

Pensando na infância que teve no interior, qual foi sua maior conquista?

Começar com uma origem humilde, em uma cidade pequena, e ter meu trabalho reconhecido e apreciado no mundo inteiro é algo de que tenho muito orgulho. Isso é algo que valorizo. Cada pequeno sucesso e cada grande sucesso são especiais para mim. Aprecio cada minuto, pois trabalhei todos os dias para conseguir isso. Também tenho orgulho de manter os amigos e a mesma equipe profissional desde o início. Minha equipe é muito leal a mim, e sou leal a eles. Nós temos um círculo de confiança muito próximo. Me mantive perto da minha família e eles apoiam cada movimento que faço. Com essa rede de apoio, me sinto confiante para me desafiar e colocar novas ideias no mundo. O que você está testemunhando é apenas o começo para o Vintage Culture. 2023 será um ano cheio de surpresas, prometo.

*Entrevista publicada na edição 104, lançada em janeiro de 2023

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Partindo de US$ 42.990, Model 3 é o carro mais barato da Tesla

Elon Musk vende a ideia de que a Tesla venderá um modelo movido a bateria amplamente acessível desde 2006. Ele finalmente chegou perto de anunciar um este mês, mas ainda não compartilhou detalhes.

Concorrentes, incluindo Volkswagen e General Motors, não estão esperando para ver o que o inconstante bilionário decide fazer e já estão traçando planos para veículos elétricos cujo preço não ultrapasse os US$ 30 mil.

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Na última quarta-feira (15), a Volkswagen revelou o ID. 2all, futuro compacto de US$ 25 mil euros e 450 quilômetros de autonomia que fará companhia a outros nove novos modelos elétricos que a marca lançará até 2026.

Foto: divulgação

Volkswagen ID. 2all

A GM, que já tem o Bolt, o EV mais vendido nos EUA com preço abaixo de US$ 30 mil, está adicionando uma versão elétrica do Chevrolet Equinox este ano, que partirá desse patamar. A Fisker, que está se preparando para começar a entregar SUV Ocean nas próximas semanas, planeja adicionar o Pear, um pequeno crossover com preço base de US$ 29.900, em 2024.

Foto: divulgação

Chevrolet Bolt parte de US$ 26.500 nos EUA

Em comparação, o Tesla mais barato, o sedã Model 3, custa US$ 43 mil – mesmo após a fabricante cortar recentemente milhares de dólares do preço de etiqueta para ajudá-lo a se qualificar para um novo crédito fiscal federal. A ausência de um veículo relativamente barato não é um grande problema para a Tesla, embora tais modelos sejam vitais para expandir o mercado de elétricos nos próximos anos segundo Ed Kim, presidente da empresa de pesquisa AutoPacific.

“Estamos agora naquele ponto de inflexão em que temos EVs com cerca de 6% de participação de mercado, e cada vez mais consumidores convencionais estão começando a pensar em um na próxima compra”, disse Kim à Forbes. “Mas o preço médio de transação de um EV está bem acima da faixa de US$ 50 mil. Está fora do alcance do consumidor comum e por isso as montadoras precisam introduzir modelos mais convencionais que as pessoas de classe média possam pagar. Até agora, não houve muita escolha”, acrescenta.

A Tesla fez mais para popularizar os carros elétricos do que qualquer outra marca global, entregando mais de 1,3 milhão em todo o mundo em 2022. Mas, com um preço médio de venda de mais de US$ 65 mil, é um concorrente de preço de marcas de luxo como BMW e Mercedes, não marcas convencionais como Honda ou Ford.

A administração Biden quer que os veículos elétricos cheguem a 50% das vendas de modelos novos até o final da década, enquanto a Califórnia e outros estados pretendem eliminar gradualmente as vendas de novos veículos a gasolina a partir de 2035. Nenhuma meta é alcançável a menos que carros e caminhões movidos a bateria fiquem muito mais baratos nos próximos anos.

