Unir a varanda com a sala e a cozinha foi o primeiro passo neste apartamento de 115 m² projetado pelo escritório Loft7 Arquitetura, comandado pela arquiteta Rafaella Grasnoff. “Os clientes queriam uma boa área social para receber amigos, por isso optamos pela integração”, conta.

Agora, além da mesa redonda do jantar, há também o sofá, um grande banco na varanda e a bancada perto da churrasqueira para acomodar os convidados.

Para dar mais amplitude, tons neutros foram utilizados em superfícies e móveis, combinados com madeira e toques sutis de cor. O amplo uso da iluminação natural contribui para essa sensação.

“Um dos principais destaques do projeto é a área da varanda com tijolos rústicos”, comenta a arquiteta. A churrasqueira ganha a companhia de um nicho que abriga a adega e o bar.

A cristaleira com iluminação embutida destaca as louças, criando um clima agradável e valorizando a marcenaria.

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A família de quatro pessoas gosta bastante de receber os parentes e amigos. Então, para o apartamento de 275 m², pediram para a arquiteta Simone Saccab um layout que acomodasse os convidados e muita automação para facilitar o dia a dia. “Eles nos trouxeram muitas referências de ambientes bem aconchegantes com estilo mais rústico, bastante madeira e tons de cinza“, diz Simone.

O hall de entrada é integrado ao living e a porta fica em frente à parede de pedra, que continua para o estar. Os brises de tora de madeira dão um ar rústico e escultórico ao espaço e também acompanham a estante embutida de aço corten na outra parede. O forro de madeira aparece em toda a área social.

“O cliente optou por manter a esquadria que divide o living do terraço, pois utiliza bastante a área da churrasqueira“, explica a arquiteta. Já na separação da cozinha e da área gourmet, a esquadria foi retirada e foi instalada uma nova porta camarão, que permite a integração dos dois ambientes, se necessário.

Aqui, a madeira aparece em diversos pontos: painel de madeira peroba rosa, mesa de tora de madeira pequiá, sofá de teca maciça e mesinhas de apoio de madeira maciça. As cordas nas poltronas e cadeiras, os vasos de planta e os cestos de fibra compõem com o mobiliário e revestimentos, reafirmando a atmosfera natural.

As luminárias também remetem à natureza: o pendente do lavabo parece um galho; o da sala de jantar foi confeccionado com fibras de taboa; no terraço, as peças possuem cortiça natural; e a luminária de piso do living é de madeira com cúpula de tecido de algodão.

No lavabo, todas as paredes foram revestidas com uma palha de bananeira super delicada e a bancada é feita de tora de madeira com uma cuba de apoio de mármore travertino rústico. Espelho de formato orgânico e metais corten completam o ambiente.

Para a cozinha, o pedido dos clientes em ter um ambiente cinza escuro foi complementado por armários e bancadas amadeiradas e um revestimento que imita aço corten no frontão em formato de tijolinho. Detalhes pretos ajudam no ar moderno.

O home office ganhou uma atmosfera leve e aconchegante com piso de madeira, paredes em tons claros, marcenaria feita de carvalho americano com palha indiana e um sofá confortável. Aqui, além de espaço de trabalho e estudo, também foi pensado para ser um canto de descanso e leitura.

A suíte master foi integrada ao terraço e, como a viga ficou aparente, uma luminária pendente foi escolhida para a iluminação do quarto. As cortinas de tecido off white e a parede da cabeceira com o painel de couro natural e ripado, além da cama com estrutura estofada, dão um toque extra de aconchego.

Para o closet, um dos desejos da cliente era ter sua penteadeira, com uma iluminação adequada e espaço para organizar suas maquiagens e joias. Espelhos dão amplitude e a madeira se contrapõe à marcenaria cinza escuro.

O banheiro ganhou ares de spa com piso de deck na área do box e ofurô, desenhado pelo escritório de Si Saccab.

Na suíte da bebê, a atmosfera lúdica foi criada pela pintura, pendentes de nuvens, cores suaves, papel de parede de bolinha e marcenaria com nichos coloridos, além de um móvel baixo acessível para a criança.

Por fim, o filho mais velho ganhou um quarto com cama suspensa, e marcenaria em tons de cinza claro mesclada com folha de carvalho americano.

Um apartamento para receber, com espaços e circulações amplas, muita tecnologia e automação de espaços minimalistas e aconchegantes. Assim é a cobertura de 240 m², projetada pelas arquitetas Tatiana Ravache e Laura Ribas, da ARQLT Arquitetura. O espaço conta com soluções executadas pela Romanzza Curitiba.

