Pedido recebido. Pagamento confirmado. Envio feito. Assim termina uma compra feita em loja virtual, certo? Errado. Afinal, clientes podem precisar devolver o que compraram e é aí que entra a logística reversa no e-commerce.

Apesar de ser uma operação recorrente e essencial para quem trabalha com vendas na internet, nem todas as pessoas que têm um comércio eletrônico consideram essa etapa no planejamento do negócio.

Pensando nisso, fizemos esse texto para você entender o que é a logística reversa e como ela é um fator crucial para o sucesso do seu e-commerce.

Confira os tópicos que vamos tratar nesse conteúdo:

• Entenda o que é logística reversa
• Principais tipos de logística reversa
• Como funciona a logística reversa no e-commerce?
• Quem paga pela logística reversa no e-commerce?
• Dados mostram importância da logística reversa no comércio eletrônico
• Quais são as vantagens de organizar a logística reversa em sua loja virtual?
• Como implementar a logística reversa no e-commerce?

Continue a leitura!

Entenda o que é logística reversa

Logística reversa é o nome dado ao processo que envolve a devolução de um produto de quem fez a compra para quem fez a venda.

Ou seja: é a área da logística que trata da devolução de produtos de clientes para estabelecimentos.

Embora possa ocorrer em compras feitas presencialmente – como na aquisição de móveis ou eletrodomésticos – a logística reversa é particularmente importante para o e-commerce.

Afinal, a lei garante ao consumidor o direito de fazer a devolução de qualquer item comprado online, independente do produto estar ou não com defeito (falaremos sobre isso adiante).

Principais tipos de logística reversa

De modo geral, a devolução de produtos pode ser englobada em dois tipos:

1. Logística reversa pós-consumo;
2. Logística reversa pós-venda.

Vamos às características de cada uma delas.

Logística reversa pós-consumo

A logística reversa pós-consumo trata da devolução de produtos já consumidos e que podem ser devolvidos no todo ou em parte.

Incluímos aqui as ações que têm como objetivo dar a destinação sustentável e adequada de determinados materiais.

É o caso, por exemplo, dos programas de descarte de medicamentos fora da validade, de embalagens, de eletroeletrônicos etc.

Na logística reversa pós-consumo, os itens devolvidos podem ser reciclados, desmanchados ou reutilizados.

Logística reversa pós-venda

Já a logística reversa pós-venda diz respeito a mercadorias que não foram utilizadas e que são devolvidas por clientes, seja pelo arrependimento da compra ou por necessidade de troca (defeito, tamanho inadequado, envio feito por engano etc).

A devolução pós-venda é uma parte indissociável do comércio online.

Essa reportagem mostra que o percentual de compras online que são trocadas ou devolvidas chega a quase 30% – um número expressivo e que pode impactar de forma significativa tanto o inventário de estoque quanto na gestão financeira de pequenas empresas.

Por isso, a logística reversa é uma etapa que precisa fazer parte do planejamento de qualquer loja virtual.

Como funciona a logística reversa no e-commerce?

Na prática, a logística reversa é uma movimentação de estoque feita “na contramão”.

Ou seja: em vez de ir da loja para o cliente, o produto sai das mãos do cliente e retorna para o estabelecimento comercial. Geralmente, a devolução é feita por transportadora ou serviço postal.

Assim, após decidir devolver a mercadoria e comunicar o estabelecimento comercial, cada cliente deverá ser orientado sobre como fazer a devolução.

No caso da logística reversa no e-commerce, grande parte das devoluções utilizam:

• Logística reversa de coleta/domiciliar: o item a ser devolvido é coletado por uma empresa ou pessoa contratada pelo estabelecimento comercial no local onde foi entregue. Pode ser feita com ou sem dia/horário marcados;
• Logística reversa em postos de entrega: o estabelecimento comercial indica um local onde o item a ser devolvido deverá ser entregue dentro de um determinado prazo. Esse local pode ser um ponto de venda, uma loja parceira ou até uma agência de serviços postais.
• Logística reversa simultânea: nesse caso, ao devolver o produto (em uma agência ou coleta domiciliar), o cliente já recebe uma nova mercadoria.

Ao retornar ao estabelecimento, é necessário que o produto esteja acompanhado da nota fiscal, já que as normas fiscais brasileiras estabelecem que nenhuma mercadoria pode circular sem ela.

Geralmente, a devolução é feita com a mesma nota fiscal emitida no pedido. No entanto, em casos específicos, o estabelecimento comercial precisará emitir uma nota fiscal de devolução.

É possível ainda que o item seja devolvido com uma declaração de conteúdo, que deve ser preenchida pelo cliente.

Após receber e processar o item retornado, a loja providencia a troca do produto ou a devolução do valor pago por ele.

Quem paga pela devolução do produto na logística reversa?

A devolução de um produto através da logística reversa é sempre paga pelo remetente, ou seja, pela loja que fez a venda.

Afinal, devolver um produto comprado pela internet é um direito garantido pelo Código de Defesa do Consumidor, como veremos na sequência.

Como funciona a lei que permite a desistência em até 7 dias das compras feitas em lojas virtuais

Tanto o Código de Defesa do Consumidor (CDC) quanto a Lei nº 7.962/13 – também conhecida como Lei do E-commerce – preveem o “Direito de Arrependimento” para as compras feitas à distância.

Para isso, o artigo 49 do CDC estabelece que:

“Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou em domicílio.

Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados”.

Assim, qualquer pessoa pode desistir de compras não-presenciais em até sete dias e receber de volta o valor que foi pago. O prazo começa a contar somente a partir da entrega do produto.

O Direito de Arrependimento inclui não só as vendas feitas por lojas virtuais, mas também aquelas realizadas por televendas e outros canais à distância (como vendas feitas por catálogos ou redes sociais).

Importante: o Direito de Arrependimento é diferente de chargeback.

Para saber mais sobre esse assunto, leia ”O que é chargeback”.

Dados mostram importância da logística reversa no comércio eletrônico

Vamos ver alguns dados que mostram a importância da logística reversa no e-commerce:

• Cerca de 40% das pessoas deixam de fazer compras online por causa da dificuldade de fazer uma devolução;
• Já 95% de clientes que compram em lojas virtuais afirmam que provavelmente voltam a consumir num estabelecimento que tem um bom processo de logística reversa no e-commerce;
• Outros 85% afirmam que não farão compras em um estabelecimento, caso a devolução do produto gere problemas.

Fonte: matéria no site da Associação Brasileira de Logística (Abralog)

Quais são as vantagens de organizar a logística reversa em sua loja virtual?

Trouxemos os números acima porque eles mostram que ter um fluxo de devolução bem definido e ágil ajuda a aumentar as vendas no e-commerce.

Além disso, se a logística reversa influencia diretamente a decisão de compra do seu público, esse fator também impacta suas metas de vendas e isso precisa ser levado em conta.

Confira outras vantagens de organizar a logística reversa da sua loja virtual:

Contribui para a redução de custos

Gerir bem a logística reversa no e-commerce ajuda sua empresa a planejar e diluir os custos da devolução de produtos, além de evitar problemas no estoque.

Você pode também avaliar maneiras de economizar nesse processo, seja terceirizando esse serviço ou realizando medidas para recuperar o valor das mercadorias devolvidas.

É possível, por exemplo, criar um outlet na sua loja virtual e oferecer descontos com a venda de itens seminovos que foram devolvidos por desistência ou troca.

Melhora a experiência do consumidor

Outro benefício relevante de promover uma devolução ágil de produtos é que esse processo impacta diretamente na experiência do cliente, criando percepções positivas sobre o seu negócio.

Assim, em vez de promover esforços para atrair novos consumidores, você pode focar em estratégias para fidelizar clientes e melhorar as vendas.

Pode ser o seu diferencial competitivo

Ter uma política de devolução amigável e um processo de logística reversa que pode ser facilmente realizado pelo seu público pode ser um diferencial competitivo diante da concorrência.

Muitos estabelecimentos pecam nesse processo e geram muito desgaste com quem fez a compra.

Se seus clientes conseguem devolver mercadorias sem complicações, com certeza, isso vai melhorar a reputação da sua loja virtual – e, consequentemente, ajudando a atrair mais consumidores.

Ajuda a identificar necessidades e melhorias

Uma boa gestão da logística reversa no e-commerce ajuda a trazer percepções importantes para o negócio.

Exemplo: se uma mercadoria está sendo muito devolvida, pode ser que ela não atenda adequadamente as necessidades do seu público.

Ou indica que um item tem qualidade ruim e que você deve focar em como conseguir melhores fornecedores para sua loja virtual.

Pode ser também que você precise aprimorar as informações exibidas no site, detalhando melhor textos descritivos ou disponibilizando mais imagens e vídeos dos produtos.

Como implementar a logística reversa no e-commerce?

Até aqui, falamos sobre o que é logística reversa e qual a importância que ela tem no comércio eletrônico.

Vamos ver agora como você pode implementar estratégias para ajudar sua loja virtual a oferecer um bom processo de devolução de produtos?

Tenha uma política de devoluções

Ter uma política de devoluções bem estabelecida é essencial para gerar uma boa gestão de logística reversa no e-commerce.

Por isso, forneça orientações diretas e objetivas sobre como clientes da sua loja virtual devem agir para devolver ou trocar um produto.

Informe como esse processo é feito e dê instruções sobre prazos, opções de reembolso e trocas.

Além disso, destaque essas informações no seu site e nos perfis da sua empresa nas redes sociais, garantindo que essas diretrizes sejam facilmente acessadas pelo seu público.

Planeje o processo de logística reversa

Você pode até estar começando um e-commerce do zero, mas seu processo de logística reversa deve estar bem estabelecido antes mesmo que a primeira venda aconteça.

Planeje previamente como a devolução de produtos será realizada e avalie a possibilidade de terceirizar esse serviço, garantindo um bom custo-benefício.

Os Correios, por exemplo, fornecem serviços específicos para realizar a devolução de mercadorias.

Mapeie e melhore o ciclo de trocas

Todas as etapas da logística reversa devem estar bem mapeadas, desde a coleta/entrega da mercadoria até a devolução ao estoque.

Além disso, a cada troca ou devolução de um produto, você deve observar aspectos como:

• Motivo da devolução (troca, defeito, insatisfação com o produto, arrependimento da compra etc);
• Tempo total necessário para completar o ciclo de devolução ou troca;
• Custos da devolução.

Contabilize também o volume total de produtos retornados em um período.

Acompanhar e avaliar esse processo constantemente permite que você identifique e faça as melhorias necessárias para garantir boas experiências para seus consumidores.

Separe as devoluções em um espaço específico

Você deve ter uma área especialmente destinada para colocar os produtos devolvidos.

Além disso, é importante classificar esses itens de acordo com o motivo da devolução, destacando principalmente os produtos devolvidos por apresentarem defeito.

Isso evita que você acabe reenviando mercadores danificadas para novos pedidos e tenha que arcar novamente com custos de devolução.

Promova a integração de sistemas

A integração de sistemas também conta bastante, principalmente para ajudar você a gerir seu estoque adequadamente.

Com a automatização, você controla melhor os processos desde a compra até a entrega (e a logística reversa, quando necessária) e tem uma visão mais completa de todas as etapas da jornada de compra.

Atenção com a oferta de frete grátis!

Ao estabelecer um processo para a logística reversa no seu e-commerce, considere criar diretrizes para a oferta de frete grátis na sua loja virtual.

Essa estratégia é muito utilizada para evitar o abandono de carrinho, um dos grandes desafios do comércio eletrônico. No entanto, oferecer frete sem custo é algo que deve ser muito bem calculado – principalmente por pequenos negócios online.

Lembrando: por lei, o custo da devolução de um produto comprado na internet é sempre pago pelo estabelecimento comercial.

Então, faça uma avaliação criteriosa para estabelecer a oferta de envio sem custos para clientes, evitando comprometer sua margem de lucro.

Bom, chegamos ao fim do nosso texto sobre logística reversa no e-commerce. Confira outros conteúdos que podem ser úteis para você:

• Melhores meios de pagamento para e-commerce! Não perca vendas em sua loja virtual
• Como divulgar uma loja virtual e atrair bons clientes?
• Como criar um CNPJ para loja virtual? Documento é obrigatório?

Se você já ouviu falar, mas ainda não sabe como funciona o Open Finance, fizemos esse texto para você.

Afinal, desde que começou a ser implementado em 2021, esse sistema estabeleceu um novo patamar para o relacionamento entre instituições financeiras e clientes, sendo considerado uma das maiores revoluções do mercado financeiro no país.

Daí a importância de qualquer pessoa que utiliza serviços desse segmento entender direitinho como funciona o Open Finance e quais são os benefícios que ele traz.

Continue a leitura e saiba mais sobre esse assunto!

Entenda o que é Open Finance

O Open Finance significa “Sistema Financeiro Aberto”, em tradução livre. E, como o nome já diz, se refere à abertura do sistema financeiro de um país, permitindo o compartilhamento padronizado de dados entre diferentes instituições e serviços.

Essa troca de informações é feita através da abertura e da integração de sistemas.

Isso possibilita que pessoas físicas ou empresas não só tenham o controle de suas informações financeiras, mas também tenham a liberdade de determinar quem, quando e para qual finalidade esses dados podem ser acessados por instituições financeiras – inclusive aquelas as quais não há nenhum tipo de relacionamento prévio.

Confira o vídeo que fizemos para reforçar o que é o Open Finance:

Quem criou o Open Finance?

O Open Finance foi implementado inicialmente no Reino Unido em 2018 e se tornou referência para outros países que buscam a abertura do seu sistema financeiro.

Já no Brasil, o Open Finance é uma iniciativa liderada pelo Banco Central (BC) e tem o objetivo de trazer mais inovação ao mercado, beneficiando os consumidores com o aumento da concorrência entre as instituições financeiras e a ampliação de ofertas de produtos e serviços mais vantajosos e competitivos.

Para viabilizar as adequações necessárias das instituições para viabilizar a abertura de sistemas por aqui, o BC realizou essa implementação em quatro fases. Confira!

Fase 1 – Open Data

A fase do Open Data (Abertura de Dados, em tradução livre) foi iniciada em fevereiro de 2021.

O principal objetivo dessa etapa foi promover o compartilhamento de dados dos bancos a respeito de canais de atendimento, produtos e serviços bancários tradicionais (incluindo as taxas e tarifas de cada item ofertado).

Fase 2 – Compartilhamento de dados de clientes

Realizada a partir de agosto de 2021, essa fase permitiu que as pessoas compartilhassem dados como cadastros, transações bancárias, cartões e operações de crédito com as instituições que desejassem.

Para isso, cada cliente deve consentir com o acesso a seus dados, podendo revogar o compartilhamento das informações a qualquer momento, de acordo com seus interesses.

Fase 3 – Serviços a escolha dos consumidores

Começou em outubro de 2021 e marcou o começo do acesso a diversos serviços financeiros, como proposta de crédito e transações de pagamentos, sem que cada cliente precisasse entrar em contato com os canais das instituições financeiras com as quais já se relacionava.

Fase 4 – Ampliação de dados, produtos e serviços

A partir de dezembro de 2021, mais dados puderam ser compartilhados, ampliando a oferta de novos produtos e serviços, tais como contratação de operações de câmbio, investimentos, seguros e previdência privada, por exemplo.

Qual a diferença entre Open Finance e Open Banking

Ao procurar saber como funciona o Open Finance, você pode não entender qual a diferença entre ele e o Open Banking.

Embora sejam diferentes, os dois conceitos fazem parte da mesma temática e estão relacionados à agenda de inovação do sistema financeiro brasileiro, promovida pelo Banco Central.

Mas vamos entender a diferença entre Open Finance e Open Banking.

O Open Banking (ou sistema bancário aberto, em português) se refere à padronização do processo de compartilhamento de dados e dos serviços bancários.

Basicamente, a abertura do sistema bancário começou em fevereiro de 2021 e corresponde às fases 1, 2 e 3 que mencionamos acima.

Já o Open Finance – ou sistema financeiro aberto – pode ser considerado como a evolução do Open Banking, por tratar do compartilhamento padronizado de dados e serviços do sistema financeiro como um todo (indo além do sistema bancário).

Então, além de envolver bancos e seus serviços, o Open Finance engloba outras instituições como fintechs, seguradoras, consórcios, previdências privadas, casas de câmbio e instituições de pagamento como carteiras digitais e adquirentes (como é o caso da Cielo).

Assim, o Open Finance possibilitou a ampliação do compartilhamento de dados não só entre bancos, mas também entre as mais diversas instituições financeiras participantes do sistema, desde que devidamente autorizadas pelo Banco Central a participar desse sistema.

Para reforçar ainda mais a diferença entre Open Banking e Open Finance, fizemos o vídeo abaixo. Assista!

O Open Finance é seguro?

Outra dúvida comum entre as pessoas que estão procurando saber como funciona o Open Finance é sobre a segurança do sistema.

É comum ter receio e se perguntar se o Open Finance é seguro. Afinal, estamos falando do compartilhamento de dados muito sensíveis, diretamente relacionados à vida financeira de pessoas e empresas.

No entanto, não é preciso ter nenhuma objeção em relação ao sistema financeiro aberto em relação à segurança.

O Open Finance segue os mais rígidos padrões de segurança para viabilizar o compartilhamento de dados e a comunicação entre as instituições financeiras autorizadas a participar do sistema.

Além de fiscalizar e estabelecer a regras que devem ser seguidas por todas as instituições que participam do Open Finance, o Banco Central garante a confidencialidade e a proteção das informações compartilhadas.

Todo o processo de compartilhamento segue ainda as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Confira o vídeo que fizemos para explicar como funciona a segurança do sistema Open Finance:

Como funciona o Open Finance na prática

OK, o Open Finance permite que clientes compartilhem seus dados financeiros. Mas, o que isso significa na prática?

Antes do Open Finance, as instituições financeiras é que eram “donas” dos dados de seus clientes.

Assim, o histórico financeiro de uma pessoa ou empresa não era levado em conta na hora de contratar um serviço/produto em uma outra instituição financeira onde não tivesse conta.

Com isso, se você precisasse conseguir um empréstimo ou aumentar o limite do cartão de crédito, é muito provável que somente aquela instituição onde você já tem conta pudesse oferecer algum benefício real em função do seu perfil – seja um prazo mais longo de pagamento, taxas e juros mais baixos, um valor maior do limite e por aí vai.

Isso tornava a concorrência praticamente nula e limitava bastante o leque de opções de cada cliente.

Afinal, se você tem conta no “Banco X” e quisesse saber as condições para contratar um serviço/produto financeiro no “Banco Y”, provavelmente teria que se tornar cliente dessa segunda instituição. E essa segunda instituição não “conheceria” você.

Com o Open Finance, você “toma posse” dos seus dados financeiros e tem a liberdade de compartilhar essas informações com a instituição que desejar, no momento que quiser (e ainda determinar a finalidade de uso do que foi compartilhado).

Assim, você pode consultar várias instituições na hora de contratar algum serviço/produto financeiro e escolher aquela que oferece as melhores condições para você, de acordo com seu perfil e histórico.

Benefícios do Open Finance

Ao entender como funciona o Open Finance, podemos afirmar que o principal benefício que a abertura do sistema financeiro traz é o aumento da concorrência e da competitividade no mercado a favor de cada cliente (seja pessoa física ou jurídica).

Assim, todo o ecossistema financeiro se beneficia como um todo, já que o Open Finance também incentiva a inovação, aumenta as oportunidades de parcerias e incrementa a oferta de produtos e serviços personalizados.

Outro ponto importante é que a abertura do sistema torna o setor financeiro menos burocrático e fechado, ampliando o segmento para novas empresas e clientes.

Para descomplicar ainda mais e mostrar como o Open Finance funciona, vamos falar na sequência dos benefícios que ele traz para consumidores (pessoas físicas ou jurídicas) e empresas (que atuam no mercado financeiro).

Quais são os benefícios do Open Finance para consumidores?

• Controle total dos seus dados financeiros;
• Acesso a ofertas personalizadas de produtos e serviços financeiros, formatados a partir dos dados financeiros compartilhados – informações pessoais, histórico de crédito, saldo, transações realizadas etc;
• Redução de tarifas e taxas;
• Maior poder de negociação para contratar serviços financeiros;
• Acesso a soluções financeiras mais variadas, possibilitada pela entrada de novos concorrentes no mercado e incremento da inovação;
• Acesso a produtos/serviços melhores, já que as instituições financeiras vão precisar melhorar a experiência do cliente;
• Operações financeiras cada vez mais ágeis, transparentes e seguras.

Quais são os benefícios do Open Finance para empresas?

• Acesso aos dados de clientes de outras instituições financeiras, estimulando a competitividade no mercado;
• Possibilidade de ampliar a captação de clientes através de produtos/serviços mais alinhados ao perfil de cada um;
• Criação de novos produtos e serviços com estratégia de marketing direcionado, visando atender novas necessidades do mercado;
• Oportunidade de trabalhar melhor a fidelização de clientes, através do acesso consentido aos dados e histórico financeiro de cada um;
• Desenvolvimento de projetos colaborativos e parcerias para alcançar novos públicos-alvo;
• Identificação de oportunidades de mercado a partir de dados reais sobre o comportamento, desejos e aspirações dos clientes.