Tornar os VEs mais acessíveis é difícil, pois as baterias de íon-lítio de que eles precisam usam materiais caros, incluindo níquel, cobalto e lítio, provenientes de todo o mundo. Durante sua conferência com investidores em 1º de março, a Tesla esboçou planos para reduzir os custos de produção de seus veículos em até 50%, usando técnicas de fabricação mais eficientes, ajustes de design e novos materiais que poderiam ajudar a reduzir os custos de materiais de bateria.

Musk indicou o desenvolvimento de uma nova geração de modelos que provavelmente se beneficiariam desses novos métodos, mas não revelou preços, recursos ou quando entrariam em produção. A empresa disse, no entanto, que seu próximo modelo seria produzido em uma nova fábrica que está construindo perto de Monterrey, no México.

Embora Musk ainda não tenha entregue o EV barato que prometeu e tenha descartado o Model 3 de US$ 35 mil, isso ainda não prejudicou a demanda geral pela marca. Deixar GM, Volkswagen e Fisker entrarem primeiro no segmento de preços mais baixos também não é um problema, disse Kim.

“A Tesla continua tão ambiciosa que acho que, quando eles entrarem nesse espaço, muitos clientes dirão: ‘Oh meu Deus, eu sonhei em ter um Tesla por anos e agora eu posso comprar um por US$ 25 mil. Uau!'”, concluiu Kim.

*Alan Ohnsman cobre os desenvolvimentos tecnológicos orientados para o transporte e para o clima e co-escreve o boletim Current Climate.

(Traduzido por Rodrigo Mora).

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O Parlamento Húngaro, em Budapeste, ficou no topo da lista de melhores atrações turísticas do mundo

Uma das maiores razões pelas quais qualquer um de nós escolhe visitar certo destino são as maravilhas que ele guarda: as construídas pelo homem, as naturais, históricas ou tecnológicas. As chamadas atrações turísticas muitas vezes prometem inspiração e admiração suficientes para nos convencer a viajar meio mundo para vê-las. Mas nem todas valem a pena.

Então, quais valem o dinheiro e o tempo e quais não valem o esforço? Felizmente, a plataforma Stasher fez a pesquisa por nós, com um estudo sobre as 99 melhores e piores atrações turísticas do mundo.

A pesquisa incluiu uma variedade de dados, incluindo avaliações do TripAdvisor e do Google, qualidade da acomodação usando as avaliações de usuários do Booking.com, segurança turística usando as classificações do WorldPopulationReview avaliadas pelo GPI (Índice de Paz Global) do país anfitrião, distância do aeroporto e nível de engajamento no TikTok, pelas visualizações acumuladas.

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O Brasil apareceu três vezes no ranking. A primeira com o Cristo Redentor, no 11º lugar, seguido do Beto Carrero World (37º) e a Pinacoteca de São Paulo (48º).

Veja a seguir os resultados:

As melhores do mundo

Surpreendentemente, o primeiro lugar ficou para o Edifício do Parlamento Húngaro em Budapeste. Vasta e neogótica, a construção domina o rio Danúbio e abriga a Assembleia Nacional da Hungria. Ela conseguiu uma classificação geral de 7,34 de 10 na lista, com 93,4% dos visitantes classificando-a como ‘Muito bom’ e ‘Excelente’ no TripAdvisor e dando 4,8 (do total de 5) no Google. A Hungria também tem uma excelente classificação de segurança turística de 1,4/5 (quanto menor a pontuação, maior é a segurança).

O segundo lugar ficou por conta de uma atração um pouco mais popular: a Disneyland Paris, avaliada em 7,17. Ela pontua fortemente em qualidade de acomodação e tem uma boa classificação de 4,5 no Google – mas é menos popular no TripAdvisor, com apenas 58,2% dos visitantes classificando-a como ‘Muito bom’ e ‘Excelente’. No entanto, é popular no TikTok, com quase oito bilhões de visualizações de postagens marcadas.