Arrematado em um leilão, o imóvel estava destruído, com áreas quebradas e pichadas. Com esse desafio pela frente, as arquitetas partiram praticamente do zero, deixando apenas a escada do projeto original, que foi revitalizada e recebeu nova pintura, acabamento em pedra e novo guarda corpo de vidro.

O hall de entrada imponente convida à subida da escada, levando para a área social. O painel, por sua vez, oferece privacidade às três suítes.

Criado para atender a um casal de executivos, o imóvel ganhou um layout prático e de fácil manutenção, com móveis soltos e planejados, e ambientes integrados capazes de oferecer maior fluidez entre os espaços.

Com o minimalismo como ponto de partida, as arquitetas conseguiram valorizar bem o skyline da cidade, visto de quase todos os pontos do apartamento. “Todos os espaços da cobertura foram pensados para serem funcionais com uma linguagem clean. A integração também foi um ponto que norteou o projeto”, explicam.

A mesa de jantar com 3,20 m feita de madeira, com cadeiras de acabamento preto e tecido cinza claro, é um dos destaques do projeto, essencial para o pedido dos clientes: um espaço confortável para receber os amigos e familiares.

“As lâminas da Romanzza Curitiba puxam para um tom de cinza claro e a madeira dá o toque necessário para o aconchego da casa. Como o apartamento ficou mais monocromático, abusamos das diferentes texturas de materiais para os acabamentos com o objetivo de enriquecer o projeto. Destacamos a possibilidade de escolha de metais de acabamento (puxadores inclusive) com o mesmo tom da lâmina lisa que escolhemos”, complementa Laura.

A antiga cozinha virou uma suíte e fez com que toda a parte social do apartamento fosse para o andar superior: cozinha, jantar e estar ganharam um layout integrado e a possibilidade de abraçar a área externa em dias ensolarados.

No andar superior, mais integração: os dois quartos e a antiga lavanderia se uniram para criar uma nova suíte, que mais parece um oásis no meio da cidade, com um bodoir aberto e banheira de imersão. Os painéis acompanham a parede da suíte com porta camuflada para o banheiro do casal.

Um casal possuía este apartamento de 255m² há 15 anos, mas nunca tinha feito uma grande reforma nele antes. Quando a arquiteta Paula Costa foi chamada para desenvolver o projeto de reforma de todos os cômodos do imóvel (inclusive o hall social e de serviço do condomínio), ela se deparou com ambientes muito compartimentados que não refletiam a personalidade e o gosto dos proprietários.

A primeira providência foi remover o piso de granito e eliminar os móveis escuros, de visual ultrapassado, para, em seguida, pensar em soluções que trouxessem o máximo de luz natural para dentro do apartamento. “As demolições e a reforma despertaram um novo olhar nos clientes sobre o potencial do apartamento para se tornar um lar confortável, elegante e a cheio de personalidade, perfeito para eles aproveitarem em família”, conta Paula.

Como os clientes pediram espaços mais integrados, multifuncionais e confortáveis, mas sem abrir mão de uma atmosfera elegante, a arquiteta precisou modificar bastante a planta original para chegar ao layout atual. Ela integrou, por exemplo, o hall de entrada, a sala de estar, a sala de jantar, a cozinha e a varanda, ambientes que, antes da reforma, eram divididos com paredes de alvenaria.

A nova cozinha ganhou ainda portas de correr (de vidro branco no lado voltado para cozinha e espelho no lado voltado para a sala), permitindo assim que seja isolada, quando necessário. “Quando essas portas estão fechadas, elas não só refletem a imagem do mar dentro de casa como também aumentam a sensação de amplitude e calmaria na sala”, revela Paula.

A antiga sala de tv foi transformada em um super closet para a cliente e a suíte do casal, antes pequena, foi ampliada, passando a contar com um banheiro para cada cônjuge. “Outro pedido dos clientes foi priorizar materiais frios no piso e nos rodapés e evitar madeiras. Por isso, optamos por mármores”, informa a arquiteta, que contou com a MGR Marmoraria no fornecimento de todas as pedras (naturais e sintéticas) do apartamento.

Na decoração, que segue um estilo contemporâneo – com pegada moderna e, ao mesmo tempo, sofisticada – é praticamente tudo novo. O único item reaproveitado da casa foi o sofá da sala de tv, da Natuzzi, que ganhou um módulo central para aumentar seu comprimento e assim poder acomodar mais pessoas.