O Open Finance vale a pena?

Com as informações que passamos, já é possível ter um bom panorama de como funciona o Open Finance e os benefícios que ele traz.

Afinal, assim como ocorre em outros segmentos que utilizam o business Intelligence, o uso dos dados compartilhados tem grande potencial para impulsionar cada vez mais o mercado financeiro no Brasil.

Ao consentir com o compartilhamento das informações, os clientes não só vão ter acesso a produtos e serviços customizados e mais vantajosos.

Quando olhamos o segmento como um todo, entendemos que os dados compartilhados fomentam o surgimento de percepções importantes para que as instituições financeiras possam inovar e proporcionar novos direcionamentos para os negócios.

Por isso mesmo, o Open Finance é considerado um “marco” no mercado, tornando o segmento financeiro mais competitivo, seguro, eficiente e inclusivo.

Não por acaso, a abertura do sistema financeiro já é uma tendência global. Além do Brasil, isso já é realidade na Austrália, Ínidia, México, Nova Zelândia, Reino Unido, Rússia e diversos outros países da União Europeia, do Leste Asiático, da África e do Oriente Médio.

No centro dessa “transformação” mundial, estão os clientes. Nesse caso, não importa tanto se são pessoas físicas ou jurídicas e sim que todos terão acesso a serviços e modelos de negócio cada vez mais alinhados ao perfil, às necessidades e aos interesses de cada um.

Ainda tem dúvidas sobre como o Open Finance pode trazer benefícios? Então, confira o vídeo que fizemos para reforçar as vantagens do Open Finance:

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E para ajudar você a entender ainda mais sobre como o Open Finance funciona, preparamos um e-book gratuito repleto de informações detalhadas que aprofundam esse tema.

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Veja também:

• Quais são os principais indicadores de vendas? Como medir e otimizá-los?
• O que é adiantamento de recebíveis? Como antecipar as vendas no cartão de crédito?
• Como criar um CNPJ para loja virtual? Documento é obrigatório?

A Cielo, líder em pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina, acaba de ser apontada como uma das empresas vencedoras do Prêmio Ouvidorias Brasil 2022.

Além disso, nossa companhia se mantém como a única adquirente a figurar entre as ganhadoras e conquista o reconhecimento pelo 2º ano consecutivo.

Realizado pela Associação Brasileira das Relações Empresa Cliente (ABRAREC), o Prêmio Ouvidorias Brasil é concedido a organizações públicas e privadas do Brasil e do exterior, em reconhecimento aos melhores cases inscritos e selecionados sobre o funcionamento de suas áreas de Ouvidoria/Ombudsman.

“É uma grande satisfação conquistar o Prêmio Ouvidorias pelo 2º ano seguido e ser a única adquirente entre as vencedoras. Estou seguro de que estamos no caminho certo para evoluir ainda mais a experiência dos nossos clientes. O trabalho da Ouvidoria deve ser uma inspiração para o que queremos fazer, incansavelmente, em todas as áreas da companhia: ter o senso de dono, trabalhar de forma colaborativa e ter atitude transformadora, nunca perdendo de vista a empatia”, destaca Estanis Bassols, CEO da Cielo.

Para Denise Habermann, Head de Ouvidoria da Cielo, ver a empresa novamente na lista de vencedoras mostra o compromisso contínuo de aprimorar e buscar a excelência nos processos de atendimento ao público:

“Apesar de ser um reconhecimento específico da área de Ouvidorias da nossa empresa, a vitória é fruto dos esforços de todo o Time Cielo. Afinal, para alcançarmos esse resultado, a Ouvidoria apresenta diagnósticos e proposições de melhorias mensalmente para os times e todas as áreas que precisam trabalhar de forma integrada. A companhia é movida pelo propósito de simplificar e impulsionar negócios para todas as pessoas e isso, obviamente, também se reflete na solução das necessidades e problemas de cada cliente com agilidade, qualidade e responsabilidade”, exalta.

A cerimônia oficial do Prêmio acontece em 16 de março, data em que é celebrado o “Dia do Ouvidor”.

No mesmo dia, a ABRAREC realiza também o Fórum Ouvidorias Brasil.

Sobre o Prêmio Ouvidorias Brasil

O Prêmio Ouvidorias Brasil foi criado pelos integrantes do Comitê Setorial de Ouvidoria da ABRAREC em parceria com a Associação Brasileira de Ouvidores (ABO) e com apoio da Editora Padrão.

O principal objetivo da premiação é reconhecer organizações e equipes de Ouvidoria/Ombudsman que trabalham para fortalecer e expandir o exercício da Ouvidoria no Brasil e no mundo.

A iniciativa foi lançada em março de 2012, na Câmara Municipal de São Paulo, em um evento especial que marcou as celebrações pelo Dia do Ouvidor.

A participação no Prêmio é aberta a todas as organizações que tenham uma unidade de Ouvidoria em sua estrutura e que atendam os princípios básicos necessários para sua atuação – como, por exemplo, a vinculação direta à autoridade máxima da organização.

Os critérios e condições para participação são estabelecidos pelos organizadores e podem ser consultados aqui.

Sobre a Ouvidoria da Cielo

Durante os 24 anos de existência da Ouvidoria da Cielo, a área vem buscando constante aprimoramento como direcionadora dos temas e/ou processos que requerem melhoria em seu funcionamento.

A principal missão da Ouvidoria é ser embaixadora dos nossos clientes na companhia e contribuir com a eficiência operacional da Cielo.

A área atua de forma imparcial e independente, trabalhando com base no histórico de registro de atendimentos, coletas de evidências, regras internas da companhia, normas vigentes e indicadores encaminhados pelos clientes.

Dessa forma, considera todas as variáveis e soluciona as demandas de forma justa, com ampla autonomia para adotar as medidas cabíveis.

Atualmente, a Ouvidoria da Cielo conta com uma gerência que faz parte da Vice-Presidência de Riscos, Compliance, Prevenção e Segurança, se reportando diretamente para o Presidente da Companhia.

Outro ponto importante é que a equipe da Ouvidoria é totalmente internalizada. Ao todo, a área conta com cerca de 28 profissionais, sendo:

• 1 gerente;
• 2 coordenadores de operações (Canais Críticos e Atendimento);
• 19 Assistentes que lidam diretamente com os clientes;
• 1 profissional dedicado para treinamentos, projetos e processos;
• 3 profissionais que dão suporte para a operação e acompanham as métricas da área;
• 2 profissionais responsáveis pela estratégia e que cuidam de estudos, diagnósticos, causa raiz, qualidade e controles.

Além dos clientes, a área atende demandas dos órgãos regulamentares, órgãos de defesa do consumidor e canais de imprensa.

Os canais de contato com a Ouvidoria Cielo são:

• Telefone: 0800 570 2288
• Formulário no site (disponível na área logada para clientes Cielo e por isso, é preciso entrar com seu login e senha para acessá-lo).

Confira outras notícias sobre a Cielo:

• Cielo conquista Prêmio Reclame AQUI 2022
• Canal de Ética Cielo: saiba como funciona
• ISE B3: Cielo integra carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial pelo 10º ano consecutivo

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) aponta que as vendas no Varejo em fevereiro de 2023 caíram 0,7% (já descontada a inflação), em comparação com o mesmo mês de 2022.

Foi a primeira retração do Varejo após 15 meses de alta.

Já em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, o ICVA registrou alta de 6,7%.

Efeitos de calendário prejudicaram o mês. Este ano, o Carnaval ocorreu inteiramente em fevereiro; já em 2022, a terça-feira de folia caiu no dia 1º de março.

Além disso, a adesão à festa foi bem maior em 2023, o que contribuiu para o fechamento de boa parte do comércio.

No ano passado, os efeitos provocados pela variante ômicron fizeram com que várias cidades cancelassem a festa por causa do repique da pandemia, mas sem gerar mais prejuízos para o Varejo.

Na avaliação do Superintendente de Dados da Cielo, Vitor Levi, o Carnaval foi o principal responsável pela queda do Varejo em relação ao mesmo mês do ano passado:

“Muitas cidades cancelaram o feriado no período tradicional. Este efeito pode ser observado quando olhamos o setor de Turismo e Transporte, que cresceu bastante, especialmente em cidades turísticas como Rio de Janeiro e Salvador. Por outro lado, o macrossetor de Bens Duráveis foi prejudicado, uma vez que as lojas fecharam durante o feriado este ano”, afirma.

Entre os setores, apenas Bens Duráveis e Semiduráveis registra queda

Entre os macrossetores, Bens Duráveis e Semiduráveis apresentou queda de 7,3%.

Por outro lado, Bens Não Duráveis e Serviços tiveram alta de 1,7% e 0,9%, respectivamente.

O segmento de Materiais de Construção foi o que mais contribuiu para a retração em Bens Duráveis e Semiduráveis.

Após um janeiro atípico, o setor de Drogarias e Farmácias voltou a crescer, colaborando para a alta de Bens Não Duráveis.

Já Turismo e Transporte foi o segmento que mais gerou impacto positivo para o macrossetor de Serviços.

Educação puxa alta da inflação

Apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) apontou alta de 0,84% em fevereiro. Nos últimos 12 meses, o índice acumulado ficou em 5,60%.

Segundo o IBGE, a alta deste mês teve maior influência do grupo de Educação. A segunda maior variação foi de Saúde e Cuidados Pessoais.

Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação do Varejo Ampliado acumulada em 12 meses em fevereiro foi de 7,49%, com desaceleração em relação ao índice registrado no mês anterior.

De Norte a Sul, ICVA aponta alta em todas as regiões

De acordo com o ICVA deflacionado e com o ajuste de calendário, todas as regiões do país tiveram alta nas vendas do Varejo.

Os resultados de cada região em relação a fevereiro de 2022 foram:

• Sul: alta de 3,7%;
• Norte: alta de 2,9%;
• Nordeste: alta de 2,3%;
• Centro-Oeste: alta de 1,7%
• Sudeste: alta de 1%.

Pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – e com ajuste de calendário, tivemos:

• Sul: alta de 10,8%;
• Sudeste: alta de 10,6%;
• Norte: alta de 8,3%;
• Nordeste: alta de 7,9%;
• Centro-Oeste: alta de 7,6%.

O que é o ICVA – Índice Cielo de Varejo Ampliado

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas.

Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de informações reais.

Como o ICVA é calculado

A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento – como a variação de market share – e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo.

Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

Esse índice não é, de forma alguma, a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.

Entenda o Índice Cielo do Varejo Ampliado

• ICVA Nominal: indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior. Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
• ICVA Deflacionado: é o ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
• ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário: ICVA sem os efeitos de calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento, permitindo observar acelerações e desacelerações do índice.

Veja também:

• ICVA: vendas no Varejo crescem 4,9% em janeiro
• Inteligência de Dados: informações da Cielo podem ajudar o seu negócio

Na edição de março da nossa newsletter, você vai ver:

• Você sabe o que é Open Finance?
• Faz um Pix!
• Diversidade nos negócios
• Você sabia…

Você sabe o que é Open Finance?

Em tradução livre, Open Finance é um conceito que significa “sistema financeiro aberto”. Ele permite o compartilhamento de dados entre diferentes instituições e serviços, possibilitando que você tenha controle sobre suas informações financeiras.

Assim, você tem a liberdade de escolher as instituições que acessam que esses dados, mesmo que que não tenha nenhum relacionamento com elas.

Veja os benefícios que isso pode trazer!

Faz um Pix!

Com pouco mais de dois anos de existência, o Pix:

• Tem mais de 144 milhões de usuários, entre pessoas físicas ou empresas;
• Contabiliza mais de 577 milhões de chaves cadastradas;
• Já é o meio de pagamento mais utilizado no Brasil;
• É aceito em mais de 90% dos e-commerces.

Números expressivos, hein? Por isso mesmo, em breve teremos uma série de vídeos pra você descobrir como vender mais com Pix. Não perca!

Saiba mais sobre o Pix na Cielo!

Diversidade nos negócios

Nosso podcast “Da Conversa à Ação” traz um episódio sobre a “Diversidade nos Negócios” e aborda como as práticas inclusivas podem ser adotadas em negócios de qualquer porte para melhorar os lucros e a experiência do cliente.

Ouça agora!

Você sabia…

Que a Cielo pode realizar mais de 13 mil transações por segundo e que tudo isso é monitorado 24 horas por dia, sete dias por semana, por um setor especialmente preparado e totalmente dedicado para cuidar da segurança da nossa operação?

Cielo. Todo dia, juntos pelo seu negócio.

Qual é a melhor forma de ganhar dinheiro em casa? Essa é uma dúvida cada vez mais comum entre as pessoas que estão buscando uma forma de gerar renda.

Afinal, estamos vivendo um momento de muitas mudanças no mercado de trabalho. Umas delas é o crescimento das oportunidades de home office, modalidade que viabiliza a prestação de serviços à distância.

Outra tendência em alta é o trabalho autônomo. Em 2022, o número de pessoas trabalhando por conta própria – em atividades formais ou informais – chegou a 25,5 milhões no Brasil.

De acordo com essa reportagem, isso representa um crescimento de 2,6% em relação a 2021 e de 27,3% em comparação com 2012 – ano em que o percentual de pessoas atuando como autônomas teve o menor patamar da série histórica.

Por tudo isso, fizemos esse post com informações, dicas e ideias para quem está avaliando diferentes maneiras de ganhar dinheiro em casa. Vamos lá?

O que você precisa saber antes de procurar maneiras de ganhar dinheiro em casa

Ao avaliar formas de ganhar dinheiro em casa, é importante entender que precisará encarar essa jornada como se fosse criar um negócio do zero.

O comprometimento e a dedicação deverão ser parte da sua rotina, da mesma forma que acontece com quem está começando um empreendimento.

Mas, não desanime! A ideia aqui é oferecer informações para ajudar você a ter certeza que trabalhar em casa é uma boa opção.

Como em qualquer escolha, você deve considerar os prós e contras. Então, confira as vantagens e desvantagens de trabalhar em casa.

5 vantagens de trabalhar em casa:

1. Mais flexibilidade nos horários de trabalho;
2. É possível empreender sem investir muito, usando o que já tem em casa e sem precisar investir em um ponto-de-venda;
3. Aumento da qualidade de vida, já que não há perda de tempo com deslocamentos;
4. Você pode personalizar seu espaço de trabalho, de acordo com suas necessidades e desejos pessoais;
5. Mais conforto e comodidade no dia a dia.

5 desvantagens de trabalhar em casa:

1. Sem planejamento, você corre risco de “morar no trabalho” em vez de “trabalhar em casa”, comprometendo seu bem-estar;
2. Falta de interação com outras pessoas, gerando sensação de isolamento;
3. Dificuldade de separar “trabalho” e “vida pessoal”, principalmente, se não tiver um local voltado exclusivamente para suas atividades profissionais;
4. Possível aumento de gastos com água, luz, internet etc;
5. Necessidade de fazer uma boa gestão do tempo e da produtividade, evitando distrações ou a falta de foco.

10 formas de ganhar dinheiro em casa: confira ótimas ideias para trabalhar por conta própria

Da oferta de serviços à venda de produtos, há muitas maneiras de ganhar dinheiro em casa – incluindo opções de negócios para abrir com pouco dinheiro.

Tudo que você precisa é achar uma atividade que esteja alinhada ao seu perfil, às suas habilidades e aos seus objetivos.

Com uma boa conexão de internet e um computador (ou até um smartphone, em último caso), você pode gerar renda no conforto do seu lar.

Então, confira dez formas de ganhar dinheiro em casa que separamos para inspirar você!

1. Aproveite as oportunidades dos doces gourmet

A produção de doces gourmet pode ser uma ótima forma de ganhar dinheiro em casa.

Isso porque há pesquisas que indicam que o público que consome esse tipo de produto está disposto a pagar mais por ele, visando ter mais qualidade e uma experiência de consumo melhor.

Em outras palavras, fazer doces gourmet é uma oportunidade de aumentar sua margem de lucro, oferecendo produtos premium.

Então, se você tem bons dotes culinários e gosta de trabalhar com doces e confeitaria, essa é uma boa maneira de ganhar dinheiro trabalhando em casa.

2. Invista no mercado de marmita fitness

Se você gosta do ramo de alimentação, mas quer outra forma de ganhar dinheiro em casa além dos doces gourmet, a produção das chamadas marmitas fitness pode ser uma boa opção também.

Para isso, você pode produzir refeições saudáveis e balanceadas para quem deseja comer de forma equilibrada.

Para começar, divulgue o serviço na sua rede de contatos. Para alcançar mais pessoas, você também pode oferecer seus produtos para clientes utilizando plataformas de delivery – como o iFood, por exemplo.

O cardápio pode incluir mix de legumes, grãos, proteínas grelhadas e saladas tanto de verduras quanto de frutas.

Uma dica: busque parcerias com pequenos produtores locais; você pode conseguir alimentos mais frescos para seus pratos com custos menores.

3. Explore o ramo de estética delivery

O ramo de estética delivery foi mais um segmento impulsionado pelo “novo normal” da pandemia.

Neste modelo de negócio, escovas, penteados, maquiagem, cuidados com as mãos e pés, massagens e toda uma gama de serviços de beleza são realizados na residência dos clientes ou de quem presta o serviço.

Por isso, essa é uma forma de ganhar dinheiro em casa que vem sendo bastante adotada por pessoas que trabalham com cuidados pessoais e bem-estar.

Junto com essa tendência, surgiram vários apps e plataformas como, por exemplo, o Singu, o Make You e o Posher, que conectam quem oferece com quem deseja contratar esse tipo de serviço.

Além disso, a divulgação no WhatsApp também pode ajudar a conquistar mais clientes.

4. Revenda perfumes e cosméticos

O Brasil é o 4º maior consumidor de produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes no mundo.

Nosso país também ocupa a 2ª posição do mercado de produtos masculinos e do ranking de países com mais lançamentos de produtos a cada ano.

Esses dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) não deixam dúvidas de que trabalhar com a revenda de perfumes e cosméticos é uma ótima forma de ganhar dinheiro em casa.

Para isso, comece focando em um público-alvo específico (homens, mulheres, terceira idade etc). Procure ter um mix de produtos que alie qualidade e variedade.

Depois, comece a marcar presença digital nas redes sociais e, se puder, faça vídeos dos produtos, “educando” seu público sobre as vantagens de usar cada um.

Não deixe de fazer a divulgação do seu catálogo com seus contatos também.

Dica: ao divulgar seus produtos, facilite o pagamento online disponibilizando links de pagamento para cada um deles.

5. Monte um brechó online

A venda de produtos usados vem ganhando força não só porque esses itens têm preço mais em conta, mas também como forma de minimizar os impactos ambientais da produção incessante de itens de consumo.

Então, nossa 5ª ideia para ganhar dinheiro em casa é montar um brechó online.

Para isso, você pode:

• Montar um e-commerce;
• Usar as redes sociais – principalmente o Instagram;
• Vender através de sites de marketplaces especializados, como o Enjoei e o Repassa.

Você pode começar vendendo itens de segunda mão que estão em bom estado no seu próprio armário.

Observe quais produtos têm mais procura para começar a entender seu público e, a partir daí, selecionar o que vai ser vendido.

E lembre-se: tirar boas fotos das roupas é essencial para aumentar suas vendas na internet!

6. Invista em boas alternativas no mercado de sex shop

Uma reportagem mostra que o mercado de produtos eróticos movimenta mais R$ 2 bilhões por aqui.

Então, ter uma sex shop online também pode ser uma maneira de ganhar dinheiro em casa.

Neste caso, ter uma loja virtual é recomendado, já que os termos de uso das redes sociais podem, por exemplo, bloquear a foto de alguns produtos deste nicho.

Ainda assim, a divulgação online vai ser importante para a captação de clientes. Neste caso, nosso e-book gratuito de como vender na internet usando as mídias digitais pode te ajudar!

7. Seja um afiliado digital

O mercado de afiliados digital consiste em remunerar as pessoas que divulgam produtos ou serviços através de links personalizados.

Com isso, é possível mensurar os resultados obtidos por cada “afiliado”, que recebe um valor pela divulgação bem-sucedida.

Há muitas opções de programas de afiliados disponíveis e você não vai precisar de nada além de um cadastro em cada plataforma para começar a ganhar dinheiro em casa.

8. Trabalhe como freelancer na sua área de conhecimento

Algumas áreas de conhecimento como Design, Produção de Conteúdo, Tradução e Programação têm muita demanda de profissionais freelancers, que realizam serviços por demanda e sem vínculo empregatício.

Neste caso, pesquise plataformas como, por exemplo, Workana, Upwork e Get Ninjas para começar.

Também há muita procura por serviços de eletricistas, pintores, marceneiros etc.

Nestes casos, essa vai ser uma forma de ganhar dinheiro não na sua casa, mas na casa das pessoas que fizerem solicitações online (já que a execução do serviço será presencial). 😉

9. Leve cachorros para passear

Se você gosta muito de animais, tem uma maneira de ganhar dinheiro em casa que une o útil ao agradável: passear com cachorros!

Isso mesmo! Muitos tutores têm uma rotina tão corrida que não conseguem andar na rua com seus “doguíneos”. Dessa forma, esse tipo de serviço tem sido cada vez mais procurados.