A Lagoa Azul, o conjunto de icônicas piscinas termais geotérmicas da Islândia que te fazem sentir em outro planeta, ganhou a terceira posição. Com nota 7,15, a paisagem vulcânica e as águas azuis brilhantes, ricas em sílica, não apenas rejuvenescem o corpo e a alma, mas também rendem ótimas fotos. A Islândia também é um dos lugares mais seguros para se visitar, com uma pontuação de 1,1 no Índice de Paz Global.

As cinco primeiras colocações são completadas com a Plaza de España, em Sevilha, na Espanha, e o maior monumento religioso do mundo, o Angkor Wat, no Camboja.

Este é o top 10 das melhores atrações turísticas do mundo:

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As piores (ou não tão boas) atrações turísticas

Tendo em mente que esta pesquisa analisa apenas 99 atrações turísticas, parece difícil descrevê-las como as “piores” – talvez “não tão boas” seja uma descrição mais justa.

O título duvidoso foi dado – e não pela primeira vez – à Calçada da Fama de Hollywood, em Los Angeles. A famosa sequência de mãos e pés de celebridades entre o Hollywood Boulevard e a Vine Street obteve uma classificação geral lamentável de 3,42 de 10. Embora uma classificação de quatro no Google não pareça tão ruim, menos de 20% dos comentários do TripAdvisor a classificaram como ‘Muito bom’ ou ‘Excelente’. A avaliação fraca dos Estados Unidos no Global Peace Index, com 3,85 de 5, também colocou a Calçada da Fama para baixo no ranking, com várias críticas descrevendo-a como “suja” e “insegura”.

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A Calçada da Fama de Hollywood

Não muito acima no ranking está o Grande Bazar de Istambul, na Turquia. Um dos mercados mais antigos e renomados do mundo pode estar cheio de história, mas isso não o impediu de ter uma classificação ruim em quase todas as categorias, desde a segurança turística precária até as classificações medianas do TripAdvisor. Por minha experiência própria, certa vez fui insultado por um comerciante do mercado, que rudemente me expulsou de sua barraca que vendia bolsas de grife falsificadas, insistindo que eu parecia pobre demais para comprá-las.

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Grande Bazar de Istambul

Completando as cinco piores atrações turísticas estão o Taj Mahal na Índia, não ajudado por sua localização a 220 quilômetros do aeroporto mais próximo; Busch Gardens, na Flórida, com poucas acomodações de boa qualidade nas proximidades, e o Lotte World, na Coreia do Sul, um amplo resort estilo Disney com o maior parque de diversões indoor do mundo.

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Volkswagen ID. 2all

A Volkswagen revelou o conceito ID. 2all, seu novo automóvel de entrada totalmente elétrico. De acordo com a empresa, a versão de produção será baseada na plataforma MEB e fará parte da lista de dez novos modelos elétricos que a montadora lançará até 2026.

“O ID. 2all mostra para onde queremos levar a marca. Queremos estar perto do cliente e oferecer tecnologia de ponta em combinação com um design fantástico. Estamos implementando a transformação em ritmo acelerado para levar a mobilidade elétrica a todos”, explicou Thomas Schäfer, CEO da Volkswagen.

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A Volkswagen apresentará a versão de produção do ID. 2all para o mercado europeu em 2025. O objetivo é que o modelo tenha um preço inicial próximo ao do Polo vendido no continente.

O desenvolvimento do ID. 2all é baseado na mais recente evolução da plataforma elétrica modular (MEB). Kai Grünitz, membro do Conselho de Administração e responsável pelo desenvolvimento técnico afirma: “O ID. 2all será o primeiro veículo MEB com tração dianteira. Estamos explorando a grande flexibilidade oferecida por nossa plataforma para estabeleceremos novos padrões em termos de tecnologia e usabilidade”.

Ainda de acordo com a fabricante, o ID. 2all está equipado com um motor de 166 kW/226 cv e terá uma autonomia WLTP de até 450 km.