Entre as peças assinadas, a maioria foi fornecida pela Breton, a exemplo da mesa de jantar Floripa, a mesa de cabeceira Imbau e o banco Jeri (todos assinados por Luísa Moysés), o sofá Agogo (de Lilly Sarti), a mesa de centro Caetano (de Giácomo Tomazzi), a mesa lateral Vértice (de Carol Gay) e o pufe Athos (de Victor Vasconcelos). Já a marcenaria de absolutamente todos os ambientes foi fornecida pela Ornare. Para criar uma atmosfera relaxante para o dia a dia, a arquiteta compôs a paleta de cores com tons de cinza, bege e branco.

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Com generosos 1300m², a Residência Fazenda da Grama fica envolvida pelo campo. Com projeto arquitetônico da Perkins&Will, a casa aproveita a topografia acidentada do terreno para organizar seus volumes de forma a criar conexões entre o interno e externo.

Ela é dividida em cinco setores: íntimo, social, lazer, hóspedes e serviços, os quais estão distribuídos em três níveis.

No nível inferior estão os acessos de serviço e social. Em seguida, uma escada leva ao nível intermediário, onde estão concentradas as grandes atrações do lar – o bloco social, com sala multifuncional diretamente ligada ao pátio com grama e piscina. Por fim, no último nível está a área íntima, isolada dos demais usos e com privacidade garantida.

O paisagismo, assinado por Renata Tilli e Juliana do Val (Gaia Projetos), reforça a integração com o verde, uma vez que a casa mais parece repousar delicadamente sobre um jardim pré-existente, tamanha sua naturalidade. Além das jabuticabeiras, merece destaque o lago com peixes.

O jardim também funciona como proteção contra o vento gerado pelo Aeroporto de Viracopos, que fica nas proximidades.

Materiais claros e naturais reforçam o diálogo entre a parte interna e externa da casa. A mesma pedra que envolve o exterior também acaba por entrar na casa e revestir as paredes, sem uma clara definição de onde um espaço começa e o outro termina; o mesmo vale para a madeira no forro, que traz aconchego e remete à toda a vegetação circundante. Já os elementos metálicos presentes na marquise trazem leveza e contemporaneidade.

Os interiores, assinados por Camila e Mariana Lellis, também se prezam por elementos naturais, com forte protagonismo da marcenaria. “O objetivo do projeto foi criar uma decoração que estivesse em harmonia com a arquitetura proposta e com as necessidades dos clientes”, afirma Camila.

Para isso, foi usada madeira em abundância, criando estantes que são preenchidas com livros e memórias afetivas da família, em contraste com o piso frio e paredes de pedra.

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Assim que comprou este apartamento, de 160m² a nova proprietária encomendou um projeto aos arquitetos Rafael Gomes e Sandro Batalha, do escritório Studio Plano Arquitetura, para transformar o imóvel de três suítes em sua residência oficial.

“Ela nos pediu mínimas intervenções físicas que envolvessem quebra-quebra, além de um ambiente agradável e jovial para receber, mas sem deixar de lado a elegância”, conta Rafael. “Apenas a cozinha e a área de serviço ficaram de fora da reforma, que durou oito meses no total, incluindo a decoração”, acrescenta Sandro.

A principal mudança na planta original se deu no acesso à suíte master, antes voltado para a sala de estar e agora para a circulação íntima. “Além de conferir a privacidade necessária ao dormitório da cliente, a alteração permitiu ainda ampliar o plano de fundo da área de tv da sala”, revela Rafael.

Segundo os arquitetos, a grande sala (com varanda integrada) foi dividida em estar social e sala de tv por um sofá azul, com assentos voltados para os dois lados. Já a sala de jantar é demarcada por um volume branco que contorna as paredes laterais e o teto, e abriga ainda uma grande “caixa” de madeira que delimita o hall de entrada.

Apesar de estar localizado na quadra da praia do Leblon, o apartamento não tem vista para o mar. Por isso, o escritório apostou em uma base neutra, especialmente o branco e o cimento queimado, para destacar os móveis brasileiros de design assinado e os adornos.

Algumas marcenarias ganharam acabamento de freijó natural e o piso de todo o apartamento foi revestido com mármore travertino, acrescentando um toque de nobreza aos espaços, sem comprometer a neutralidade desejada.

Em alusão ao mar, a cor azul foi eleita para pontuar o décor, presente no estofamento do sofá, na roupa de cama do quarto de hóspedes e em alguns quadros. “No estar, o díptico de fotografias do mar com o horizonte ao fundo simula janelas. No canto da sala, próximo à fachada, o jardim vertical também ajudou a recriar uma atmosfera natural dentro de casa”, explica Sandro.