Plataformas e apps como Doghero e Lilu, por exemplo, são especializados nisso e você pode se cadastrar neles para se tornar um(a) dog walker.

Quem sabe, um dia, você consiga até montar um hotel para cachorros, hein?

10. Venda livros usados

Assim como as roupas, o mercado de livros usados é bem interessante para quem está buscando uma alternativa para ganhar dinheiro em casa.

Você não precisa investir muito dinheiro para ter um sebo online e, mais uma vez, pode começar vendendo o que já tem em casa e não quer mais.

Se não puder ou desejar investir numa loja virtual própria, comece usando sites de marketplace como a Estante Virtual e Amazon e as redes sociais (incluindo grupos no Facebook voltados para a venda de livros usados).

Organização e planejamento: palavras-chave para quem busca maneiras de ganhar dinheiro em casa

Agora que você já conhece algumas das melhores formas de ganhar dinheiro em casa, separamos as dicas de organização e planejamento para você ter sucesso nessa iniciativa. Confira!

Planeje

Para quem trabalha por conta própria, planejamento é palavra-chave.

Quando estiver escolhendo uma maneira de ganhar dinheiro em casa, o mínimo que você deve fazer é avaliar o perfil de público que quer alcançar, mapear todas as atividades a serem feitas e identificar se haverá ou não necessidade de fazer algum investimento para começar.

Invista em conhecimento de Marketing e Vendas

Buscar conhecimento em áreas como Marketing e Vendas pode ajudar você a se destacar.

Livros, séries sobre empreendedorismo e podcastsr são ótimas pedidas para quem deseja se aprimorar profissionalmente.

Se possível, aprenda também técnicas de inteligência emocional em vendas.

Separe um espaço em sua casa para as atividades profissionais

Mesmo em casa, o ideal é que você tenha um “cantinho” para trabalhar.

Além de bem iluminado, calmo e confortável, esse local deve ser organizado para ajudar a manter o foco no que está fazendo. Por isso, evite trabalhar em lugares como a cama ou o sofá.

Aprenda técnicas de divulgação e conquiste novos clientes na vizinhança

Se a digitalização viabiliza diversas formas de ganhar dinheiro em casa, isso não quer dizer que você só deva concentrar seus esforços nos meios online.

Para conquistar mais clientes, aprenda técnicas de divulgação offline, investindo em parcerias com estabelecimentos comerciais na sua vizinhança (principalmente aqueles que atuam no mesmo segmento que você).

Estabeleça o tempo que será dedicado ao trabalho

Estabeleça uma jornada de trabalho a ser cumprida. Fazer uma boa gestão do tempo é essencial para manter sua produtividade e alcançar os resultados que você espera.

Não sabe por onde começar? Então, comece ouvindo o episódio do “Da Conversa à Ação” com métodos práticos para gerir seu tempo e melhorar sua eficiência!

A digitalização abriu caminho para infinitas possibilidades – inclusive a de conquistar uma renda extra com trabalho online. Por isso, muita gente se pergunta qual é a melhor forma de ganhar dinheiro na internet.

Embora não haja uma resposta exata para essa dúvida, é possível encontrar alternativas viáveis para pessoas dos mais variados perfis e com diferentes objetivos.

Então, não importa se você quer encontrar um meio de sustento, complementar a renda, montar um empreendimento digital, trabalhar com autonomia ou simplesmente monetizar conhecimento/tempo livre.

O que importa mesmo é que, dedicando tempo e esforço, sempre há uma ótima maneira de ganhar dinheiro na internet. Continue a leitura e confira algumas ideias para gerar renda online!

É possível ganhar dinheiro na internet?

É perfeitamente possível ganhar dinheiro na internet e essa ideia acaba sendo uma alternativa para uma mudança no perfil dos postos de trabalho disponíveis no mercado.

Cada vez mais, a oferta de ocupações fixas tem diminuído. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 25,7 milhões de pessoas atuam como autônomas aqui no Brasil.

Com a digitalização, as oportunidades de gerar renda online também estão sendo ampliadas.

Consequentemente, muitas pessoas acabam buscando saber qual a melhor forma de ganhar dinheiro na internet – principalmente aquelas que procuram meios de empreender com poucos recursos.

Afinal, a geração de renda na internet não se limita ao comércio de produtos ou serviços.

No mundo digital, bens intangíveis – como a influência em um determinado segmento, o conhecimento sobre um tema ou a audiência em um determinado canal também podem ser capitalizados.

Assim, podemos agrupar as formas de ganhar dinheiro na internet em quatro classificações:

• Venda de conhecimento e/ou expertise;
• Venda de influência em um segmento e/ou audiência em canais digitais;
• Venda de produtos;
• Venda de tempo.

Venda de conhecimento e/ou expertise

Aqui, você comercializa seu conhecimento e/ou expertise em um determinado tema.

E, nesse caso, não estamos falando somente de “saberes” acadêmicos, e sim de habilidades que você desenvolveu e que podem ser compartilhadas com pessoas que desejam aprender sobre esse assunto.

Também podemos incluir a venda de serviços – como pintura de interiores, consertos e outros – nesse grupo.

Venda de influência em um segmento e/ou audiência em canais digitais

De uns tempos para cá, é comum ouvirmos que uma determinada pessoa atua como “influenciadora digital”, certo?

Influenciadoras digitais nada mais são do que as pessoas que conseguem ganhar dinheiro na internet vendendo sua influência em um segmento.

Para isso, são levados em conta fatores como a autoridade da pessoa no tema, a reputação que ela tem e a fidelidade da sua audiência/número de seguidores em canais digitais.

Essa, de fato, é uma das melhores formas de ganhar dinheiro na internet. No entanto, ela não acontece de forma imediata.

É preciso muito foco, dedicação e tempo para construir meios de “monetizar” seu público no ambiente digital.

Venda de produtos

Estamos falando do bom e (não tão) velho comércio eletrônico.

E o bom da internet é que o e-commerce vai além de produtos físicos e inclui ainda os chamados “produtos digitais”, tais como e-books, podcasts, aplicativos, ilustrações etc.

Venda de tempo

O ditado “tempo é dinheiro” é bem apropriado quando falamos de gerar renda online.

No mundo digital, há diversas formas de ganhar dinheiro na internet utilizando seu tempo livre para realizar determinadas atividades relativamente simples e que não exigem muito esforço ou investimento financeiro para começar.

Na sequência do texto, vamos falar de oportunidades que se encaixam em cada um desses grupos e que podem ajudar você a encontrar a melhor maneira de ganhar dinheiro na internet – de acordo com a sua rotina e os seus objetivos.

Quais equipamentos são necessários para trabalhar na internet?

Você não vai precisar investir muito para trabalhar na internet.

Você pode trabalhar de casa ou de qualquer lugar onde consiga uma internet estável e de boa qualidade. Embora seja possível trabalhar com a internet do celular, o ideal é que essa conexão seja wi-fi e de banda larga.

Aliás, por falar em smartphone, ele também pode ser usado para ganhar dinheiro na internet.

No entanto, para o trabalho online, ter um computador ou notebook é mais indicado.

Com internet e computador/celular, você já tem o básico para começar.

Mas, dependendo da atividade, você pode precisar investir em outros equipamentos (incluindo itens que ajudam você a ter mais conforto e a manter a boa postura e o foco).

Confira os principais equipamentos para trabalhar na internet:

• Mouse e teclado;
• Monitor de vídeo;
• Fone de ouvido com microfone;
• Cadeira (de preferência, ergonômica e com apoio para os braços);
• Câmera de vídeo;
• Suporte para notebook;
• Apoio para os pés.

Quais cuidados devo ter no empreendedorismo digital?

Trabalhar na internet tem muitas vantagens, mas exige alguns cuidados também.

Além da segurança no ambiente digital, você também precisa se preparar não só para encontrar qual a melhor forma de ganhar dinheiro na internet, mas para cumprir uma rotina que exige muito foco e dedicação para ter bons resultados.

Veja alguns cuidados que você deve ter no empreendedorismo digital.

Segurança online:

• Não utilize programas piratas: eles podem conter vírus ou arquivos maliciosos que podem roubar dados ou danificar seu computador;
• Use a autenticação em dois fatores: ela oferece uma “camada” adicional de segurança e exige duas etapas para comprovar sua identidade ao acessar suas contas (inclusive de redes sociais);
• Crie senhas fortes: nada de usar “1234” ou sua data de aniversário como senha. Crie senhas fortes e mais difíceis de serem descobertas usando letras minúsculas e maiúsculas, caracteres especiais e números. Se possível, vale utilizar um gerenciador de senhas;
• Cuidado com links e arquivos anexados: seja em sites, e-mails ou mensagens em aplicativos/redes sociais, tenha muita cautela antes de clicar links ou abrir arquivos;
• Evite usar wi-fi público: como o nome já diz, as redes públicas de wi-fi podem ser acessadas por qualquer pessoa. Assim, é mais fácil acessar seus dados e informações enquanto você está conectado a elas. Evite.

Rotina de trabalho:

• Estabeleça uma rotina: ao encontrar qual a melhor forma de ganhar dinheiro na internet, você precisa estabelecer uma rotina para evitar distrações ou falta de foco. Disciplina é tudo para quem trabalha online;
• Não busque resultados imediatos: é possível gerar renda online, mas os resultados mais significativos só vão aparecer a médio/longo prazos. É importante entender isso para evitar frustração. Para viver do trabalho digital, é preciso perseverar;
• Foque na preparação e no aperfeiçoamento: há realmente muitas oportunidades na internet para quem quer ganhar dinheiro. Mas, como em qualquer outro trabalho, você deve se preparar para fazer as atividades a que se propõe. Também será preciso se aperfeiçoar e buscar atualização constante para acompanhar o dinamismo do mercado digital.

Teste diferentes formas de ganhar dinheiro na internet e encontre aquela que é mais lucrativa para você

No mundo digital, existem diversas oportunidades para fazer renda online.

Para encontrar qual a melhor maneira de ganhar dinheiro na internet, o ideal é testar algumas opções e avaliar qual a mais adequada para você.

É importante respeitar seu jeito de ser e escolher algo que potencialize as suas competências, em vez de, simplesmente, fazer alguma coisa que não tem nada a ver com seu perfil.

Isso é válido para qualquer pessoa que vai criar um negócio do zero, seja ele físico ou digital.

Assim, você aumenta as chances de encontrar uma atividade que gere uma boa remuneração no futuro.

Conheça as 10 melhores formas de ganhar dinheiro na internet

Existem muitas maneiras de ganhar dinheiro online, mas você precisa ter foco e disciplina para fazer acontecer.

É importante levar a sério suas atividades, mantendo o comprometimento e dedicação para alcançar bons resultados.

Na nossa pesquisa sobre as melhores formas de ganhar dinheiro na internet, incluímos atividades para todo tipo de perfil. Confira!

1. Faça um blog e monetize os anúncios

Quem tem um bom conhecimento em determinado assunto, pode compartilhar o que sabe criando um blog especializado e ganhar dinheiro com a venda de espaços para exibição de anúncios online.

Isso pode ser feito de diversas formas, mas a principal delas é usando o Google AdSense.

Com ele, você vai definir os locais onde os anúncios serão exibidos no seu site, enquanto o AdSense vai mostrar automaticamente anúncios que sejam relacionados ao conteúdo que você produz e ao seu público.

2. Responda pesquisas remuneradas

Outra boa maneira de ganhar dinheiro na internet é respondendo pesquisas remuneradas.

Muitas empresas usam esse recurso para avaliar o atendimento, obter insights (percepções) para melhorar a experiência do cliente ou até identificar as melhores formas de oferecer um produto.

Há diversos sites que realizam a remuneração de respostas para pesquisas. Pesquise e identifique quais deles são mais adequados para você, de acordo com as características de cada um.

Para começar, você vai precisar fazer um cadastro em cada um deles.

Outro ponto que merece atenção especial é buscar informações sobre como cada um deles realiza o pagamento pelas pesquisas respondidas, OK?

3. Trabalhe como freelancer

Com a mudança das vagas de trabalho oferecidas no mercado, muitas empresas têm terceirizado serviços para profissionais freelancers – ou seja, pessoas que trabalham por demandas pontuais e sem vínculo empregatício.

Há demanda de funções em diversas áreas de atuação como Design, Comunicação, Programação, Fotografia, Web Design e muito mais.

Com isso, surgiram diversos sites e plataformas especializados em conectar quem procura com quem realiza esse tipo de serviço, tais como, por exemplo o Workana, o Upwork, o Fiverr e muitos outros.

Além disso, você pode divulgar seus serviços nas redes sociais, no WhatsApp e na sua rede de contatos para conquistar mais clientes.

Um ponto importante: é possível que, para atender algumas demandas, você precise fornecer nota fiscal pelos serviços prestados.

Por isso, se você realmente for atuar como freelancer, a formalização é algo que pode fazer muita diferença para fechar mais trabalhos.

Para saber mais: Confira o passo a passo de como abrir uma MEI

4. Produza conteúdo para redes sociais como Instagram ou TikTok

Outra boa forma de ganhar dinheiro online é produzindo conteúdo para redes sociais como o Instagram ou Tik Tok.

Nesse caso, você pode ter dois objetivos: conquistar um bom número de seguidores e atuar como influencer digital; ou atuar como produtor de conteúdo para outros canais e perfis.

Nesse último caso, você vai atuar como freelancer, com mencionamos na dica 3.

Mas se o seu objetivo for se tornar influencer, é bom entender que há um longo caminho pela frente.

O sucesso não virá da noite para o dia e você precisará postar conteúdos em suas redes sociais com grande frequência.

A originalidade e a criatividade também são “exigências” para você se destacar na multidão.

Além disso, você deve se preocupar com a credibilidade e o domínio do tema do segmento em que vai focar.

Influenciadores digitais que têm conhecimento real do que falam e se comprometem com a veracidade do que postam têm mais chance de construir um trabalho sólido e evitar o “cancelamento” de seguidores (e patrocinadores).

5. Crie um canal no YouTube

Já essa dica aqui tem total relação com a anterior e muitas vezes, são complementares. Criar um canal no YouTube é uma ótima maneira de ganhar dinheiro na internet e construir reputação e influência diante de um público.

Mas é bom saber que você vai precisar atender um dos requisitos do Programa de Parcerias do YouTube para começar a ganhar dinheiro com o canal. Para isso, será necessário:

1. Ter mil inscritos e 4.000 horas de exibição públicas válidas nos últimos 12 meses; OU
2. Ter mil inscritos e 10 milhões de visualizações de Short públicas válidas nos últimos 90 dias.

Fonte: Ajuda do YouTube, consultada em 27.02.2023.

Então, a remuneração pelo seu canal é algo que geralmente não ocorre imediatamente e vai ser resultado de muito trabalho e investimento de tempo.

No entanto, uma vez que isso ocorra, você vai poder ganhar dinheiro com a visualizações dos seus vídeos, a exibição de publicidade, as doações dos fãs através do Super Chat e a realização das chamadas “publis” (ações comerciais para promover marcas no seu canal através de vídeos de produtos).

6. Dê aulas online

Outra opção para ganhar dinheiro na internet é oferecendo aulas online.

Se você tem conhecimento em algum tema ou se destaca em alguma atividade/habilidade, acredite: sempre há alguém que está querendo aprender com quem sabe.

A busca por aulas particulares é bem abrangente e você pode optar por oferecer aulas remotas e/ou presenciais.

Além de divulgar a atividade entre seus contatos, você pode se cadastrar em plataformas voltadas para a oferta desse tipo de serviço como a Superprof, por exemplo.

Na mesma linha, você também pode vender cursos online em sites como o Udemy e o Hotmart, voltados especificamente para esse tipo de oferta.

7. Faça indicações ou cumprimento de tarefas online

Outra maneira de ganhar dinheiro na internet é fazendo indicações de sites, redes sociais e aplicativos.

Nesses casos, a remuneração ocorre quando você ajuda empresas a conseguir mais cadastros de pessoas para usar seus serviços ou plataformas. TikTok e Shopee são bons exemplos de marcas que usam essa estratégia para ampliar o número de usuários, mas você pode descobrir outras opções pesquisando sobre o assunto.

Já sites como o Pinion oferecem dinheiro através do engajamento na realização de tarefas ou missões e também podem ser alternativas para gerar uma graninha extra.

8. Abra um brechó online e venda produtos usados

Uma das melhores dicas para empreendedores iniciantes que querem ganhar dinheiro na internet é abrir um brechó online.

Afinal, você nem precisa investir muito dinheiro na compra de produtos. Muitas vezes, é só abrir o armário e procurar aquelas peças que estão em bom estado e que podem ser vendidas para render uma graninha.

Você ainda pode arrecadar itens com pessoas próximas também.

Para vender roupas, calçados e acessórios usados você pode começar um e-commerce ou usar sites voltados para a venda desse tipo de produtos como o Enjoei, por exemplo.

Para impulsionar suas vendas, você pode promover live commerces, que são eventos virtuais onde você interage em tempo real com pessoas que são potenciais compradoras do que você vende.

Durante as lives, você tira dúvidas, mostra detalhes e até oferece descontos especiais para a compra dos produtos que estão à venda.

9. Trabalhe como atendente online

Para quem tem habilidade em lidar com o público e inteligência emocional em vendas ou no suporte a clientes, trabalhar como atendente online pode ser uma das melhores formas de ganhar dinheiro na internet.

Há muita demanda por esse tipo de serviço e você pode conseguir vaga diretamente em empresas ou através de plataformas como a Home Agent, voltadas especificamente para conectar empresas e profissionais com esse perfil.

10. Participe de programas de afiliados

Os programas de afiliados são parcerias oferecidas por empresas, que pagam comissão para que pessoas ou até outros negócios divulguem seus produtos e serviços através de links personalizados, que identificam cada parceiro.

O pagamento acontece de acordo com o objetivo estabelecido pelo programa, que geralmente remunera os afiliados com base:

• Na quantidade de cliques obtidos através do link do afiliado;
• No número de vendas que ele consegue gerar;
• No número de leads gerados (lembrando que leads são potenciais clientes que fornecem dados de contato e passam a fazer parte de uma base de cadastro).

Depois de se cadastrar no programa, você escolhe o que vai ser divulgado/vendido e gera seu link de afiliado.

É exatamente esse link que você deve divulgar no seu site, nas redes sociais, aplicativos de mensagens ou conteúdos, visando gerar vendas, cliques ou cadastros.

Sempre que isso acontecer, o próprio sistema do programa de afiliados vai identificar que a ação foi realizada a partir do seu link – e você receberá por isso.

Há muitas opções de programas de afiliados disponíveis. Por isso, faça uma pesquisa apurada e escolha uma para começar.

Bônus! E-book gratuito sobre Gestão do Tempo e Produtividade

Como mencionamos, quem está buscando a melhor forma de ganhar dinheiro na internet precisa ter muito foco para conseguir bons resultados financeiros no trabalho online.

Então, que tal ouvir o episódio do “Da Conversa à Ação” no qual falamos sobre Gestão de Tempo e Produtividade? É só dar um play!

Para completar, clique aqui e baixe agora mesmo o e-book gratuito que preparamos com dicas práticas de como gerir seu tempo e melhorar sua eficiência!

E mais:

• 10 séries sobre empreendedorismo que você precisa assistir
• Como ser um microempreendedor de sucesso? Veja 8 dicas valiosas
• Como agradecer um cliente pela compra? Aprenda!

Qualquer negócio depende dos clientes. Por isso, se você tem uma empresa de qualquer porte, precisa saber o que é NPS e para que serve.

Estamos falando de um método consagrado de avaliação da fidelidade da clientela, que pode fornecer insights importantes e fazer sua empresa crescer.

O Net Promoter Score consiste em uma pergunta simples, que leva a um cálculo fácil, porém extremamente revelador – ideal para medir e melhorar a experiência do cliente.

Além disso, funciona como uma métrica cuja evolução você pode (e deve) monitorar ao longo do tempo. Afinal, trata-se de uma pontuação, um escore.

No caso, a “pontuação da promoção da rede”.

Para saber o que é NPS e para que serve, como surgiu a metodologia, como calcular, qual a importância, quais ferramentas usar e como funciona a classificação, avance na leitura do texto.

Confira também dicas de perguntas, o que fazer com os resultados e como recuperar clientes insatisfeitos!

O que é NPS (Net Promoter Score)?

NPS (Net Promoter Score ou Escala de Promoção da Rede, em tradução livre) é uma metodologia de pesquisa de satisfação usada para mensurar o grau de fidelidade da base de clientes em relação a uma marca.

Na verdade, o objetivo é descobrir qual percentual da sua base de clientes recomendaria ativamente o seu produto ou serviço para amigos e familiares.

Afinal, essa é a forma de divulgação mais poderosa do mundo: a espontânea.

Esse aspecto é tão importante que especialistas criaram o “marketing de defensores”, ou seja, um tipo de trabalho de divulgação que consiste em estimular a participação de clientes fiéis – que são o maior patrimônio de qualquer empresa.

No NPS, os clientes dessa faixa são chamados de “promotores”, conforme veremos mais adiante.

Para que serve o NPS?