Com o conceito, a Volkswagen exibe uma nova proposta de design. “O ID. 2all dá uma prévia da nova linguagem de design da marca, que se baseia em três pilares: estabilidade, simpatia e entusiasmo”, esclarece Andreas Mindt, Chefe de Design da Volkswagen.

Um elemento desta nova linguagem de design está na coluna C, vista pela primeira vez no Golf. O ID. 2all é o primeiro Volkswagen com uma nova interpretação desta assinatura. No interior, destaque para o porta-malas cuja litragem pode variar de 490 a 1.330 litros.

Ofensiva elétrica

A versão de produção do ID. 2all faz parte da lista de dez novos modelos elétricos que serão lançados pela Volkswagen até 2026. Somente este ano veremos a introdução do novo ID.3, o ID. Buzz alongado e o ID.7.

Na sequência, um SUV elétrico compacto em 2026 e um compacto abaixo dos 20.000 euros. A empresa pretende alcançar uma participação de carros elétricos de 80% na Europa.

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Martha Graeff, Isabela Grutman e Camila Coelho recebem convidadas em almoço pelo Bazaar for Good, no restaurante Swan, em Miami

O Bazaar for Good está de volta pelo 4º ano no Miami Design District. A iniciativa, que ano passado arrecadou mais de US$ 420 mil em prol de diversas instituições na América Latina, acontecerá no dia 19 de maio, proporcionando um dia de experiência de compras com ótimos preços e conversas inspiradoras lideradas por Valeria Lipovetsky.

Neste ano o Bazaar for Good uniu forcçs com a Style Saves, ONG liderada por Isabela Grutman e Rachael Russell que arrecada fundos para seu evento anual de volta às aulas, que fornece uniformes e material escolar para mais de 10.000 alunos em Miami-Dade.

Idealizado por Martha Graeff e Danie Gomez-Ortigoza, o Bazaar for Good o evento tambem conta com o apoio de outra brasileira de peso: a empresária e influenciadora (e também Forbes Under 30) Camila Coelho. Desde que trocou Los Angeles por Miami no ano passado, Camila abraçou o projeto social doando centenas de itens da Camila Coelho Collection e de seu cobiçado acervo pessoal, definitivamente um dos destaques da edição de 2022.

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O Bazaar for Good acontecerá no dia 19 de maio, das 9h às 16h, com a participação de marcas como Illesteva, Nua Swim, Theodora & Callum, Devon Windsor, Tropic of C, uma seleção de produtos de luxo da CURIO no Faena Bazaar e muitas outras marcas de luxo. Os itens doados são escolhidos a dedo pela equipe do Bazaar e são vendidos a ótimos preços durante o evento de apenas um dia, com todos os lucros beneficiando o Style Saves. O evento também contará com uma estação de beleza da Skin Local e Lancôme coqueteis exclusivos da Titos’ Vodka e Casa Del Sol e um leilão beneficente online.

Para celebrar a parceria inédita de seus projetos filantrópicos no mês da mulher, Isabela e Martha receberam um grupo de amigas, empresárias e influenciadores para um almoço no restaurante Swan. Veja fotos na galeria.

Atualmente radicada em Miami, a carioca Paula Bezerra de Mello é empresária e relações públicas. Com a Ello Agency, ela lidera conexões entre a indústria de entretenimento global e empresas e iniciativas sociais no Brasil.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Foto: Marcos Camargo / divulgação

Nissan Sentra Advance 2023

Ausente do mercado brasileiro desde 2021, o Nissan Sentra volta redesenhado, maior e mais equipado. Os preços vão de R$ 148.490 na versão Advance e R$ 171.590 na Exclusive.

Quanto aos rivais, o novo Sentra enfrentará Chevrolet Cruze (R$ 148.650 a R$ 178.050), Kia Cerato (R$ 136.490 a R$ 152.190) e Toyota Corolla (R$ 146.890 a R$ 190.590).

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A versão de entrada dá direito a acabamento interno em couro, faróis com sensor crepuscular, seis airbags, alerta de colisão frontal, alerta de objetos no banco traseiro, ar-condicionado de duas zonas, banco do motorista com regulagem elétrica, central multimídia de oito polegadas e painel de instrumentos de sete e assistente de partida em rampa, entre outros.

Na topo de linha, itens como alerta de tráfego cruzado traseiro, assistente de manutenção na faixa de rolamento, faróis que baixam o facho alto quando encontram veículo no sentido contrário, monitoramento de ponto cego, partida remota do motor, piloto automático, retrovisor interno eletrocrômico, retrovisores externos rebatíveis eletricamente, sistema de som Bose com oito alto-falantes, teto solar e câmera 360 graus de detecção de objetos em movimento são adicionados.

O motor 2.0 de quatro cilindros e 16 válvulas rende 151 cv e 20 kgfm de torque e está acoplado a um câmbio automático do tipo CVT. Dados da Nissan indicam consumo urbano de 11 km/l e rodoviário de 13,9 km/l; acelerar até os 100 km/h leva 9,4 segundos e a velocidade máxima é de 200 km/h.

Outrora rivais diretos do Sentra, Honda Civic e Volkswagen Jetta tomaram outros rumos – o japonês ganhou tecnologia híbrida e foi parar em R$ 244.900, enquanto o alemão virou esportivo e não sai por menos de R$ 226.990.

Outra novidade é que os 100 primeiros compradores do novo Sentra receberão como cortesia o pacote Plus do Nissan Protect (três anos de revisões grátis e um ano extra de Nissan Way Assistance), cartão combustível no valor de R$ 1 mil, uma viagem especial criada pela agência especializada em roteiros personalizados Instaviagem e uma mala de viagem personalizada.

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A Finlândia foi eleito por cinco vezes seguidas como o país mais feliz do mundo

A felicidade é algo difícil de quantificar, mas isso não nos impede de tentar. Com o Relatório Anual de Felicidade do Mundo programado para ser divulgado ainda este mês, o país mais qualificado para dar lições sobre como ter alegria é a Finlândia, cinco vezes vencedor do ranking.

É exatamente isso que o país está fazendo ao abrir a primeira masterclass do mundo em felicidade para “encontrar sua Finlândia interior”. A má notícia é que apenas dez sortudos serão escolhidos – o que significa, ironicamente, que a iniciativa pode fazer mais pessoas infelizes do que felizes a longo prazo, caso não sejam selecionadas.

Mas, para os dez participantes, os sorrisos com certeza serão garantidos, já que a Visit Finland hospedará tudo – sem nenhum custo. Aqueles que não forem selecionados podem se consolar vendo a masterclass online, onde será disponibilizada gratuitamente ainda neste ano.

As inscrições para a masterclass de quatro dias estão abertas para qualquer pessoa, em qualquer lugar do mundo, até 2 de abril. Ela será realizada na região dos Lagos da Finlândia de 12 a 15 de junho de 2023 no luxuoso Kuru Resort, onde cada villa vem com sua própria sauna e spa.

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Kuru Resort combina luxo com a natureza

Os vencedores irão até o país de avião e terão contato com treinadores especializados, que os orientarão a ter um estilo de vida equilibrado, que promove “felicidade ao estilo finlandês”. O treinamento abrangerá quatro temas principais: natureza e estilo de vida; saúde e equilíbrio; design e cotidiano; alimentação e bem-estar.

O curso todo é centrado na filosofia finlandesa comum de que a felicidade não é um estado místico, mas sim uma habilidade que pode ser aprendida. E, de acordo com o Relatório de Felicidade Oracle 2022, infelizmente, é uma habilidade que muitos de nós esquecemos ou nunca encontramos: 45% das pessoas afirmaram não ter se sentido realmente felizes por mais de dois anos e 25% estavam incertas ou eram incapazes de lembrar se já se sentiram assim.

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Alegria está em baixa oferta, e a Finlândia afirma ter a resposta.