Ao ver o que é NPS e para que serve, percebemos que a meta principal é descobrir quantos dos seus clientes são fiéis e estão dispostos a divulgar espontaneamente a sua empresa.

Isso é muito importante para o negócio por diversas razões, a começar pela própria recomendação.

Segundo pesquisa da Nielsen, os consumidores confiam 65% mais em recomendações de pessoas próximas do que em publicidade.

Só isso já seria motivo suficiente, mas há ainda outros benefícios.

Por exemplo, o NPS é um indicador de fidelização e boa relação com o seu público, cuja evolução pode ser monitorada.

Ele também serve para levantar informações sobre as preferências do seu público-alvo, as quais podem trazer insights (percepções, ideias) úteis na formulação de estratégias de marketing para aumentar as vendas do seu negócio.

O NPS ajuda ainda a melhorar seu posicionamento de marca e se destacar diante da concorrência.

Vamos ver como tudo isso acontece na sequência.

Como surgiu a metodologia NPS e como ela funciona?

A metodologia NPS teve sua primeira menção em 2003, com o artigo “O único número que você precisa aumentar”, escrito pelo executivo Frederick F. Reichheld.

No texto, publicado pela Harvard Business Review, ele cita pela primeira vez o termo “net promoter”, defendendo a importância de contar com cada vez mais clientes que atuam como promotores da marca.

Anos mais tarde, Reichheld aprofundou sua tese no livro “A Pergunta Definitiva”, cujo título remete ao funcionamento da metodologia.

Afinal, o NPS gira ao redor de uma questão.

Para implementar o NPS, você deve fazer duas perguntas aos clientes, sendo que a primeira é:

• Em uma escala de 0 a 10, quanto você recomendaria nossa empresa para outra pessoa?

A segunda pergunta é aberta e, basicamente, pergunta o motivo pelo qual a nota foi dada na questão anterior.

Como calcular o NPS da empresa?

Dependendo da nota atribuída por cada cliente, as respostas à pergunta quantitativa são categorizadas da seguinte forma:

• 0 a 6: detratores
• 7 a 8: neutros
• 9 e 10: promotores.

Então, é feito o seguinte cálculo:

• NPS = (promotores – detratores) / total de entrevistados.

Se você entrevistar 100 pessoas e houver 15 detratores, 45 neutros e 40 promotores, por exemplo, o seu NPS será:

• NPS = (45 – 150) / 100 = 20%.

As respostas à pergunta qualitativa (aberta) servirão para entender os motivos por trás dos números.

Qual é a importância de medir o NPS?

Ao entender o que é NPS e para que serve, percebemos que é uma maneira rápida e certeira de verificar a satisfação dos clientes.

Você pode pensar que está oferecendo uma ótima experiência em todos os aspectos, mas quem realmente está em condições de avaliar isso são as pessoas que consomem seus produtos/serviços.

Com o NPS, a tendência é que as respostas sejam muito sinceras.

É uma ferramenta muito útil para medir o sucesso de alguma novidade, assim como para verificar a necessidade de mudanças e aprimoramentos.

Além disso, é crucial para que você possa fazer marketing direcionado.

Tudo isso com uma metodologia muito fácil de ser aplicada.

Você pode usá-la até para fazer benchmarking, ou seja, avaliar a concorrência, questionando o público sobre o que gosta e não gosta nas outras empresas – e não há nenhum problema ético nisso.

Vai ser muito útil na hora de criar o seu diferencial competitivo, por exemplo.

Quais ferramentas usar para medir o NPS?

Como vimos ao estudar o que é NPS e para que serve, ele é uma metodologia simples. Por isso, não exige o uso de grandes ferramentas.

Qualquer modelo de questionário e coleta de respostas serve, até o Formulário do Google.

Mas há algumas ferramentas online desenvolvidas especialmente para aplicar o NPS, como o formulário da Survey Monkey.

Por sua vez, a QuickTapSurvey tem como diferencial o fato de funcionar offline.

Já a Tracksale pode incluir relatórios avançados e funções de automação.

O importante é saber para quem enviar a pergunta e, para isso, você precisa ter uma lista com os e-mails dos seus clientes.

A partir daí, a escolha da ferramenta fica a seu critério.

Como funciona a classificação NPS?

Ao verificar o que é NPS e para que serve, vimos que o método consiste em categorizar os clientes em três faixas.

Vamos ver melhor o que significa cada uma delas.

O que são clientes detratores?

Quem atribui uma nota de 0 a 6 é considerado um cliente detrator.

Insatisfeitos, os detratores evidentemente não estão fidelizados e, apesar de terem tido contato com seu produto ou solução, dificilmente voltarão a comprar com você.

Pior: estão propensos a criticar a sua empresa publicamente.

Na era das redes sociais e de sites como o Reclame Aqui, é um enorme perigo ter clientes falando mal do seu negócio na internet.

É preciso diminuir o percentual de detratores ao mínimo e fazer o possível para mudar essa percepção.

O que são clientes neutros?

Os neutros (que dão nota 7 ou 8) estão satisfeitos, mas provavelmente não entusiasmados a respeito do seu negócio.

Dificilmente vão recomendar você, mas também não devem fazer críticas.

Geralmente, apenas compram por necessidade ou comodidade.

Seu interesse é apenas resolver algum problema e seguir a vida.

O que são clientes promotores?

Já os promotores, aqueles que avaliam seu negócio com nota 9 ou 10, são os mais satisfeitos.

Eles vão falar bem do seu negócio sempre que surgir a oportunidade, recomendando para amigos e familiares (e já vimos como isso é importante).

O objetivo é jogar o maior número de clientes possível para esta faixa.

Dicas de perguntas para fazer NPS

A pergunta para fazer NPS é padronizada.

Neste método, você sempre deve questionar o grau de satisfação do cliente em uma escala de 0 a 10.

Porém, é possível fazer adaptações dependendo do seu nicho ou contexto, e também dá para perguntar especificamente sobre um único produto, serviço ou promoção.

Confira alguns exemplos de perguntas (lembrando que o importante é adaptar o que for necessário para fazer sentido para o seu segmento).

Em uma escala de 0 a 10, o quanto você recomendaria a clientes e amigos…

• … o nosso atendimento por WhatsApp?
• … a nossa decoração de Natal?
• … a nossa nova linha de roupas?
• … o nosso novo sanduíche?
• … a promoção para novos clientes?
• … os descontos dessa Black Friday?

O que fazer com os resultados do NPS?

Agora que você já sabe o que é NPS e para que serve, chegou a hora de aproveitar os resultados.

Por exemplo, se você quer fazer uma promoção criativa para um bar ou procura produtos para vender em datas especiais como o Dia dos Namorados, pode usar as descobertas da pesquisa para ter ideias.

Você também pode pegar essa pontuação e cruzar dados com os resultados de outras pesquisas de satisfação do cliente.

Ou seja: começar com a pesquisa quantitativa do NPS e migrar para questões mais específicas e abertas de outros métodos.

Tudo isso tornará cada vez mais claro o seu perfil de consumidor.

Como lidar com clientes insatisfeitos e mudar a experiência deles?

Ao entender o que é NPS e para que serve e aplicar a pesquisa, pode ser um pouco chocante descobrir quanta gente está insatisfeita com seu produto ou solução.

Em vez de desanimar, você deve usar essas informações para evoluir.

A partir do que descobrir com o NPS, você pode melhorar os processos que não estão 100%, mudar o atendimento, apostar mais em determinadas ações que seu público gosta etc.

As possibilidades são infinitas.

O importante é medir de forma recorrente a satisfação e fazer com que, caso os detratores voltem a ter contato com a sua empresa, eles tenham uma experiência totalmente diferente e se surpreendam, tornando-se promotores.

Na sua jornada empreendedora, é importante contar com uma parceira como a Cielo.

Temos soluções completas para melhorar as vendas, as finanças e a gestão do seu negócio.

Um bom exemplo disso é o Cielo Farol, que ajuda você a ter uma visão completa do seu negócio e do perfil do seu público.

Ele pode ser bastante útil para desenhar ações mais efetivas, a partir dos resultados que você tiver no seu NPS.

Confira no vídeo o que o Cielo Farol pode oferecer:

Faça como mais de 1,1 milhão de negócios e seja cliente da líder em pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina!

Após dois anos de pausa forçada por causa da pandemia, o Carnaval voltou com tudo em 2023. E o retorno da festa mais popular do país trouxe impactos positivos para o comércio, em especial para o Turismo e Transporte. De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), este macrossetor teve alta de 19% em comparação com o Carnaval do no ano anterior.

A análise, de abrangência nacional, considerou o período de 17 a 22 de fevereiro de 2023 em comparação com o intervalo entre 25 de fevereiro e 2 de março de 2022.

ICVA no Carnaval 2023: veja como foi o desempenho em seis capitais

Uma análise especial do ICVA relacionada a seis capitais – Belo Horizonte (MG), Florianópolis (SC), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA) e São Paulo (SP) – mostrou que o grande destaque do Carnaval em 2023 foi o macrossetor de Turismo e Transporte.

Salvador foi a capital com o resultado mais positivo para o setor, com alta de 68,7%. Na sequência, aparece o Rio de Janeiro, com crescimento de 45%.

Belo Horizonte e São Paulo também se beneficiaram com a folia. Nestas cidades, o aumento no Turismo e Transporte foi de 30% e 20,9%, respectivamente.

Florianópolis e Recife fecham a lista das localidades avaliadas, com crescimento de 15,8% e 11,8%, respectivamente.

Ocupação dos hotéis é destaque nas cidades analisadas

Os hotéis deram importante contribuição para o resultado.

Em Salvador, o crescimento foi de 73,7%, seguido pelo Rio de Janeiro (alta de 53,4%) e Belo Horizonte (alta de 28,5%).

Em Recife e Florianópolis, o segmento teve crescimento de 19,4% e 11,7%, respectivamente.

Já em São Paulo, o faturamento do ramo hoteleiro foi 2,1% maior.

Vitor Levi, Superintendente de Dados e Inovação da Cielo, analisa os resultados apurados:

“O Carnaval em 2022 foi atípico. Com o aumento de casos da variante Ômicron da Covid-19, as festas de rua e os desfiles de escolas de samba foram adiados”, afirma.

“Em 2023, a celebração ocorreu normalmente e as pessoas puderam planejar viagens com antecedência. Isso fica evidente ao analisar o desempenho do setor em destinos tradicionais do Carnaval, como Salvador e Rio de Janeiro”, completa Levi.

Folia impulsionou alta nos setores de Serviços e Alimentação nas cidades

O fluxo de turistas no Carnaval 2023 também alavancou o setor de Serviços no Rio de Janeiro (alta de 10,3%), Belo Horizonte (alta de 6,5%) e Florianópolis (alta de 5,4%).

No país, o crescimento do setor foi de 2,1% no período do feriado prolongado.

Já o setor de Alimentação – Bares e Restaurantes foi destaque em Belo Horizonte (alta de 11,6%) e Recife (alta de 6,3%).

Em âmbito nacional, houve queda de 1,4%.

O que é o ICVA – Índice Cielo de Varejo Ampliado

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas.

Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de informações reais.

Como o ICVA é calculado

A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento – como a variação de market share – e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo.

Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

Esse índice não é, de forma alguma, a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.

Entenda o Índice Cielo do Varejo Ampliado

• ICVA Nominal: indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior. Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
• ICVA Deflacionado: é o ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
• ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário: ICVA sem os efeitos de calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento, permitindo observar acelerações e desacelerações do índice.

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Como conseguir fornecedores de roupas? Essa é uma das questões mais importantes para quem tem um negócio no segmento de vestuário.

Afinal, encontrar boas empresas que forneçam as roupas que você vende impacta diretamente na qualidade, na variedade e no preço do que você oferece ao seu público – e isso pode ser fundamental para ter ou não sucesso no ramo.

Por isso, preparamos esse texto com dicas para você saber exatamente como achar bons fornecedores de roupas. Vamos lá?

5 pontos para ter atenção antes de saber como achar fornecedores de roupas

Antes de buscar saber como conseguir fornecedores de roupas, há alguns pontos que você deve ter atenção.

Isso porque é importante conhecer sua empresa e seu público – só assim será possível encontrar exatamente as melhores parcerias no mercado para o seu empreendimento.

Então, não deixe de considerar previamente os aspectos abaixo.

1. Tenha um plano de negócios

O plano de negócios é um documento que registra os objetivos de uma empresa e os passos que serão dados para que sejam alcançados.

Ele também inclui avaliação da concorrência e do seu público-alvo, sendo essencial para você encontrar possíveis diferenciais competitivos.

O ideal é que você faça esse trabalho assim que criar um negócio do zero e vá atualizando/consultando as informações periodicamente.

Mas, se isso não tiver sido feito, sempre é tempo, viu?

O plano de negócios é uma ferramenta valiosa para direcionar suas ações e ajudar você a se estabelecer no mercado.

2. Entenda bem as suas personas

Persona pode ser definida como a representação do seu cliente ideal e é “desenhada”, preferencialmente, a partir de dados reais do seu público.

Um negócio geralmente tem diversas personas e cada uma delas traz informações como classe social, estado civil, idade, escolaridade, gostos pessoais, objeções, estilo de vida etc.

Com essas informações, fica mais fácil entender o que você precisa para atender os desejos e necessidades do seu público.

3. Defina quais são os tipos de roupas você vai vender

Essa é uma ótima dica para empreendedores iniciantes que buscam ter sucesso no ramo e querem saber como conseguir fornecedores de roupas.

Ao definir o tipo de peça que você vai vender, você delimita o universo de opções e segmenta melhor os seus esforços.

Afinal, se sua loja vender moda praia vai ter um perfil de fornecedores completamente diferente de uma loja que comercialize roupas de festa, por exemplo.

Além disso, você pode identificar possíveis oportunidades de aumentar seu ticket médio com a venda de acessórios ou produtos que complementem seu catálogo e agreguem valor para o seu público.

4. Questione: como será o seu estoque?

Não importa se você tem uma loja física e/ou num e-commerce: é necessário pensar como será o seu estoque.

Pode não parecer, mas isso impacta até na forma de como você vai conseguir fornecedores de roupas. Sim, isso mesmo.

Por exemplo: se você faz vendas online e busca fornecedores para sua loja virtual, talvez faça mais sentido utilizar o dropshipping.

Nesse modelo de negócios, sua empresa funciona como “vitrine” para produtos de terceiros e que são enviados diretamente por esses fornecedores para os clientes.

Por outro lado, as vendas presenciais exigem que você tenha, pelo menos, o chamado “estoque mínimo”.

Ele corresponde à menor quantidade de itens para garantir as vendas e evitar a falta de produtos.

Nesse caso, é preciso atenção redobrada com o giro do seu estoque.

5. Tire boas fotos das roupas para divulgá-las

Outro ponto que exige atenção e planejamento é tirar boas fotos das roupas para usar na divulgação da sua loja.

Mais uma vez, tanto faz se você tem uma loja virtual ou física, já que você pode usar essas imagens para divulgar seu estabelecimento no seu site, nas redes sociais ou para fazer um catálogo impresso ou no WhatsApp.

Ter boas imagens dos seus produtos gera uma boa percepção no público sobre a qualidade dos itens e o profissionalismo do seu negócio, ajudando a construir a reputação da sua loja.

Veja 7 dicas de como conseguir fornecedores de roupas

Você pode encontrar fornecedores de roupas de diversos perfis, de forma a diversificar bastante seu mix de produtos.

Pode ser uma grande confecção, um distribuidor ou atacadista e até pequenos fornecedores, que ganham dinheiro com artesanato e com a produção de roupas autorais/exclusivas.

Busque opções que permitam oferecer bons preços e qualidade para seu público.

Não esqueça também que o compromisso com a entrega também é fundamental para estabelecer parcerias a médio e longo prazos.

Agora, vamos às sete dicas para você saber como conseguir fornecedores de roupas!

1. Faça uma ampla pesquisa online

Uma das melhores opções para conseguir fornecedores de roupas é usando a boa e velha pesquisa na internet.

Verdade que, ao fazer a busca, você não vai conseguir avaliar a qualidade do tecido, os acabamentos ou o tamanho da modelagem.

No entanto, pode ser possível encontrar fornecedores de boa qualidade verificando a avaliação de lojistas e clientes.

Você também pode ver se há possibilidade do envio de amostras.

Em último caso, você pode comprar pequenas quantidades de peças ou fazer visitas para analisar os produtos pessoalmente.

2. Explore possibilidades em grupos do Facebook

A segunda dica para quem deseja saber como achar fornecedores de roupas é complemento da primeira.

Ao tentar achar fornecedores na internet, é comum usar apenas os buscadores (como o Google, por exemplo), deixando de lado boas alternativas – como os grupos do Facebook.

Além de encontrar fornecedores, esses grupos podem render parcerias com outros estabelecimentos.

3. Visite polos de moda

Outra boa opção para conseguir fornecedores de roupas são os polos de moda.

Os polos de moda são locais que reúnem diversos fornecedores, podendo ser desde shoppings especializados até regiões (geralmente em cidades pequenas) com um grande número de estabelecimentos voltados para o segmento de vestuário, confecção e acessórios.

Por reunirem atacadistas e fabricantes, os polos são ótimas opções para quem está começando a empreender com pouco dinheiro ou quer comprar produtos com melhor custo-benefício.

4. Frequente feiras, congressos e exposições

Outra maneira de encontrar fornecedores de peças para sua loja de roupas é frequentando feiras, congressos e exposições do segmento de vestuário.

Nesses eventos, você vai ter contato direto com fabricantes de todos os portes, além de representantes de distribuidores locais e até do exterior, interessados em fechar negócios.

Sem contar que você também vai conhecer pessoas que têm estabelecimentos comerciais como o seu, o que é sempre válido para conseguir indicações, referências e dicas de como achar bons fornecedores de roupas.

5. Busque informações nas associações do setor

As associações do setor têxtil também podem ser boas fontes para encontrar fornecedores de roupas.

Por exemplo: no site da ABVTEX (Associação Brasileira de Varejo Têxtil), há uma lista com várias empresas certificadas pela instituição em relação a boas práticas de responsabilidade socioambiental no segmento da Moda.

Em outros sites de associação, você pode até não encontrar uma listagem desse tipo, mas vai acessar notícias e informações de mercado que podem servir como ponto de partida.

6. Converse com outras pessoas que empreendem no segmento

Essa dica está “subentendida” em outras acima. Mas, por ser tão importante, vale falarmos sobre ela diretamente.

Estamos falando do networking – ou rede de relacionamentos/contatos, em bom português.

Compartilhar informações com outras pessoas que empreendem podem trazer percepções valiosas para você, além de oportunidades de parceria.

Essa prática, inclusive, é bastante comum no empreendedorismo feminino, onde há redes de apoio específicas para mulheres que estão buscando o sucesso nos negócios.

7. Pesquise em plataformas de marketplace

As plataformas de marketplace funcionam como shoppings virtuais e reúnem diversos fornecedores em um só lugar.

Por isso mesmo, elas podem ajudar bastante quem está tentando descobrir como conseguir fornecedores de roupas para o seu estabelecimento.

As opções podem ser tantas que o ideal é focar no nicho que você atua (roupas infantis, masculina, feminina, plus-size, moda praia etc).

Nesse tipo de site, geralmente é possível ver também quais são os produtos com maior saída.

Além de ajudar a identificar tendências do que está em alta no momento, a lista dos itens mais vendidos ajuda a direcionar sua pesquisa (buscando fornecedores que tenham esses itens para vender).

Bônus! Checklist de fatores que devem ser considerados na busca por fornecedores de roupas

E para ajudar você, fizemos um checklist bem objetivo para ajudar a escolher seus fornecedores de roupas:

• Qualidade do produto (tecido utilizado, acabamento, costuras padrão de tamanho/modelagem);
• Quantidade mínima de peças por pedido;
• Preços;
• Prazo de entrega (de acordo com volume comprado);
• Controle de qualidade (fornecimento de amostras, devolução ou troca de itens com defeito);
• Capacidade de produção (para atender possíveis aumentos de demanda);
• Condições de pagamento;
• Experiência e reputação no segmento;
• Flexibilidade de negociação.

Importante: para evitar problemas, tenha sempre mais de um fornecedor

Agora que você já sabe como achar fornecedores de roupas e tem checklist do que precisa observar nessa busca, vale o lembrete: tenha sempre mais de uma empresa fornecendo os principais produtos do seu catálogo.

Dessa forma, você evita problemas para o seu estabelecimento em caso de algum problema que afete a capacidade dos fornecedores em atender sua demanda.

Já sabe como conseguir fornecedores de roupas? Melhore seu fluxo de caixa para conseguir preços menores!

No nosso checklist, mencionamos o preço e a capacidade de negociação como fatores importantes na hora de encontrar fornecedores de roupas, certo?

Além de inteligência emocional para negociar, faz muita diferença ter recursos em caixa para fazer pagamentos à vista e conseguir preços mais competitivos.

Então, vale buscar alternativas para melhorar seu fluxo de caixa!

Aqui na Cielo, por exemplo, temos o Receba Rápido.

Com ele, você tem o valor das vendas feitas no cartão em até dois dias úteis – mesmo aquelas que foram feitas no crédito à vista ou parcelado.