“Os finlandeses frequentemente são questionados: ‘Por que vocês são tão felizes?’ Acreditamos que a felicidade finlandesa decorre de uma relação próxima com a natureza e nosso estilo de vida simples”, explica Heli Jimenez, diretora sênior de marketing internacional da Business Finland. “A Finlândia está cheia de experiências imersivas na natureza. Nossas florestas energizantes, lagos charmosos e paisagens vibrantes são lugares perfeitos para relaxar, descontrair e entrar em contato com a sua felicidade interior.”

Quem está procurando um pouco mais de felicidade, as inscrições para encontrar seu finlândes interior podem ser feitas online, por este link, até dia 2 de abril.

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Garagem de clássicos da Volkswagen do Brasil reúne de Fusca a Brasília, passando por Variant e SP2

Herdeiros de veículos antigos podem respirar aliviados: o Supremo Tribunal Federal determinou que a União não deve cobrar Imposto de Renda sobre o ganho de capital decorrente da valorização de bens doados ou repassados para terceiros.

A justificativa do STF é que a cobrança poderia caracterizar bitributação, já que além do IR incidiria também o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), de competência estadual. A decisão vale apenas para os casos específicos que foram analisados e não tem poder de retroação.

Na prática, funciona assim: “Imagine que você comprou um Dodge Dart 1970 por R$ 10 mil há alguns anos e hoje ele vale R$ 100 mil. A União quer cobrar IR sobre os R$ 90 mil de diferença entre o valor atual de mercado e a declaração anterior”, explica Rafael Serrano, sócio responsável pela área tributária do CSA Advogados.

Embora o afastamento do IR sobre ganhos de bens doados e herdados já valesse, o que o STF fez foi pacificar o entendimento.

Serrano alerta, no entanto, que poderá haver novos capítulos. “Há um movimento forte ao redor da reforma tributária e portanto é possível que a União tente tributar essas riquezas mudando a lei via Congresso”, pondera.

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A loja ocupa dois andares e levará as ofertas da marca própria e de multimarcas

Fashionistas de plantão comemoraram a chegada da nova loja Kith no Miami Design District. A loja ocupa dois andares e levará as ofertas da marca própria e de multimarcas de pronto-a-vestir, acessórios e calçados da Kith para homens, mulheres e crianças.

O conceito do Kith Miami Design District reflete os designs de varejo exclusivos de Kith, transpostos contra detalhes que incorporam elementos modernos que são a cara de Miami. Com esta expansão de varejo, a Kith continua a oferecer aos seus clientes uma experiência de compra única que reflete o ambiente do local.

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A típica paleta de cores neutras da marca dá contraste aos vibrantes tons de verde, incorporados através do projeto paisagístico de interiores homenageando a beleza natural de Miami. Pisos e estruturas de mármore Santa Margarida Rosa Perlino, Perlato Royal e Carrara são tecidos ao lado de gesso canelado ondulado, madeira de bétula, latão e gesso pintado. O resultado é uma atmosfera sofisticada, leve e inclusiva, como projetado pelo fundador e diretor criativo da Kith, Ronnie Fieg.

“Evoluir e expandir nossos espaços com tato é tão desafiador quanto motivador. Cada loja deve se sentir completamente único, mantendo a linha que percorre todos os nossos carros-chefe. Nossa nova localização no Miami Design District é um verdadeiro marco em nossa linha do tempo. Ele marca nossa primeira barra Kith Treats independente, bem como nosso primeiro Sadelle’s nos EUA. Depois de abrir nosso primeiro em Paris com Jeff e Major Food Group há alguns anos, estou animado para trazer nossa parceria para Miami”, diz Ronnie Fieg. Kith for Salelle’s Miami contará com o badalado brunch, além de outros itens clássicos do cardápio do tradicional restaurante de Nova York.

Atualmente radicada em Miami, a carioca Paula Bezerra de Mello é empresária e relações públicas. Com a Ello Agency, ela lidera conexões entre a indústria de entretenimento global e empresas e iniciativas sociais no Brasil.

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