Na prática, isso significa que você não vai mais precisar esperar o prazo padrão para que o dinheiro dessas vendas entre na sua conta.

Ou seja: seu fluxo de caixa melhora e, na hora de comprar as roupas com os fornecedores, seu poder de negociação aumenta.

Dá o play no vídeo abaixo e veja como o Receba Rápido funciona!

Gostou? Então, clique aqui e receba uma oferta personalizada para o seu negócio!

Trazendo conteúdo e dicas práticas para ajudar a melhorar as vendas, as finanças e a gestão do seu negócio, o 4º episódio do podcast “Da Conversa à Ação” aborda um tema essencial na atualidade: gestão do tempo e produtividade.

O assunto é um dos principais desafios de quem empreende. Afinal, quem tem seu próprio negócio sabe a importância de gerir bem o tempo para cumprir prazos, organizar a rotina e realizar todas as tarefas do dia a dia no empreendedorismo.

Para mostrar como fazer isso na prática, esse episódio do “Da Conversa à Ação” conta com a presença de Claudio Moreira, consultor em gestão.

Nele, o convidado aborda as principais técnicas e metodologias de gestão do tempo e produtividade e mostra como você pode melhorar sua eficiência de forma prática.

Quer saber como fazer o “dia render” e dar conta de tudo que você precisa fazer? Então, ouça agora mesmo o episódio “Gestão do tempo: o segredo da produtividade”!

Bônus “Da Conversa à Ação”: e-book “Gestão do tempo e produtividade – Dicas e estratégias para você ser mais eficiente”

Ao gerir bem o seu tempo, você consegue otimizar os fluxos do dia a dia e potencializar o sucesso do seu negócio.

Assim, a organização, a definição de metas e a priorização de tarefas se tornam hábitos no seu dia a dia.

Descubra os segredos para impulsionar a sua produtividade!

Para isso, além de ouvir o 4º episódio do “Da Conversa à Ação”, baixe gratuitamente nosso e-book “Gestão do tempo e produtividade – Dicas e estratégias para você ser mais eficiente”.

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No Blog Cielo, temos diversos conteúdos que podem ser do seu interesse. Confira:

• Aprenda como encantar o cliente no primeiro atendimento
• 10 séries sobre empreendedorismo que você precisa assistir
• Como fazer sua empresa crescer? Dicas práticas e efetivas

Se você quer saber como ser um microempreendedor de sucesso, estamos aqui para ajudar.

Começar uma empresa quase sempre dá aquele frio na barriga, mesmo sendo como MEI, que é o menor negócio formal possível no Brasil.

Então, o melhor que você pode fazer para se dar bem nessa jornada empreendedora é planejar.

Planejar a formalização, o modelo de negócio, como atrair clientes, as fontes de receita e tudo mais.

Seja em loja física ou virtual, há vantagens para o MEI que fazem desta uma excelente oportunidade de ter mais autonomia.

Para dar esse passo importante, leia o texto até o fim e veja dicas sobre como ser um microempreendedor de sucesso!

Como ser um microempreendedor de sucesso: primeiros passos

Seja por necessidade ou por oportunidade, começar o próprio negócio – e fazer isso de maneira formal – pode ser o começo de uma trajetória em direção a uma nova fase da vida e uma outra realidade financeira.

Mencionamos a formalização porque é um movimento importante não apenas profissionalmente, mas para aproveitar uma série de vantagens.

Afinal, o microempreendedor individual (MEI) é a menor categoria de empresa, com uma carga tributária baixíssima e uma burocracia muito reduzida.

E é muito fácil dar os primeiros passos: no Portal do Empreendedor, você preenche um cadastro e já sai dali com o CNPJ da empresa.

É tudo simples, online, rápido e de graça.

Ao abrir MEI, você pode desfrutar de benefícios previdenciários, ter uma conta bancária de pessoa jurídica e mais facilidade para conseguir crédito, entre outras garantias.

Gosta da ideia? Então, siga lendo para entender como se preparar para isso.

Quais são os desafios para o pequeno empreendedor?

Assim como acontece com quem está à frente de grandes empresas e multinacionais, a jornada do microempreendedor também é cheia de desafios.

Não é porque o MEI é um sistema muito simples que não há pontos de atenção a serem trabalhados antes da formalização.

Ao começar a empreender, prepare-se para enfrentar desafios como:

• Necessidade de capital para começar e, dependendo do ramo e do plano de negócio, para se manter até que ele comece a dar lucro;
• Atrair os primeiros clientes;
• Concorrência acirrada;
• Dificuldade de encontrar bons fornecedores;
• Custos de divulgação e marketing;
• Problemas externos, como crise econômica do país ou do setor específico em que atua o MEI, inflação etc.

Quais atividades podem ser formalizadas no MEI?

Este é um ponto importante a ser observado no início da jornada empreendedora: nem todo mundo pode ser MEI.

As facilidades desta categoria estão reservadas para profissões que não são regulamentadas por um conselho de classe.

Por exemplo: médicos, advogados, enfermeiros e corretores de imóveis não podem ser MEI, entre várias outras ocupações.

Para saber se o seu empreendimento realmente pode ser MEI, confira a lista de atividades permitidas.

Entre elas, estão ocupações como pintor, cabeleireiro, quitandeiro e mecânico.

Além disso, é preciso respeitar o limite de faturamento (atualmente em R$ 81 mil anuais) e a contratação de no máximo um funcionário.

Como funciona o Simples Nacional?

O regime tributário de todas as pessoas que atuam como microempreendedoras é o SIMEI, uma variação do Simples Nacional designada especialmente para essa categoria.

Quando o seu negócio prosperar e ultrapassar o faturamento máximo, será enquadrado como microempresa (ME) e passará a ser optante do Simples Nacional.

Nesse regime de arrecadação, todos os tributos são pagos por meio de uma única guia, o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS).

O DAS é bem mais simplificado que os regimes disponíveis para as categorias superiores, como Lucro Presumido e Lucro Real (e que têm carga tributária é maior em relação ao MEI).

No caso das microempresas, temos oito impostos reunidos no DAS, e cada atividade está enquadrada em um dos anexos do Simples Nacional, que têm tabelas de alíquotas diferentes.

O cálculo do valor a pagar leva em conta essas alíquotas e o faturamento do negócio.

Enquanto microempreendedor individual, você ainda não precisa se preocupar com isso, mas já é bom ir se habituando com o formato caso a empresa cresça, concorda?

Aprenda como ser um microempreendedor de sucesso

Agora que você já está por dentro da parte burocrática, vamos pensar em colocar a ideia em prática.

Confira a seguir as oito dicas que preparamos para ajudar a mostrar como ser um microempreendedor de sucesso:

1. Estude bem o mercado em que deseja atuar

Para começo de conversa, é preciso escolher em qual mercado você quer empreender e mergulhar fundo para entender tudo sobre ele.

Estude, conheça os detalhes do segmento, quem são as pessoas envolvidas, quais são seus hábitos e comportamento, quais atividades realizam, quais os números atuais daquele mercado, se está aquecido ou não.

A partir dessas informações é que você poderá montar um plano de negócio.

Afinal, é preciso saber como entregar a solução que você pretende oferecer ao cliente e quem é o seu público-alvo, como veremos mais à frente.

Por exemplo, há negócios que dão mais lucro em cidades grandes, enquanto outros funcionam bem em cidades pequenas.

2. Conheça os seus concorrentes, os pontos fortes e as fraquezas

No estudo de mercado que mencionamos no tópico anterior, você identifica quem são seus concorrentes.

Então, é hora de pesquisar qual é o modelo de negócio de cada um, quais são os pontos fortes e fracos, quais diferenciais oferecem etc.

Assim, você poderá ter ideias de como se inserir nesse mercado, onde estão as oportunidades para superar esses concorrentes e, assim, encontrar o seu espaço.

3. Tenha um plano de negócio e metas realistas

Qualquer negócio precisa de um bom planejamento para prosperar.

Aliás, planejamento é quase uma palavra mágica no mundo dos negócios.

Quem se planeja melhor está mais preparado para as dificuldades e para vencer no mercado.

O plano de negócio é como a bússola de um empreendimento.

A partir das informações coletadas, ele deve responder à seguinte pergunta: “vale a pena abrir esse negócio?”

Para chegar a essa conclusão, ele deverá desenhar os principais processos da empresa, de modo a esclarecer uma série de aspectos, tais como: qual é o planejamento de vendas, se há outras fontes de receita, qual é o orçamento previsto, como vai ser feita a precificação, quais serão as principais estratégias de marketing, a cultura organizacional, propósito etc.

É um trabalho que exige muita pesquisa e criatividade, mas que vale a pena depois.

4. Seja paciente

Diferentemente de um funcionário, cujo salário cai na conta mensalmente, o empreendedor não tem nenhuma garantia de lucro.

Enquanto os sonhados resultados não vêm, é preciso ter paciência – e, claro, uma reserva financeira para sustentar esse período.

A menos que dados, análise de mercado ou outras informações concretas indiquem a necessidade de mudar os planos ou até mesmo de recuar e desistir, fique firme.

Se você pesquisar como ser um microempreendedor de sucesso, verá que a maioria das histórias de êxito envolvem uma boa dose de resiliência.

5. Busque cursos e treinamentos

Em qualquer fase da vida, buscar conhecimento é importante.

Para quem quer saber como ser um microempreendedor de sucesso, mais ainda.

Por mais que a rotina esteja apertada e o dinheiro não esteja sobrando, priorize a sua própria capacitação.

Caso uma graduação ou pós-graduação tenha um custo muito alto para o momento, busque cursos livres – há milhares deles pela internet.

Treinamentos rápidos também estão disponíveis e são bem práticos.

Escolha o tema no qual você mais precisa se especializar e vá à luta!

Livros e sites especializados também são recomendados e têm custo bem melhor – ou gratuito, como o blog Cielo.

6. Saiba separar as despesas pessoais

Este é um ponto crucial ao qual muitos empreendedores não dão a devida atenção, principalmente, nos estágios iniciais.

Separar as despesas pessoais das finanças da empresa é positivo sob qualquer aspecto.

Em primeiro lugar, você precisa ter um controle financeiro do empreendimento, o que fica muito mais fácil quando as entradas e saídas estão separadas e visíveis – e você não está mexendo no caixa da empresa para pagar contas pessoais.

Afinal, se fizer isso, poderá tirar mais dinheiro do que as finanças da empresa poderiam suportar.

Por outro lado, as suas contas pessoais também ficam preservadas quando separadas.

Fora que vai ser muito mais fácil declarar e pagar Imposto de Renda, por exemplo.

Então, o melhor a fazer é definir um pró-labore (remuneração de quem tem seu próprio negócio), ter uma conta bancária PJ e outra para a pessoa física e usar sistemas diferentes para administrar as duas separadamente.

7. Descubra o preço ideal do seu produto ou serviço

A precificação é como uma ciência, ainda que não 100% exata.

É preciso levar uma série de fatores em consideração para precificar um produto corretamente e não perder dinheiro, como já mostramos aqui no blog.

Basicamente, a ideia é buscar um equilíbrio entre os preços praticados no mercado e os custos fixos e variáveis do seu negócio.

Não apenas o valor do produto em si, mas todas as despesas com estrutura, mão de obra, fornecedores e até a carga tributária.

Defina também a margem de lucro desejada e, a partir daí, faça os cálculos necessários.

8. Estabeleça parceria com outras empresas e profissionais da sua região

Como ser um microempreendedor de sucesso não é tarefa fácil, nada melhor que pedir ajuda.

Procure outras empresas e profissionais da sua região, sejam eles da mesma área de atuação ou não, e busque parcerias.

As possibilidades são ilimitadas e você pode usar a criatividade, mas uma das práticas mais tradicionais – e efetivas – é a troca de divulgação entre estabelecimentos de ramos diferentes.

Busque as melhores parcerias para fazer o seu negócio ter sucesso.

Estude o público-alvo e aprenda a divulgar melhor a sua empresa

Agora que você já sabe como ser um microempreendedor de sucesso, lembre-se de continuar estudando o seu público-alvo.

Vivemos na era omnichannel, em que os consumidores estão cada vez mais exigentes e em busca de uma experiência de compra incrível.

Portanto, permaneça de olho nos hábitos, comportamentos e características dos seus clientes, para que você não seja surpreendido por mudanças rápidas no mercado.

Marque presença nas redes sociais, use o marketing digital, faça o que for preciso para ir aonde o público está e para divulgar melhor a sua empresa – já pensou em vender pelo WhatsApp, por exemplo?

Enfim, dito tudo isso, só falta ressaltar que você pode contar com a parceria da Cielo nesta jornada empreendedora.

Não pense que não temos soluções para quem está começando. Por exemplo, sabia que existe maquininha para pequenos negócios?

Também ajudamos a receber pagamentos online no seu e-commerce ou loja física.

E para colaborar com o seu fluxo de caixa, oferecemos a possibilidade de vender parcelado e receber à vista.

A Cielo vai muito além da maquininha e oferece soluções financeiras para ajudar a melhorar as vendas, as finanças e a gestão do seu negócio!

Conheça nossas soluções e aprenda como ser um microempreendedor de sucesso ao lado da líder em pagamentos eletrônicos no Brasil!

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) indica que, em janeiro de 2023, as vendas no Varejo cresceram 4,9% (já descontada a inflação), em comparação com o mesmo mês de 2022.

Em termos nominais, que espelham a receita de vendas observadas pelo varejista, a alta registrada foi de 13,8%.

O primeiro mês de 2023 foi favorecido pelos efeitos de calendário.

Esse ano, o Ano-Novo caiu em um domingo, abrindo espaço para um dia útil a mais do que em janeiro de 2022, quando o dia 1º de janeiro caiu em um sábado.

Descontados tais efeitos, o crescimento em janeiro foi de 4,5%.

De acordo com Vitor Levi, Superintendente de Dados e Inovação da Cielo, janeiro marcou o 15º mês seguido de aceleração do Varejo:

“O mês apresentou bom desempenho. Os três macrossetores registraram crescimento, com destaque para Serviços. Em parte, isso pode ser explicado pela onda da variante ômicron, que prejudicou os resultados em janeiro do ano passado e beneficiou o mês de janeiro deste ano na comparação. Este efeito fica mais claro quando observamos a queda sofrida pelo setor de Drogarias e Farmácias”, afirma.

Ano começa com alta em todos os macrossetores

Descontada a inflação e já desconsiderando os efeitos de calendário, os dados do ICVA indicam que todos os macrossetores cresceram em janeiro.

Essa situação não ocorria desde maio de 2022.

O maior destaque foi o macrossetor de Serviços, alavancado por Turismo e Transporte.

“É possível supor que este incremento ainda esteja ligado à demanda reprimida causada pela pandemia, que dificultou viagens e deslocamentos por quase dois anos”, avalia Vitor Levi.

No setor de Bens Não Duráveis, o segmento de Postos de Combustíveis foi o que mais contribuiu para a alta.

Já no setor de Bens Duráveis e Semiduráveis, o segmento de Óticas e Joalherias foi o destaque.

Alimentação e Bebidas têm maior impacto na inflação

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontou alta de 0,53% em janeiro.

Nos últimos 12 meses, o índice acumulado ficou em 5,77%.

Segundo o IBGE, o grupo de Alimentação e Bebidas teve a maior influência no resultado de janeiro. A segunda maior variação foi de Transportes.

Ao ponderar o IPCA pelos setores e pesos do ICVA, a inflação do Varejo Ampliado acumulada em 12 meses em janeiro foi de 8,5%, com desaceleração em relação ao índice registrado no mês anterior.

Vendas crescem em todas as regiões e Sul se destaca

De acordo com o ICVA deflacionado e com o ajuste de calendário, as vendas cresceram em todas as regiões do país.

Confira os resultados de cada região em relação a janeiro de 2022:

• Sul: alta de 5,1%;
• Sudeste: alta de 4,2%;
• Nordeste: alta de 3,6%;
• Centro-Oeste: alta de 3,2%;
• Norte: alta de 3,2%.

Já pelo ICVA nominal – que não considera o desconto da inflação – e com ajuste de calendário, os destaques foram as regiões Sudeste e Sul, com alta de 15,4% e 13,2%, respectivamente.

Na sequência, aparecem o Nordeste (+10,2%), Centro Oeste (+9,9%) e Norte (+9,4%).

O que é o ICVA – Índice Cielo de Varejo Ampliado

O Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA) acompanha mensalmente a evolução do varejo brasileiro, de acordo com as vendas realizadas em 18 setores mapeados pela Cielo, desde pequenos lojistas a grandes varejistas.

Eles respondem por 1,1 milhão de varejistas credenciados à companhia. O peso de cada setor no resultado geral do indicador é definido pelo seu desempenho no mês.

O ICVA foi desenvolvido pela área de Inteligência da Cielo com o objetivo de oferecer mensalmente uma fotografia do comércio varejista do país a partir de informações reais.

Como o ICVA é calculado

A unidade de Inteligência da Cielo desenvolveu modelos matemáticos e estatísticos que foram aplicados à base da companhia com o objetivo de isolar os efeitos do comportamento competitivo do mercado de credenciamento – como a variação de market share – e os da substituição de cheque e dinheiro no consumo.

Dessa forma, o indicador não reflete somente a atividade do comércio pelo movimento com cartões, mas, sim, a real dinâmica de consumo no ponto de venda.

Esse índice não é, de forma alguma, a prévia dos resultados da Cielo, que é impactado por uma série de outras alavancas, tanto de receitas quanto de custos e despesas.

Entenda o Índice Cielo do Varejo Ampliado

• ICVA Nominal: indica o crescimento da receita nominal de vendas no varejo ampliado do período, comparando com o mesmo período do ano anterior. Reflete o que o varejista de fato observa nas suas vendas.
• ICVA Deflacionado: é o ICVA Nominal descontado da inflação. Para isso, é utilizado um deflator que é calculado a partir do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurado pelo IBGE, ajustado ao mix e pesos dos setores contidos no ICVA. Reflete o crescimento real do varejo, sem a contribuição do aumento de preços.
• ICVA Nominal/Deflacionado com ajuste calendário: ICVA sem os efeitos de calendário que impactam determinado mês/período, quando comparado com o mesmo mês/período do ano anterior. Reflete como está o ritmo do crescimento, permitindo observar acelerações e desacelerações do índice.

Veja também:

Inteligência de Dados: informações da Cielo podem ajudar o seu negócio

Depois que o delivery se consolidou como um hábito entre as pessoas no Brasil, cada vez mais gente procura saber como vender mais no iFood para aumentar a receita de negócios do segmento de Alimentação/Refeição.

E não é para menos… Após o “novo normal” provocado pela pandemia, o número de pedidos de comida tiveram um enorme crescimento no Brasil.

Assim, os estabelecimentos que não oferecem essa comodidade no principal app de entrega de refeições perdem uma grande oportunidade de vender mais.

Então, se você quer descobrir como aumentar suas vendas no iFood, continue a leitura desse texto!

Primeiros passos para aumentar as vendas no iFood

O iFood é uma empresa brasileira de foodtech – palavra em inglês usada para denominar as companhias que usam a tecnologia (tech) como elemento essencial na produção e/ou distribuição de alimentos (food).

Com mais de 65 milhões de pedidos por mês, ele é o principal app de entregas no Brasil, sendo usado por mais de 300 mil estabelecimentos – que vão desde restaurantes e supermercados até aquele mercadinho de bairro perto da sua casa.

Assim, quem tem um negócio no segmento de Refeições ou da Alimentação, deve considerar a plataforma como um canal importante para elevar sua receita.

Mas “estar” no app de delivery não basta. É importante você conhecer e adotar algumas estratégias muito úteis para aumentar as vendas no iFood.

Domine os gatilhos mentais e desperte emoções

Basicamente, gatilhos mentais são técnicas que promovem estímulos subconscientes e que podem influenciar a tomada decisões das pessoas.

É por isso que os gatilhos mentais podem impactar positivamente seus indicadores de vendas, contribuindo com o sucesso das promoções para atrair clientes.

Para restaurantes que querem vender mais no iFodd, dois gatilhos mentais podem ser particularmente interessantes:

• O gatilho da escassez, explorando promoções de curta duração no app, deixando claro para o cliente que aquela oferta vai acabar em breve;
• O gatilho da urgência, onde você pode oferecer pratos ou itens sazonais, disponíveis durante um prazo limite.

Além disso, se você caprichar no sabor e oferecer uma boa experiência para clientes, isso com certeza vai fazer seu estabelecimento ser bem avaliado no iFood.

Assim, a nota obtida com essas avaliações vai servir como um outro gatilho mental fundamental para as vendas: a prova social.

Tenha fotos profissionais dos seus produtos

Entre as principais estratégias de como vender mais no iFood está o uso de imagens de qualidade.

Investir na produção de fotos profissionais dos produtos do seu cardápio é uma ação que, além de ajudar a transmitir a qualidade do seu serviço, também motiva as pessoas a escolherem o seu estabelecimento.

Afinal, quem nunca ouviu a expressão “comer com os olhos”?

A ideia de ter fotos de qualidade dos seus pratos é exatamente essa: usar a imagem para despertar o desejo em potenciais clientes – e fazer essas pessoas preferirem você em vez da concorrência.

Antecipe-se e crie um calendário de promoções

Outro diferencial competitivo que ajuda a aumentar as vendas no iFood é criar um calendário de promoções como parte da sua estratégia de vendas.

Assim, você pode oferecer produtos ou pratos especiais em ocasiões como o Dia das Mulheres, a Páscoa, o Dia dos Namorados e outras datas que façam sentido para o seu negócio.

Leve em conta o perfil dos consumidores e, dependendo do segmento do seu estabelecimento, seu planejamento de vendas deve incluir também dias temáticos como Dia do Hamburguer (28 de maio), Dia da Pizza (10 de julho), Dia Mundial das Massas (25 de outubro) etc.

Quais são os produtos campeões de vendas no iFood?

Assim como em qualquer outro segmento, também é importante saber quais são as tendências de consumo no app.

Assim, você pode avaliar possibilidades de diversificar o seu cardápio, oferecendo novas opções de produtos.

Confira os produtos campeões de vendas no iFood em 2022:

1. Hambúrguer: 115,3 milhões
2. Refrigerante: 67,4 milhões
3. Sanduíche wrap: 56,9 milhões
4. Pratos com carne: 51,5 milhões
5. Pratos com frango/aves: 45,7 milhões
6. Marmitas: 39,7 milhões
7. Açaí: 34,1 milhões
8. Pizza: 31,7 milhões
9. Massas: 30,6 milhões
10. Sobremesas: 30 milhões

Se considerarmos as categorias de comida mais pedidas no app de delivery, o Top 10 é:

1. Lanches: 36%
2. Comida brasileira: 17%
3. Pizza: 14%
4. Açaí: 7%
5. Comida japonesa: 6%
6. Doces e bolos: 5%
7. Marmitas: 5%
8. Comida saudável: 3%
9. Comida italiana: 2%

Fonte: iFood

iFood aumenta mesmo as vendas? Números mostram delivery em alta no Brasil

Os números do iFood mostram como o app de delivery pode ajudar a expandir o alcance do seu estabelecimento.

Afinal, se a pandemia ajudou a impulsionar o mercado do delivery no Brasil, o fim das restrições não fez a demanda por esse tipo de serviço recuar.

Ao contrário. Uma pesquisa mostrou que, por aqui, as pessoas costumam comer em restaurantes ou pedir comida cerca de 80 vezes em 2022 (ou uma vez a cada 4,5 dias). No ano anterior, a frequência era de 52 vezes.

O mesmo levantamento também indica que, entre 2020 e 2021, a penetração dos serviços de delivery saltou de 80 para 87%, continuando a crescer em 2022 (89%).

Isso ocorre porque o percentual de pessoas que pedem delivery uma ou mais vezes por semana saltou de 15 para 28 entre 2020 e 2022.

Além disso, 32% de clientes fazem três pedidos mensais de delivery, enquanto outros 29% usam o serviço pelo menos uma vez ao mês.

Outro dado que mostra que as entregas de comida não são só “uma modinha passageira” é o que indica o crescimento dos restaurantes que focam exclusivamente na produção de comida para consumo por delivery.

Mais conhecidos como dark kitchens (ou restaurantes fantasma, em tradução livre), cerca de 21% das franquias de comida já adotam esse modelo de negócios e outros 11,5% estão em fase de implantação, de acordo com um relatório da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Por isso, não resta dúvida que é possível vender mais no iFood, explorando a alta demanda de entrega de refeições.

As 10 melhores dicas de como vender mais no iFood: veja como chamar atenção no aplicativo de delivery

Agora, vamos ao ponto principal desse texto: as dicas de como vender mais no iFood.

Confira as melhores ideias para chamar a atenção de clientes no aplicativo e ajudar seu estabelecimento a se tornar um campeão de vendas!

1. Adapte seu cardápio e deixe apenas os melhores pratos

Ao contrário do que possa parecer, o excesso de opções pode dificultar a tomada de decisões de clientes.

Por isso, para vender mais no iFood, é recomendável disponibilizar apenas parte do seu cardápio.

Para começar, você pode fazer um mix entre os pratos que mais vendem na sua loja física e aqueles que são mais pedidos pelo app.

Teste o que funciona melhor para o seu público e não tenha medo de mudar o meu disponível até achar a combinação ideal para aumentar suas vendas.

2. Estude o comportamento do seu público e direcione o horário de atendimento

Estudar como seu público se comporta é essencial para quem deseja saber como aumentar as vendas no iFood, ajudando a determinar não só o seu cardápio (como falamos acima), mas a direcionar melhor o horário de atendimento no app.

Assim, você pode até determinar que período de funcionamento da sua loja no iFood seja diferente do expediente na loja física, por exemplo.

A ideia é entender, especificamente, a necessidade do seu negócio e do seu público a partir do aplicativo.

Para isso, observe aspectos que podem influenciar no comportamento de compra do seu público, tais como:

• Região de entrega;
• Tipo de refeição que você oferece;
• Horários de maior procura no app a cada dia da semana;
• Período do mês em que há menor ou maior frequência de pedidos;
• Formas de pagamento mais utilizadas;
• Perfil financeiro dos seus consumidores;
• Perfil demográfico dos clientes – gênero, estado civil, escolaridade etc.

Além do contexto geral, a sazonalidade também pode contar bastante. Exemplo: se você vende açaí, é possível que suas vendas aumentem durante o verão ou dias mais quentes.

3. Explore combos promocionais

Os combos promocionais são sempre uma ótima forma de vender mais no iFood.

E a plataforma permite que você configure exatamente como quer que essa promoção funcione, tais como a data de início e fim da oferta, valor do desconto etc.

O ideal é criar combos juntando itens com maior saída com produtos que são novidade no cardápio ou têm menor procura.

Assim, você acaba promovendo pratos que ainda têm menos destaque e leva as pessoas a conhecerem mais sobre o que seu estabelecimento oferece.

Outro tipo de combo “infalível” é aquele que combina refeição/lanche, acompanhamento (salada, fritas, molho etc), bebida e sobremesa.

Ele gera valor para clientes que desejam uma experiência gastronômica mais completa.

4. Ofereça uma excelente experiência de compra

Nossa quarta dica se refere à importância de proporcionar uma excelente experiência de compra para seu público.

Aliás, isso vale não só para quem quer saber como vender mais no iFood, mas para qualquer pessoa que busca ter sucesso nos negócios.

Quando falamos de refeições delivery, considere que seu público busca não só um prato de qualidade, mas também agilidade na entrega, facilidade no pagamento, produtos bem embalados, atenção ao pedido, boa quantidade de comida e preço justo.

Além disso, se houver algum problema, você precisa estar disponível para resolver a questão com rapidez e gentileza.

Ufa! Bastante coisa, não? Mas o esforço vale a pena.

Ao proporcionar boas experiências de consumo, você vai ter mais visibilidade no iFood e receber boas avaliações do público, aumentando sua chance de vender cada vez mais.

5. Olhe as avaliações e promova mudanças nos processos internos

Por falar em avaliações, elas também são muito úteis para orientar mudanças nos processos internos e identificar oportunidades.

Vamos a um exemplo. Se alguém comenta que a batata frita está muito oleosa e que a comida chegou fria, é possível identificar necessidades de melhoria no preparo das refeições, no tempo de entrega ou até do tipo de embalagem que vem sendo utilizada.

Por outro lado, se outra pessoa faz uma boa avaliação, mas comenta que sentiu falta de um determinado tipo de acompanhamento, pode ser que isso represente uma oportunidade de testar novas opções para incrementar seu cardápio.

6. Utilize os períodos sazonais para aumentar seu ticket médio

Lá na dica 2, falamos que a sazonalidade é um dos fatores que podem influenciar o comportamento de compra do seu público, certo?

Mas vale falar também que você pode – e deve – usar esses períodos para aumentar o valor do seu ticket médio.

Como? Oferecendo complementos no seu cardápio para atender a possíveis demandas específicas de cada época – levando seus clientes a aumentarem o valor da compra.

Assim, que tal aumentar as opções de salada ou pratos fitness para ajudar clientes que estão engajados em melhorar a forma e preparar o corpo para o chamado “projeto Verão”?

Ou oferecer sopas e caldos quentes no Inverno e sobremesas típicas no período das Festas Juninas?

Use a criatividade e pense na sazonalidade como um fator a mais para ajudar você a vender mais no iFood!

7. Fidelize seus melhores clientes e faça promoções em um grupo de WhatsApp

Ter clientes fiéis é um caminho eficiente para aumentar sua margem de lucro e você pode fazer isso criando um grupo exclusivo no WhatsApp com as pessoas que compram no seu estabelecimento com mais frequência.

Para isso, o ideal é utilizar o WhatsApp Business para divulgar as ofertas especiais para esse público, oferecendo descontos, entrega grátis ou recompensas (como uma sobremesa sem custos).

Ações assim estreitam ainda mais o relacionamento com quem já consome com você – e, consequentemente, ajudam muito quem está buscando saber como aumentar as vendas no iFood.

8. Divulgue o link do seu estabelecimento no iFood

Já diz um antigo ditado que a “propaganda é a alma do negócio”. Então, nada melhor do que divulgar o link do seu estabelecimento no app de delivery.

Vale colocar no site, no grupo de WhatsApp e, claro, nas redes sociais do seu negócio.

Com certeza, isso vai ajudar você a vender mais pelo aplicativo!

9. Reforce a equipe de entrega nos dias e horários mais movimentados

Com certeza, seu estabelecimento deve ter dias e horários em que há um aumento no número de pedidos.

Então, se você quer mesmo aprender como aumentar as vendas no iFood, precisa se preparar para o crescimento da demanda.

Nos serviços de delivery, a rapidez na entrega conta muito para causar uma boa impressão nas pessoas.

Por isso, considere reforçar a equipe de entrega nos momentos de pico para não deixar clientes esperando muito tempo após fazerem um pedido.

10. Diversifique as formas de pagamento e aceite vale-refeição

Os pedidos no iFood podem ser pagos diretamente no aplicativo ou na entrega.

Por isso, é importante diversificar as formas de pagamento que seus clientes podem utilizar.

Pix e QR Code, por exemplo, devem fazer parte das opções disponíveis, considerando o número cada vez maior de pessoas que usa essas formas de pagamento.

Além disso, aceitar vale-refeição também ajuda a aumentar suas vendas!

E se você disponibilizar o pagamento na entrega, é bom ter uma maquininha de cartão que não deixe a comida do seu cliente esfriar por falta de sinal…

Nessa hora, já sabe: conte com a Cielo para oferecer rapidez e segurança nos pagamentos!

Você que está à frente de um negócio, já sabe como fazer pesquisa de satisfação do cliente?

Essa é uma ferramenta muito útil para qualquer empreendimento que trata diretamente com o público – e mesmo para aqueles negócios que lidam com poucos clientes fixos.

Afinal, ninguém melhor do que eles para indicar o que você precisa entregar, onde melhorar, o que é preciso manter etc.

Se você quer fazer a sua empresa crescer e saber como fazer pesquisa de satisfação do cliente, leia este texto até o final.

Acompanhe!

O que é uma pesquisa de satisfação do cliente?

A pesquisa de satisfação do cliente é um questionário montado com o propósito de coletar feedback (opinião) e avaliar a experiência do seu consumidor como um todo.

É uma forma de conversar com o público e saber a real opinião dele sobre tudo que envolve o seu negócio – com a vantagem de não ser uma conversa presencial, na qual alguém poderia não se sentir à vontade para fazer alguma crítica.

As respostas tendem a ser bem sinceras e, por isso, é importante entender como fazer uma pesquisa de satisfação do cliente assertiva e direta.

Se você perguntar as questões certas, as respostas que obtiver servirão como base para tomar as melhores decisões.

Será que os clientes estão sendo bem atendidos, por exemplo?

Você pode pensar que sim, mas só quem está experimentando isso na prática é que pode falar sobre esse tema.

O que eles mais gostam e o que é preciso melhorar?

Por que eles compram ou compraram de você?

Mais importante: depois de comprarem com você uma vez, será que comprariam de novo?

Tudo isso pode ser avaliado se você souber como fazer pesquisa de satisfação do cliente.

Por que avaliar a satisfação do cliente?

Para um negócio dar certo e alcançar a maior qualidade possível, é preciso monitorar todos os processos.

E, como mencionamos acima, a pesquisa de satisfação do cliente é uma das maneiras mais claras e diretas de avaliar o que você está realmente entregando ao público.

Vamos “destrinchar” melhor isso em alguns tópicos.

Aprenda com os erros e melhore os processos

Como fazer pesquisa de satisfação do cliente é uma das formas mais diretas de comunicação, é bem possível que ela demonstre claramente alguns erros na condução do negócio.

E não tem problema algum nisso – todos nós erramos e não é preciso ficar com receio de ver expostas as falhas da sua empresa.

Pelo contrário: essa é a única forma de corrigir e evoluir.

Nos negócios, assim como na vida, é preciso tomar conhecimento de um problema para resolvê-lo de forma intencional.

Então aproveite um dos principais benefícios de conduzir uma pesquisa de satisfação com os clientes: descobrir onde eles não estão satisfeitos.

Aprenda com seus próprios erros, corrija todos os processos que podem ser mais eficientes – e se prepare para ver os resultados da empresa melhorando.

Conheça os desejos dos seus clientes

Uma das primeiras dicas para quem está pensando em começar um negócio é “conheça seu público”.

Se você já está com a empresa aberta, a recomendação também vale: é preciso saber o que clientes pensam – e, principalmente, o que querem – e manter a atenção constante sobre isso.

As respostas podem dar “um norte” e servir como base para tomar decisões sobre atendimento e vários outros aspectos do seu negócio.

Até mesmo para buscar desenvolver um diferencial competitivo e se destacar frente à concorrência.

Também é absolutamente necessário conhecer bem seus clientes para criar estratégias de marketing para aumentar as vendas.

Caso você não tenha certeza de quem exatamente é o seu público, dê um passo atrás e conduza uma pesquisa de perfil do consumidor.

Você vai descobrir um resumo das características das pessoas que você atende e poderá até se surpreender com algumas informações.

A partir disso, poderá fazer marketing direcionado, que é muito mais eficiente.

Supere as expectativas e fidelize clientes

Como mencionamos no tópico anterior, a pesquisa de satisfação do cliente pode provocar o surgimento de boas ideias para criar algum diferencial.

Se você conseguir não apenas atender, mas superar as expectativas do público, vai atingir um dos maiores objetivos de qualquer negócio: fidelizar o cliente.

Vivemos a “Era do Consumidor Omnichannel”, que é exigente e está em busca de experiências, mais do que produtos ou serviços.

Proporcionar uma experiência incrível a uma pessoa é a única maneira de assegurar que ela seguirá comprando com você.

Indicadores de satisfação do cliente

Com vontade de começar?

Para entender melhor como fazer pesquisa de satisfação do cliente na prática, vamos conhecer os principais indicadores.

NPS (Net Promoter Score)

O Net Promoter Score (NPS) – que pode ser traduzido livremente como “Escala de Promoção da Rede” – é uma métrica e também uma metodologia.

O objetivo aqui é mensurar qual percentual de clientes atua como “promotores” da marca, ou seja, consumidores fiéis e que poderão promover o seu negócio espontaneamente, indicando para amigos e familiares.

O NPS consiste em fazer uma pergunta com uma avaliação de 0 a 10, estimando o quanto a pessoa estaria disposta a recomendar sua empresa.

As avaliações são categorizadas da seguinte forma:

• 0 a 6: detratores;
• 7 a 8: neutros;
• 9 e 10: promotores.

As pessoas do primeiro grupo dificilmente voltarão a comprar com você. Além disso, elas podem criticar a sua empresa publicamente.

Os neutros estão satisfeitos, mas não entusiasmados com seu negócio. Geralmente, essas pessoas compram apenas por necessidade.

Os promotores, além de falar bem de seus produtos/serviços, têm disposição para contribuir de outras formas – inclusive oferecendo feedbacks em pesquisas com perguntas mais específicas.

A partir destes números, é feito o seguinte cálculo:

• NPS = (promotores – detratores) / total de entrevistados.

Por exemplo: se você entrevistar 100 pessoas e houver 20 detratores, 40 neutros e 40 promotores, o seu NPS será:

• NPS = (40 – 20) / 100 = 20%.

Quanto maior for esse percentual, melhor.

Você pode – e deve – fazer essa pesquisa de forma recorrente para avaliar a evolução do score (pontuação).

Nesse caso, a metodologia serve também como métrica a ser monitorada.

Também é possível incluir na pesquisa NPS outra pergunta, do tipo “aberta”, ou seja, aquela em que a pessoa pode opinar ou explicar o porquê da nota atribuída na questão anterior.

Assim, você poderá entender mais a fundo algumas respostas, principalmente as mais extremas.

CES (Customer Effort Score)

O Customer Effort Score (CES) – ou, Pontuação de Esforço do Cliente – mede quanto cada cliente emprega de esforço para fazer uso do seu serviço/produto.

Para medir este indicador, é preciso fazer uma pergunta no seguinte modelo:

“Em uma escala de X a X, quanto esforço foi preciso para…?”

Então, finalizar com o tipo de serviço que você quer avaliar.

Vamos ver um exemplo.

Pergunta: Em uma escala de 1 a 5, sendo 1 “muito difícil” e 5 “muito fácil”, quanto esforço foi preciso para ser atendido na loja física?

O trecho em negrito na pergunta pode ser trocado por outras questões. Exemplo: “trocar a roupa”, “negociar a dívida” etc.

CSAT (Customer Satisfaction Score)

O Customer Satisfaction Score (CSAT), que pode ser traduzido como “Pontuação de Satisfação do Cliente”, é um método recomendado para processos específicos, que demandem as respostas que você precisa com rapidez.

Por exemplo:

Como você avalia a sua satisfação com produto ou serviço X?

Então, use uma escala – que pode ir de “0 a 100”, de “0 a 10”, de “uma a cinco estrelas”, usar emojis “de insatisfeito até plenamente satisfeito” etc – enfim, como preferir.

Aprenda como fazer pesquisa de satisfação

Depois de ver tudo isso, agora, é hora de colocar em prática.

Confira, então, as etapas e as melhores dicas para fazer uma pesquisa de satisfação e desvendar o que clientes pensam sobre o seu negócio.

Defina a metodologia que usará e seu objetivo

O primeiro passo é definir qual metodologia você quer usar e qual será o seu objetivo com a pesquisa, ou seja, o que você quer descobrir.

A avaliação dos produtos e serviços é a opção mais óbvia, mas há mais coisa em jogo.

Você pode aprender como fazer pesquisa de satisfação do cliente para buscar insights (percepções) sobre um serviço novo ou detalhes da sua operação ou uma promoção para uma data especial, como o Dia dos Namorados.

Nesses casos, provavelmente, terá que usar alguma metodologia qualitativa (que inclua uma pergunta aberta), pois os números podem não ser suficientes para indicar o que você está buscando.

Uma sugestão interessante é começar com a metodologia NPS, que é quantitativa, e, a partir dela, aprofundar para outros assuntos específicos.

Estabeleça o público-alvo da sua pesquisa

Com o objetivo bem estabelecido, você pode definir quem será o seu público-alvo.

Será toda a clientela? Aqueles que compram apenas o produto X? Aqueles que compram só pela internet ou só presencialmente? Os que compram parcelado? Apenas as pessoas satisfeitas, as insatisfeitas, enfim… com quem você quer conversar?

Lembra que, na pesquisa NPS, vimos que as pessoas com perfil de “promotores” estão mais propensas a colaborar com feedbacks mais específicos?

Se você quiser esse tipo de informação e já tiver mapeado quem são seus promotores, por exemplo, aí pode estar o seu público-alvo da pesquisa.

Escolha as perguntas que usará

Dependendo do público-alvo da pesquisa, as perguntas mudam.

Formule as questões tendo o perfil de cliente em mente e considerando os indicadores que você deseja medir.

Para facilitar ainda mais, vamos fazer uma lista de sugestões de perguntas no próximo tópico.

Dicas de perguntas para pesquisa de satisfação do cliente

Veja agora algumas ideias de perguntas para incluir na sua pesquisa – lembrando que é importante saber como fazer pesquisa de satisfação do cliente dentro do seu contexto.

Ou seja, nem todas as questões podem ser pertinentes ao seu negócio.

Vamos lá:

• Você recomendaria a nossa empresa para seus amigos e familiares? (NPS)
• Você se sente tão bem atendido na loja física quanto na loja virtual?
• Qual seria a sua sugestão para melhorar o atendimento?
• Você compraria um kit especial com um pouco de cada um dos nossos produtos para presente?
• Em uma escala de 1 a 10, qual o seu nível de satisfação com o nosso novo sanduíche?
• Qual linha de produtos você mais gostaria que tivesse desconto na próxima Black Friday?
• Qual filme ou série deveria ser o tema da nossa campanha de Halloween este ano?

Qual é a frequência ideal para uma pesquisa de satisfação?

A frequência ideal também depende do seu contexto e tipo de negócio.

Por exemplo, quem quer aumentar a clientela de um bar, aonde as pessoas vão para se divertir, tem outro tipo de público e demanda em relação a quem vende pela internet insumos de escritório, usados para trabalhar.

O importante é fazer a pesquisa de satisfação de forma periódica e constante.

Seja mensal, semestral ou anual, nunca deixe de monitorar a percepção, os hábitos e a experiência do consumidor.

E, agora que você já sabe como fazer pesquisa de satisfação do cliente, é sempre bom lembrar a importância de ter uma parceria para ajudar melhorar as vendas, as finanças e a gestão do seu negócio.

Para isso, você pode contar com a Cielo, que oferece as mais completas soluções financeiras para a sua empresa!

Faça como mais de 1,1 milhão de negócios e seja cliente da líder em pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina. Contrate a Cielo agora mesmo!

Cielo, líder em pagamentos eletrônicos no Brasil e na América Latina, integra a edição 2023 do Sustainability Yearbook, elaborado pela empresa S&P Global.

Considerando referência para investidores e para o mercado em geral, o Sustainability Yearbook reconhece as empresas que têm performance de destaque nas práticas de Sustentabilidade.

Em 2023, foram avaliadas mais de 7,8 mil empresas, que atuam em 61 setores.

Apenas 22 companhias do Brasil estão listadas no anuário e a Cielo é a única brasileira presente no setor de IT Services.

Essa é a terceira vez consecutiva que a nossa companhia integra a publicação, elaborada a partir das informações obtidas no Corporate Sustainability Assessment (CSA).

Daniel Poli, Head de Sustentabilidade, Diversidade e Responsabilidade Corporativa da Cielo, exalta a importância da presença contínua da empresa no ranking:

“A presença da Cielo pelo 3º ano seguido no Anuário de Sustentabilidade da S&P Global reforça o nosso comprometimento em promover as melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG). Como líderes de mercado, temos o compromisso em desenvolver as práticas ESG e gerar valor compartilhado pelo modelo de negócio.”, afirma.

Sobre o The Sustainability Yearbook da S&P Global

A publicação The Sustainability Yearbook é realizada a partir das respostas ao questionário Corporate Sustainability Assessment (CSA).

O CSA é a avaliação que fundamenta a elaboração de diversos índices de sustentabilidade corporativa – incluindo o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), que reúne as empresas listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque.

Para serem listadas na publicação, as empresas devem estar entre as 15% melhores de seu setor e atingir uma pontuação de 30% entre as empresas com melhor desempenho de seu setor, de acordo com a Metodologia do Anuário.

O ranking final, determinado a partir das pontuações obtidas a partir do CSA pelas empresas participantes, pode ser consultado aqui.

Além disso, a edição 2023 do The Sustainability Yearbook já está disponível para download.

Sobre a Cielo

Somos mais que uma máquina, somos uma empresa de tecnologia e serviços para o varejo e lideramos o segmento de pagamentos eletrônicos na América Latina como a marca Top Of Mind e mais desejada e valiosa do segmento no Brasil.

Capturamos em nossas plataformas mais de 6,4 bilhões de transações e mais de R$ 600 bilhões em volume financeiro.

O nosso propósito é simplificar e impulsionar negócios para todos e assumimos o compromisso de transformar a vida de milhões de pessoas que empreendem ou que desejam entrar nesse universo.

Nós acreditamos que a ponta de pagamento é a porta de entrada para diversos serviços inteligentes e conectados entre si: oferecemos um portfólio de soluções para atender às necessidades dos nossos mais de 1,1 milhão de clientes, desde os empreendedores individuais até os maiores varejistas espalhados por todo o país.

Além de uma estrutura que mantém os negócios em movimento, com tecnologia de ponta, logística eficiente e os mais rígidos padrões de segurança, ética e compliance, provocamos o mercado a evoluir.

Inquietos, somos mais o que os nossos clientes precisarem. Acreditamos que nenhum negócio nasceu para ficar parado e a nossa vocação é despertar essa mesma inquietude em cada um dos nossos clientes.

Saiba mais sobre a Cielo!

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• ISE B3: Cielo integra carteira do Índice de Sustentabilidade Empresarial pelo 10º ano consecutivo
• Cielo conquista Prêmio Reclame AQUI 2022

Você conhece os principais tipos de gatilhos mentais para vendas?

Dominar essa técnica é importante, já que se trata de um dos principais recursos de marketing da atualidade.

Quando bem utilizado, pode aumentar bastante suas vendas, tanto no e-commerce quanto em lojas físicas.

Por isso, vamos explicar nesse artigo o que é e como funciona o recurso, além de mostrar alguns dos principais tipos de gatilhos mentais para vendas.

Quantos tipos de gatilhos mentais para vendas você conhece?

Qualquer pessoa que trabalha com vendas certamente já fez uso de gatilhos mentais, mesmo que não esteja familiarizada com a definição.

Afinal, há alguns argumentos de vendas muito comuns que são baseados nessa técnica.

Por exemplo, você já deve ter visto – ou até usado – uma contagem regressiva para avisar sobre a duração limitada de uma promoção.

Ou mesmo ter feito uma oferta de um brinde ou elaborado um conteúdo gratuito para clientes.

Há correntes no marketing que contabilizam mais de 20 usos dessa técnica. Porém, neste artigo, vamos nos concentrar em explicar os principais tipos de gatilhos mentais para vendas.

Sabendo mais sobre esse assunto, fica fácil usar a inteligência emocional em vendas para melhorar seus resultados.

Entenda o que é gatilho mental

Gatilho mental é um estímulo subconsciente que, a partir das sensações que desperta, pode influenciar em decisões das pessoas.

Esses estímulos podem acontecer naturalmente – como quando vemos uma fotografia de um prato que parece apetitoso e sentimos mais fome – ou podem ser provocados.

O segundo caso é uma técnica bastante recorrente na comunicação, principalmente na publicidade e na comercialização de produtos.

Lojistas e profissionais de marketing utilizam vários tipos de gatilhos mentais para vendas, influenciando em decisões de compra.

Porém, é importante ressaltarmos que, ao contrário do que muita gente acredita, o uso de gatilhos mentais não se trata de “hipnose”.

Dessa forma, não existe uma garantia da compra quando eles são utilizados.

Aliás, se esse fosse o caso, seu uso seria antiético, já que é preciso respeitar sempre os desejos e os direitos dos consumidores.

Esse recurso é uma técnica que, quando bem utilizada, pode ser uma poderosa aliada para incrementar seus argumentos de vendas.

Para isso, é importante entender como funcionam os gatilhos mentais para vendas.

Como os gatilhos mentais funcionam?

Os gatilhos mentais funcionam influenciando a tomada de decisão em nível subconsciente, ou seja, de uma maneira que o consumidor não percebe.

Isso significa que, quando bem-sucedida, essa técnica pode gerar um impulso favorável à decisão de compra de cada cliente.

É importante destacar que todos os tipos de gatilhos mentais para vendas só dão bom resultado se a pessoa já tem alguma tendência a fazer determinada compra.

Por isso, eles devem ser usados a partir de dados obtidos nas suas pesquisas de perfil do consumidor.

A experiência do cliente também é importante nesses casos, pois qualquer ruído pode provocar rejeição no público.

Como as pessoas tomam decisões?

Daniel Kahneman, psicólogo e prêmio Nobel de Ciências Econômicas, afirma em sua obra “Rápido e Devagar: duas formas de pensar” que a mente humana opera por meio de dois sistemas para tomar decisões.

Um deles funciona de forma rápida e impulsiva, enquanto o outro é mais lento e lógico, responsável por raciocínios que demandam certo esforço.

Nesse sentido, todos os tipos de gatilhos mentais para vendas funcionam em cima do primeiro sistema.

É por isso que o recurso deve ser usado com as pessoas certas e nas melhores situações.

Tipos de gatilhos mentais para vendas

Agora que você já conhece esse recurso e sabe como ele funciona, chegou a hora de conhecer alguns dos principais tipos de gatilhos mentais para vendas.

1. Gatilho mental da escassez

Quando um consumidor é atraído por uma promoção, tem início o processo de tomada de decisão.

Nesse intervalo, ao perceber que há risco de o item se esgotar logo, a pessoa tem uma tendência maior a comprar.

Assim funciona o gatilho da escassez: você avisa o(a) cliente que os produtos em oferta podem acabar.

Por isso, é tão comum vermos o uso de expressões como “só enquanto durar o estoque” ou “corra antes que acabe” em peças publicitárias.

2. Gatilho mental da urgência

O gatilho da urgência tem um princípio semelhante ao da escassez.

A diferença é que, em vez de usar a limitação de itens à venda, a loja estipula um prazo de duração para determinada promoção.

Por isso, é tão comum o uso de relógios com contagem regressiva em e-commerces.

Em lojas físicas, como supermercados e até mercadinhos de bairro, também é comum o uso desse gatilho quando ocorrem as famosas “promoções relâmpago” que ofertam determinado produto.

Ao ver que o tempo é curto, o(a) cliente pode ser estimulado(a) a decidir a favor da compra.

Um conselho importante para o uso desses dois gatilhos é jamais mentir para o cliente! Caso contrário, a ação promocional – e o seu negócio – perdem credibilidade.

3. Gatilho mental da prova social

Para acionar esse gatilho, use depoimentos reais de clientes sobre seu produto ou serviço.

Ao ver opiniões favoráveis de outras pessoas, potenciais clientes tendem a confiar mais na sua empresa.

Algumas boas práticas para usar esse recurso são publicar uma seção de depoimentos no seu site ou nas páginas dos seus produtos e pedir vídeos de clientes satisfeitos para publicar em suas redes sociais.

Porém, você pode fazer isso em outros meios também.

Vale até pendurar um mural em sua loja.

Se você reproduzir depoimentos em forma de texto, procure colocar fotos dos clientes para aumentar ainda mais a confiabilidade na ação.

4. Gatilho mental da exclusividade

Esse gatilho mental desperta um sentimento de se sentir exclusivo e único.

Para isso, crie ofertas voltadas apenas para determinado público.

Se o seu negócio tem assinantes, planos de fidelização ou clientes VIP, essa é uma boa forma de fazer promoções direcionada apenas para essas pessoas.

Você também pode oferecer vantagens apenas para as primeiras pessoas a fazerem uma compra ou se inscreverem numa lista de pré-venda.

Esse recurso é muito usado em ofertas de artigos de luxo por ser um mercado baseado na ideia de possuir algo que poucos têm.

No entanto, ele pode ser muito útil para diversos segmentos.

5. Gatilho mental da autoridade

Ao mostrar que você entende bastante sobre seu segmento, você pode conquistar a confiança de consumidores.

Assim funciona o gatilho da autoridade.

Por exemplo: uma boa ação de marketing para barbearias pode ser publicar vídeos com dicas e tutoriais para homens cuidarem de seus cabelos e barbas.

A produção de conteúdo relevante serve para qualquer nicho. O importante é você se posicionar como expert daquele assunto, oferecendo informação de qualidade para o seu público.

6. Gatilho mental da reciprocidade

Este gatilho é uma das principais motivações para a distribuição de brindes e a oferta de outros benefícios por empresas.

A ideia é que o ser humano tende a demonstrar gratidão quando ganha algo e, inconscientemente, sinta um impulso de retribuir.

E há maneira melhor de retribuir um brinde do que comprando o item oferecido?

Por isso, procure gerar valor para seus clientes.

Além de simplesmente distribuir brindes ou amostras, você pode também fornecer gratuitamente um e-book (livro digital).

Assim, você combina os gatilhos da reciprocidade e da autoridade e ainda aproveita para captar leads (contatos de possíveis clientes).

7. Gatilho mental da novidade

Quando surge algo novo no mercado, a empresa que está lançando o produto/serviço faz de tudo para aproveitar o embalo e criar ações publicitárias para aumentar o engajamento.

Isso acontece porque o ser humano gosta de novidades.

O desejo do consumidor de experimentar algo novo antes de outras pessoas pode ter um bom efeito para melhorar suas vendas.

Por isso, sempre deixe claro quando estiver oferecendo algo novo, usando termos como “lançamento”, “novidade” e “inédito”.

8. Gatilho mental da antecipação

A novidade e a antecipação representam dois tipos de gatilhos mentais para vendas que se complementam.

A ideia é que antecipar alguns detalhes de um lançamento antes de começar as vendas gera um estímulo de compra.

Por isso, é importante elaborar um planejamento de ações promocionais sempre que você for lançar um produto ou serviço novo.

No meio publicitário, o termo “hype” é usado para definir a empolgação das pessoas com determinado assunto ou novidade.

Então, dê uma boa badalada nos seus lançamentos antes de começar a vender, aguçando a curiosidade do público.

9. Gatilho mental da humanização

Uma pessoa tem mais chances de se identificar com outra pessoa do que com uma marca.

Por isso, muitas marcas contam histórias de personagens que superaram duros obstáculos para alcançarem seus objetivos.

Apresentar a jornada de um personagem e vincular sua marca à história contada é uma forma de gerar uma identificação no seu público, acionando o gatilho mental da humanização.

10. Gatilho mental da aversão à perda

Ninguém gosta de perder algo, certo?

Pois esse gatilho serve para gerar uma ideia de que o(a) cliente pode ter perdas caso não conte com a sua solução.

A aplicação varia bastante conforme o seu nicho e é preciso ter criatividade.

Pense no que o seu produto pode proporcionar às pessoas.

Por exemplo: uma loja de roupas pode alertar clientes que, sem uma vestimenta adequada, a chance de conquistar um sonhado emprego diminui.

Como usar os gatilhos mentais para elevar suas vendas?

Vimos neste texto alguns dos tipos de gatilhos mentais para vendas mais importantes.

Ficou claro que, para fazer sucesso usando esse recurso, é preciso conhecer bem seu cliente.

Felizmente, hoje em dia, há muitas formas de aproveitar os dados a seu favor para ajudar com suas metas de vendas.

A Cielo vai muito além das maquininhas de cartão e oferece soluções que oferecem dados importantes para melhorar a gestão do seu negócio.

Essas informações podem ajudar você nas tomadas de decisão da sua empresa.

Você pode conhecer, por exemplo, quais são os horários de maior movimento em seu estabelecimento e ter insights (percepções) sobre o comportamento do seu público, elemento essencial para ter sucesso no esforço de fidelização.

Além disso, nossas soluções de pagamento aceitam mais de 80 bandeiras de cartão e são compatíveis com Pix, pagamento por aproximação (NFC) e QR Code.

E você conta também com outras soluções para melhorar suas vendas, como o parcelamento das compras em até 18 vezes, com recebimento do valor das vendas em até dois dias úteis.

Seja no e-commerce ou nas lojas físicas, a Cielo tem soluções completas para o seu negócio.

Contrate agora!

Aqui na Cielo, estamos sempre trabalhando para simplificar negócios para todas as pessoas, aliando tecnologia, inovação e segurança. Por isso, a partir de agora, você precisa ativar o token para contratar a Antecipação de Recebíveis (ARV).

Mas, não se preocupe! A ativação é rápida e deixa sua experiência ainda mais segura e completa na hora de solicitar o adiantamento de recebíveis do seu negócio.

Continue aqui nesse post, que a gente vai mostrar tudo o que você precisa saber sobre como usar o token para antecipar suas vendas com a Cielo.

Vamos lá?

O que é a Antecipação de Recebíveis (ARV)?

A Antecipação de Recebíveis (ARV) é o recurso financeiro que permite que uma empresa possa receber, de forma antecipada, valores de vendas que entrariam em caixa somente no futuro.

Assim, ao contratar o ARV, você pode receber o valor líquido total das vendas feitas no crédito à vista ou parcelado muito antes do prazo padrão para essas transações.

Essa antecipação pode ser realizada de forma avulsa ou programada, de acordo com a necessidade do seu negócio.

E, a partir de agora, a Antecipação de Recebíveis só poderá ser contratada utilizando um token de segurança.

O que é token?

O token é um código criptografado, que serve como recurso para aumentar a segurança das transações financeiras online.

Vinculado ao seu celular, o token é utilizado para realizar uma dupla autenticação da identidade da pessoa que está fazendo uma solicitação.

Por que é importante usar o token?

O uso do token é importante porque, ao efetuar uma segunda verificação para assegurar que quem está realizando a solicitação, ele oferece uma camada extra de proteção nas suas transações digitais.

Assim, você e o seu negócio ficam ainda mais protegidos contra golpes e fraudes, por exemplo.

Para isso, você precisa fazer a ativação do token no seu celular.

Ele vai ser necessário não só para solicitar a antecipação de recebíveis do seu negócio, mas também para acessar outras funcionalidades como cancelar vendas ou mudar os dados da conta bancária do seu negócio.

O que é preciso para ativar seu token?

Para ativar seu token, você precisa fazer a validação dos seus dados cadastrais.

Essa é uma etapa de segurança que todas as pessoas que são clientes Cielo precisam cumprir.

Se você precisar saber mais sobre isso, recomendamos a leitura do texto: “Validação de Dados Cadastrais e Gestão de Acessos: mais segurança e praticidade para o seu negócio”.

Passo a passo: veja como validar seus dados e ativar o token

Agora, vamos mostrar como fazer a validação dos seus dados cadastrais e a ativar o token.

O processo é bem rapidinho. Basta seguir o passo a passo abaixo:

1.  Baixe ou atualize o app Cielo Gestão no seu celular. O token sempre vai estar vinculado ao seu aparelho;
2. Após fazer o login, clique na mensagem sobre atualização de dados e siga as orientações na tela. Se você já havia começado esse processo antes, basta continuar de onde parou;
3. Depois de validar a sua identidade, acesse a área de “Serviços” no app Cielo Gestão. Em seguida, selecione a opção “Token”;
4. Seu token vai ser mostrado da mesma forma que aparece na imagem abaixo:

Se preferir, assista o vídeo que preparamos para mostrar todas essas etapas:

Com o token ativado, você tem ainda mais segurança para realizar suas solicitações nos nossos canais digitais!

Cielo. Todo dia, juntos pelo seu negócio.

Veja também:

• O que é adiantamento de recebíveis? Como antecipar as vendas no cartão de crédito?
• DIRF 2023: tudo o que você precisa saber para fazer sua declaração
• Conversor de moedas: pagamentos com cartões estrangeiros na sua maquininha

Aprender como atrair clientes para barbearia é essencial para o sucesso nesse ramo.

Afinal, o corte de cabelo e o tratamento da barba costumam sempre ter procura, mas a concorrência é acirrada.

Por isso, muitos salões têm investido em inovações em seus espaços e, assim, conseguem aumentar as vendas dos seus serviços.

Então, para que seu negócio não fique atrás da concorrência, leia este artigo e descubra como atrair clientes para barbearia!

Como atrair clientes para barbearia: por onde começar?

Se você precisa aumentar a clientela do seu negócio, saiba que tem como atrair clientes para barbearia.

Porém, para isso, é preciso elaborar um bom planejamento.

Para começar, você deve cumprir duas tarefas básicas para qualquer tipo de negócio.

Saiba quais são na sequência.

Estude a concorrência e seus diferenciais

Se você quer aumentar sua clientela, deve primeiro entender o que leva alguém a escolher outra barbearia.

Por isso, o primeiro passo é estudar bem sua concorrência.

Faça um levantamento de todas as barbearias da sua região, elencando fatores como:

• Preço;
• Estrutura do salão;
• Diferenciais (como venda de bebidas ou mesa de sinuca);
• Tamanho da equipe;
• Planos de fidelidade;
• Serviços adicionais/complementares oferecidos;
• Meios de divulgação usados.

A partir dessas informações, você saberá o que não pode faltar no seu salão e como ir além, buscando um diferencial competitivo para se destacar.

Entenda o perfil de seus clientes e suas principais características

Depois de mapear a sua concorrência, o próximo passo é conhecer bem o perfil do cliente que frequenta sua barbearia.

Isso depende de muitos fatores, como o preço, a região onde você trabalha e as características da sua barbearia.

Se você trabalha diretamente com os cortes de cabelo, alguns insights podem surgir em conversas com a freguesia.

Analisar os perfis dos seus seguidores nas redes sociais também pode ajudar.

Porém, a maneira mais profissional de conhecer seus clientes é criar um cadastro para acessar as informações de cada freguês sempre que ele aparecer.

Ofereça vantagens como brindes e descontos para incentivar o cadastro.

Além das opiniões sobre o atendimento e o ambiente da sua barbearia, peça o preenchimento de dados como:

• Nome completo;
• Idade;
• Data de aniversário;
• Endereço;
• E-mail e redes sociais;
• Renda média;
• Frequência com que costuma cortar o cabelo.

Essas informações podem servir como base para a criação de campanhas de marketing direcionado.

O que fazer para atrair clientes para barbearia

A partir das informações que você coletou nos passos que mostramos acima, já é possível ter uma ideia de como atrair clientes para barbearia.

Mas, para que você possa fazer sua empresa crescer, é importante prestar atenção a alguns detalhes.

Por isso, confira as dicas abaixo.

Melhore o espaço interno e ofereça serviços adicionais

Se você atua no ramo de barbearias, conhece a tendência de transformação de salões em verdadeiros espaços para homens.

Se não, dê uma olhada nesta reportagem.

Muitos clientes, por exemplo, gostam de tomar uma cervejinha enquanto esperam.

Por isso, investir na venda consignada é uma forma de aumentar o ticket médio gasto nas visitas ao seu estabelecimento.

Mesas de sinuca e máquinas de jogos eletrônicos também são bons diferenciais para atrair clientes e elevar sua receita.

Faça uma pesquisa de satisfação e melhore o atendimento

Falamos no tópico acima sobre a importância de cadastrar os clientes, então, que tal aproveitar o embalo e criar uma boa pesquisa de satisfação?

Ao realizar o cadastro, peça para os clientes opinarem sobre questões como:

• Atendimento;
• Ambiente;
• Qualidade dos serviços;
• Facilidade de pagamento;
• Serviços extra (se houver).

Peça para os fregueses darem notas de 1 a 10 ou marcarem de uma a cinco estrelas.

Por fim, deixe em aberto um espaço para sugestões.

Assim, você poderá conferir algumas boas ideias para melhorar a experiência de cada cliente.

Aprenda o básico sobre o marketing digital

Não importa que o seu estabelecimento seja físico, o marketing digital é essencial para qualquer iniciativa que envolva oferecer um produto – ou serviço – ao cliente.

Por isso, procure aprender o suficiente para dar seus primeiros passos.

Comece criando o cadastro da sua empresa no Google Meu Negócio, que é gratuito.

Com ele, seu estabelecimento aparece na tela de buscas de qualquer pessoa que pesquise na internet por uma barbearia na sua localidade.

Outra etapa importante é criar um site profissional e que esteja otimizado para aparecer bem nas buscas no Google.

Isso é apenas o básico, pois há outras iniciativas de marketing para barbearias que podem melhorar ainda mais seu resultado.

Por exemplo, investindo em publicidade paga ou criando conteúdo para blogs ou vídeos para o YouTube.

Produza conteúdo para suas redes sociais

A produção de conteúdo relevante é uma maneira de acionar o gatilho mental da autoridade.

Em resumo, isso significa levar o cliente a ver você como um especialista no assunto e, assim, confiar na sua empresa.

Para isso, use as redes sociais para dar dicas de cuidados com cabelo e barba.

Além disso, aproveite para criar um material que mostre todas as vantagens do seu salão.

Faça tudo isso tendo em mente o perfil do cliente – que você conhece bem, caso tenha seguido as dicas anteriores.

Solicite feedbacks no perfil da sua empresa no Google

Você também pode acionar o gatilho mental da prova social ao pedir feedbacks – ou seja, depoimentos sobre sua barbearia – aos clientes satisfeitos.

Em outras palavras, você desperta a confiança nos seus serviços a partir de uma opinião positiva de outras pessoas.

Com sua barbearia já cadastrada no Google Meu Negócio, é bem fácil conseguir avaliações visíveis para qualquer um que encontrar seu salão pelo buscador.

Uma opção interessante é exibir um QR Code para direcionar o visitante à página de avaliações.

Dê brinde para quem compartilhar stories do seu ambiente

A publicidade espontânea é altamente eficiente, pois o consumidor não tem aquela defesa natural que pode ser despertada diante de uma propaganda convencional.

É uma lógica parecida com a da prova social, que abordamos logo acima.

Por isso, oferecer um pequeno brinde em troca do compartilhamento de um story no Instagram ou no Facebook é um bom investimento.

Disponibilize um sistema de pré-reserva

Ainda que seu ambiente seja espaçoso e tenha vários serviços adicionais, muitos clientes odeiam esperar e preferem apenas cortar o cabelo ou aparar a barba e ir embora.

Para esses, você pode criar um sistema de pré-reserva com hora marcada – um aplicativo é excelente para isso.

Além de melhorar a experiência de boa parte da sua clientela, esse é um ótimo pretexto para você elaborar o cadastro que ajuda a conhecer bem seus clientes, como mencionamos no começo do artigo.

Crie um programa de fidelidade para os clientes leais

A fidelidade dos clientes é decisiva para o sucesso de uma barbearia.

Afinal, trata-se de um serviço recorrente – ou seja, os clientes precisam cortar o cabelo de tempos em tempos.

E, em muitos casos, aparar a barba também.

Mas esse tipo de negócio também tem bastante concorrência. Por isso, não basta esperar que os clientes voltem espontaneamente.

Então, mostre a eles como é vantajoso retornar ao seu estabelecimento com um programa de fidelidade.

Uma alternativa bem simples de fazer isso é com um cartão de fidelidade, em que o cliente ganha um carimbo a cada visita ao salão.

Assim, um determinado número de carimbos (cinco ou dez) pode valer um corte grátis, por exemplo.

Outra opção é criar planos com valores fechados para determinado número de visitas por mês.

Faça promoções em datas importantes para seu público

Se você procura saber como atrair clientes para barbearia, também quer alcançar novos públicos, certo?

Uma forma eficaz de fazer isso é estabelecendo promoções em datas sazonais e ocasiões especiais, como desconto no dia do aniversário, na data do casamento ou da formatura.

Você pode caprichar bem na promoção, desde que crie meios de conferir a veracidade das datas citadas.

É uma ótima oportunidade para apresentar seus serviços e começar bem uma relação que pode levar à fidelização.

Seja criativo nessas promoções para chamar a atenção do cliente.

Outro exemplo é oferecer descontos para tratamento de barba durante o verão, explicando que nesta época os fios ressecam com facilidade.

E como fidelizar clientes da barbearia?

Assim como atrair clientes para barbearia, algumas das medidas que mostramos acima podem ajudar também na fidelização.

Ter um bom espaço interno com serviços adicionais como bar e jogos pode fazer clientes se sentirem à vontade a ponto de criarem uma memória afetiva.

Por outro lado, um sistema de pré-reserva eficiente ajuda a fidelizar aquele cliente que não se importa com o espaço, pois só quer usar o serviço e ir embora.

Ao perceber que a marcação de horário funciona bem, ele tende a preferir cortar com você pela certeza de que não haverá espera.

A personalização do atendimento também pode ajudar a fidelizar seus clientes.

Procure conhecê-los pelos nomes.

É claro que é muito difícil se lembrar de todas as pessoas, mas o cadastro dos clientes pode ajudar nisso.

Aproveitando o gancho, oferecer um bom atendimento é essencial, não um luxo.

Para isso, é preciso treinar sua equipe para que todas as pessoas tenham inteligência emocional nos negócios e saibam como agir em vários tipos de situação.

Seus clientes retornam?

Se você leu até aqui, já sabe a importância da fidelização para ter como atrair clientes para barbearia.

Além disso, já sabe que administrar um salão hoje em dia exige a criação de um cadastro e que você pode aproveitar esse momento para criar uma pesquisa de satisfação.

Um dos pontos principais do cadastro dos clientes é registrar todas as visitas de cada um.

Assim, você poderá ter uma ideia do número de clientes que retornam ao seu salão e a frequência deles.

Então, faça isso e vá implementando as nossas dicas.

Ao longo desse processo, confira se há mais clientes retornando – ou seja, se suas iniciativas estão dando resultado.

Assim, você poderá encontrar as melhores formas de fidelizar seu público.

Invista em campanhas de marketing por geolocalização no Google e Instagram

Neste artigo, mostramos algumas dicas de como atrair clientes para barbearia e fidelizá-los.

É importante ressaltar que, embora todas as ideias que você leu tenham potencial para melhorar seus resultados, a publicidade é essencial para qualquer tipo de negócio.

A boa notícia é que a internet pode ajudar você a divulgar sua barbearia de forma efetiva graças à geolocalização.

Esse tipo de marketing, disponível em plataformas como o Google Ads e o Instagram, ajudam a segmentar a veiculação das suas campanhas para quem estiver na sua região.

Assim, você gasta apenas o suficiente para exibir sua divulgação ao público com mais potencial de conversão.

Por fim, é importante contar com um meio de pagamento eficiente para administrar seu negócio.

A Cielo oferece soluções para que seu estabelecimento aceite todas as formas de pagamento.

Isso inclui maquininhas que aceitam diversas formas de pagamento e também soluções para melhorar suas finanças, suas vendas e a gestão do seu negócio!

Saiba mais sobre tudo que a Cielo oferece para ajudar você a atrair clientes e fazer a sua barbearia decolar!

Se você pensa em investir em um novo negócio e quer saber como montar um hotel para cachorro, este artigo pode ajudar bastante na sua empreitada.

O mercado de pets tem tido um crescimento interessante no Brasil, um dos países com mais bichinhos de estimação do mundo.

Muitos dos tutores de animais têm uma preocupação grande com o bem-estar dos seus pets, o que torna o nicho de hospedagem altamente lucrativo.

Porém, para se destacar no setor, é preciso criar uma boa estratégia.

É o que vamos ver a partir de agora, neste conteúdo que ensina como montar um hotel para cachorro e ter sucesso.

Montar um hotel para cachorro vale a pena?

O mercado brasileiro de pets está em alta, com estimativa de crescimento superior a 14% no período de um ano, conforme esta reportagem.

Isso significa um faturamento próximo de R$ 60 bilhões em produtos e serviços relacionados aos bichinhos de estimação.

Essa tendência torna iniciativas como montar um hotel para cachorro altamente rentáveis.

Afinal, muitos tutores de animais de estimação precisam ter segurança para deixar seus animais ao irem viajar, seja a negócios ou lazer.

Dependendo da região onde você esteja, pode não haver muitas alternativas para isso.

E mesmo que haja uma concorrência forte, esse é um formato de negócios com muitas opções de diferenciais para se destacar.

Quais são os números de cães domésticos no Brasil?

O Brasil tem 58,1 milhões de cães de estimação, segundo o censo do IPB de 2021, o mais recente divulgado.

O número é 3,9% maior em relação ao registrado em 2020.

Cachorros são os animais mais presentes nos lares brasileiros, seguidos pelas aves canoras (41 milhões) e os gatos (27,1 milhões).

Embora haja mais cachorros, a procura por gatos aumentou mais, subindo 4% entre 2020 e 2021.

Portanto, considere hospedar gatos também.

No total, o Brasil tem 149,6 milhões de animais de estimação, sendo o terceiro país do mundo com maior número de pets, segundo a Revista Forbes.

Qual a diferença entre creche e hotel para cachorro?

A creche para cachorro é um espaço onde os tutores podem deixar seus animais durante determinada parte do dia.

Muitas pessoas recorrem a esse serviço por razões que vão do sentimento de culpa por deixar o animal sozinho ao medo de que ele danifique móveis e objetos da casa.

Por isso, uma creche para animais pode ser tão lucrativa como montar um hotel para cachorro.

Porém, você pode investir nas duas modalidades!

Afinal, a estrutura de um hotel para pets é mais do que suficiente para abrigar animais durante uma parte do dia.

Assim, você pode ampliar o leque de possíveis clientes e aumentar as vendas de serviços.

Você pode inclusive investir na recorrência, oferecendo os serviços de creche diária em troca de uma mensalidade financeiramente mais vantajosa para os tutores.

Estratégia de negócio para hotel de cachorros

Para investir em um negócio como montar um hotel para cachorros, é preciso elaborar uma estratégia.

Somente assim, você conseguirá se destacar dos concorrentes.

Veja abaixo os principais passos a seguir.

Conheça os concorrentes diretos na sua região

A primeira etapa do seu planejamento deve ser conhecer a concorrência.

Para isso, monitore todos os hotéis e creches para pets da sua região: procure saber seus planos, preços e todos os diferenciais que eles oferecem.

Essa etapa dará a você o conhecimento necessário para se destacar da concorrência.

Aproveite para pesquisar também quais são os meios de divulgação que eles usam.

Busque capacitação para empreender

Além de todo o conhecimento sobre os animais de estimação, saber como abrir um hotel para cachorro exige também entender o básico na área dos negócios.

Portanto, se você for “marinheiro(a) de primeira viagem” nesse mundo, procure se qualificar.

No site do Sebrae, há cursos gratuitos e outros materiais informativos que podem ajudar nessa área.

Também é possível encontrar muitos cursos online a preços acessíveis em plataformas como Udemy, Coursera e Hotmart.

Ao se qualificar, você aprende a gerenciar seus investimentos e a melhorar seu fluxo de caixa, evitando cair em armadilhas comuns para novos empreendedores.

Dicas de livros sobre empreendedorismo

Quanto mais conhecimento você buscar, mais preparado vai estar para montar seu negócio.

Há inúmeras obras, muitas delas escritas por pessoas de sucesso que decidiram compartilhar seu conhecimento.

Os livros podem ensinar métodos eficientes que você pode implementar no seu negócio e também técnicas para atrair mais clientes.

Por isso, veja uma lista de cinco livros sobre empreendedorismo:

• A Mente do Empreendedor, de Kevin D. Johnson;
• Empreendedorismo Inovador, de Nei Grando;
• Receita Previsível, de Aaron Ross e Marylou Tyler;
• Marketing 3.0: as forças que estão definindo o novo marketing centrado no ser humano, de Philip Kotler;
• Mindset: a nova psicologia do sucesso, de Carol S. Dweck.

Tem como abrir um hotel para cachorro com pouco dinheiro?

Não é preciso ter uma fortuna para investir em um negócio como montar um hotel para cachorro, mas você vai precisar de algum capital para começar.

Pense em um investimento inicial de R$ 150 mil a R$ 300 mil – mas se você já tem um bom espaço à disposição, este valor pode diminuir consideravelmente.

Procure reservar cerca de 15% do valor para capital de giro, pensando em um custo médio de R$ 30 mil mensais.

Pense nos custos com locação de espaços, pagamento de funcionários, divulgação e compra de artigos como ração, brinquedos e remédios para os bichos.

Isso sem contar mobília, materiais de escritório e todos os itens necessários para o funcionamento de qualquer tipo de negócio físico.

Começando com vagas para dez animais, você poderá ter um faturamento médio próximo a R$ 7 mil.

Aos poucos, pode ir aumentando sua capacidade.

Se você não tiver como montar um hotel para cachorro por falta de capital, comece hospedando animais em sua casa usando um aplicativo como o Dog Hero.

E quando você tiver um planejamento bem elaborado, poderá conseguir um empréstimo para dar início ao empreendimento.

Como montar um hotel para cachorro?

Agora que você já conhece um pouco do mercado pet e sabe como dar início à sua estratégia, é hora de aprender como montar um hotel para cachorro na prática.

Para isso, siga as dicas abaixo.

Avalie os tipos de empresas que podem ser abertas

O primeiro passo para montar qualquer tipo de negócio é pensar no tipo de empresa que será aberta, ou seja, sua natureza jurídica.

A escolha vai depender de fatores como quanto você pretende faturar, a presença ou não de sócios e o seu regime de tributação.

Tenha atenção ao avaliar, pois toda a parte burocrática da abertura da sua empresa depende dessa decisão.

Ou seja, sua decisão vai impactar inclusive no pagamento de impostos.

Os tipos de empresa no Brasil são os seguintes:

• MEI: microempreendedores que trabalham sozinhos (podendo contratar apenas um funcionário) e com renda bruta anual de até R$ 81 mil;
• Empresário Individual: negócios com apenas um(a) proprietário(a) e que não permite separar bens pessoais dos da empresa;
• Sociedade Limitada Unipessoal: negócios com apenas um(a) proprietário(a), que pode proteger seu patrimônio pessoal;
• Sociedade Empresária Limitada: negócios com mais de um sócio, que podem proteger seus bens pessoais;
• Sociedade Anônima: modelo de grandes empresas, que têm participação societária definida por ações.

Busque orientação sobre tributos e licenças

Depois de definir o tipo de empresa que você pretende abrir, o próximo passo é se informar sobre os tributos e as licenças.

Para isso, é preciso definir o regime de tributação, de acordo com o porte e o faturamento do seu negócio.

As alternativas são:

• Lucro Presumido;
• Lucro Real;
• Simples Nacional.

Além disso, muitas das regras e aspectos legais dependem da legislação e do Plano Diretor de cada município, determinados pela regulamentação local.

Portanto, procure se informar com a prefeitura da sua cidade e o Conselho Regional de Medicina Veterinária do seu estado sobre as diretrizes necessárias para montar um hotel para cachorro.

Conhecer todas as regulamentações necessárias é essencial para não correr o risco de ter seu estabelecimento multado – geralmente o valor é bem alto – ou até interditado pelas autoridades.

Ofereça um diferencial competitivo

Você viu neste artigo que, para abrir um hotel para cachorro, é preciso monitorar a concorrência.

Ao analisar o que seu concorrente tem de melhor, você também pode saber como igualar sua qualidade.

Mas, para se destacar, é preciso superar os concorrentes com um diferencial competitivo.

Veja algumas ideias:

• Sistemas de câmera: monte um streaming para que as pessoas possam ver seu animal sempre que quiser, dando mais segurança;
• Banho e tosa: ofereça serviços adicionais para devolver o pet perfumado e com estilo;
• Pet shop: venda ração e outros produtos para animais no mesmo espaço e aumente o ticket médio;
• Piscina: alguns cães gostam de nadar em piscinas rasas. Vale a pena investir nesse espaço;
• Adestramento: os tutores adorariam ver seus animaizinhos fazendo pequenos truques que aprenderam no hotel.

Qualidade no atendimento é a sua melhor promoção

As pessoas que deixam seus animais de estimação em um hotel para cachorros fazem isso porque se preocupam muito com o bem-estar do seu animal.

Por isso, elas irão analisar cada detalhe do seu hotel.

Então, procure garantir sempre um bom atendimento e uma experiência do cliente satisfatória.

Afinal, se ele for atendido de maneira ríspida ou indiferente, certamente vai temer que seu animalzinho seja tratado da mesma forma.

Por isso, é importante ter inteligência emocional para saber agir mesmo em circunstâncias desfavoráveis.

Pesquise espaços físicos disponíveis

Procure por um espaço físico com uma área de pelo menos 500 metros quadrados, já que os tutores vão querer que seus cães tenham bastante espaço.

Além disso, se você aceitar gatos no seu espaço, precisará de áreas exclusivas para que eles fiquem separados dos cães.

Tenha em mente que a área total não vai ser exclusiva para os animais. Portanto, pense em uma estrutura de acordo com as suas possibilidades.

Alguns dos espaços indispensáveis são:

• Recepção e sala de espera;
• Banheiros;
• Escritório;
• Canis e gatis para os animais ficarem separados;
• Sala para atendimento veterinário;
• Espaço ao ar livre para recreação.

Melhore as opções de pagamento e o parcelamento dos serviços

O mercado conta com muitas formas de pagamento criadas para facilitar a vida de consumidores e empresas.

O Pix é uma das formas de pagamento mais populares atualmente, mas também há carteiras digitais, QR Code e outras opções rápidas e seguras para receber pelo seu serviço.

É cada vez mais importante para qualquer negócio diversificar as formas de pagamento para agradar diferentes perfis de clientes.

Além disso, uma boa plataforma de pagamentos também ajuda a oferecer várias opções de parcelamento e possibilitando ainda que você receba antecipadamente o valor das vendas feitas com cartão de crédito.

Contrate e treine sua equipe

A contratação de sua equipe precisa ser bem planejada, pois esse é um dos principais gastos de um hotel para cachorro.

Como qualquer hotel, seu estabelecimento vai funcionar o tempo todo.

Por isso, precisará de funcionários para trabalharem em todos os turnos, incluindo fins de semana e feriados.

A presença de pelo menos um(a) veterinário(a) é indispensável para garantir os cuidados em caso de qualquer eventualidade.

Essa pessoa não precisa ser contratada em regime CLT, pois pode atuar como profissional liberal.

Você também vai precisar de cuidadores ou tratadores de animais, além de recepcionistas para todos os turnos e auxiliares de limpeza – que podem ser terceirizados.

Treine toda sua equipe para ter bastante cuidado e carinho com os animais, evitando ao máximo transtornos e reclamações.

Use o marketing online e offline para atrair clientes

Há vários tipos de marketing que você pode usar para atrair clientes.

No formato offline, alguns dos meios de divulgação mais em conta são a panfletagem e a divulgação dos seus serviços em rádios e TVs locais.

Você também pode criar parcerias com pet shops e clínicas veterinárias, oferecendo desconto para clientes desses estabelecimentos, que em contrapartida fariam o mesmo em relação ao seu hotel.

Mesmo para divulgar negócios apenas em uma determinada localidade, a internet é importante.

A primeira etapa é cadastrar gratuitamente seu estabelecimento no Google Meu Negócio.

Assim, quando alguém procurar por um hotel para animais na sua região, seu negócio aparece nos resultados de busca.

Usar esses dois formatos de publicidade é essencial para chamar clientes.

Explore os gatilhos emocionais para encantar os tutores

Além de toda a parte burocrática de administrar um negócio, saber como montar um hotel para cachorro envolve também entender o cliente.

Uma pessoa que se preocupa com seu animal a ponto de hospedá-lo em um hotel tem uma preocupação muito grande com o bem-estar do seu amiguinho.

Portanto, demonstrar que seu espaço vai cuidar do bichinho com cuidado e carinho ajuda a acionar os gatilhos emocionais, fazendo com que os tutores confiem seus pets a você.

Por fim, também faz parte da administração de um hotel para cães oferecer vários meios de pagamento com praticidade e segurança.

Para isso, conte com a parceria da Cielo para impulsionar seu negócio!