Na decoração, tudo é novo, nada foi aproveitado do acervo da cliente. Desenhado pelo escritório e executado por um estofador, o grande sofá azul disputa a atenção com a poltrona Mole (de Sergio Rodrigues), que ganhou a companhia da luminária de piso kiki (de Gisela Simas). Já a sala de jantar, predominantemente branca, coloca em evidência a mesa Disforme e as cadeiras Helga (do Estudiobola) e a luminária pendente DNA (de Cristiana Bertolucci).

No ambiente de estar, roubam a cena as duas mesas de centro Z (também do Estudiobola) e, na área próxima ao jardim vertical, uma mesa de jantar Saarinen, quatro cadeiras Oca (da Ameise Design) e o bufê Soma (do Estudiobola). Já no quarto da moradora, as peças de destaque são a cadeira Joy (de Jader Almeida) e a luminária pendente Corda (de Guilherme Wentz).

No décor, os arquitetos destacam o corredor de acesso com paredes e teto revestidos em madeira para trazer aconchego, a bancada fixada na parede que também funciona como penteadeira e os tons neutros do décor que transmitem calma e tranquilidade. Todos os tapetes do apartamento são da Hathi.

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A médica e moradora deste apartamento de 130m² chamou o arquiteto Gustavo Marasca para fazer um projeto de renovação total em seu lar, depois dele ter executado o projeto de sua clínica. “Ela queria um apartamento amplo e claro, com espaços integrados, e que o piso não fosse muito liso para seu pet Lyan não escorregar”, conta Marasca.

A reforma para executar o projeto trouxe muitas mudanças na planta original do imóvel. A construtora entregou o apartamento com três dormitórios (sendo uma suíte), banheiro social, lavabo, varanda gourmet, cozinha, área de serviço e despensa. O arquiteto demoliu um dormitório para aumentar a sala, que por sua vez, foi integrada à varanda gourmet.

“Fizemos um salão, do jeito que a cliente sonhava”, resume o arquiteto. Já o lavabo virou roupeiro e o banheiro social virou lavabo, com um box escondido atrás de uma persiana plissada. O quarto maior foi transformado em dormitório da cliente, enquanto o quarto menor virou o closet dela, com um sofá-cama baixo e duas portas de acesso para que também possa ser usado como quarto de hóspedes.

Segundo Marasca, a ideia principal do projeto foi revestir as paredes e o teto com a mesma textura Terracal, da Terracor, num tom areia, e fugir da cor branca para não esfriar os ambientes. Além de trazer um pouco da atmosfera mediterrânea para dentro de casa, reforçada ainda pelos cantos arredondados no teto, este acabamento deixou os ambientes mais acolhedores, transmitindo uma sensação de paz.

“Todas os acabamentos são de materiais naturais ou de aparência semelhante, tanto no piso, como nas cortinhas e mobiliários. Na marcenaria, alternamos tons de off white, terracota e lâmina de carvalho natural”, detalha.

Na decoração, o arquiteto conseguiu aproveitar da residência anterior da cliente algumas peças de mobiliário (como a poltrona de madeira com encosto em palhinha da sala) e acessórios, entre livros, vasos e bandejas. Já a seleção do mobiliário novo foi norteada pelo design orgânico.

“Até o quadro de grandes dimensões A Boca do Mundo, da artista Naira Penachi, é uma explosão de cores e formas orgânicas que dá vida e alegria à sala”, revela Marasca.

No quarto principal, o grande destaque é a cabeceira estofada em tecido, um pouco mais alta que o tradicional, com iluminação de led por trás. Outro destaque é cortina fabricada em tecido natural, com tramas bem abertas e forro de seda no mesmo tom, para criar contraste e volume na composição. “A iluminação do teto também é totalmente indireta para não ofuscar os olhos”, informa o arquiteto.

Na cozinha integrada à sala, chama a atenção o balcão de cantos arredondados e acabamento externo ripado e as cores dos armários, uma combinação de lâmina de carvalho natural com a laca Dolce (da Florense), que deixou o ambiente aconchegante e atual. Todas as bancadas e o backsplash são de Silestone bege.

Nos dois banheiros, o arquiteto substituiu o tradicional armário-gabinete sob a pia por uma coluna ripada de Limestone Natural, com cantos arredondados. Para criar espaços de armazenamento, ele transformou a espelheira do banheiro do casal acima da bancada em um armário de cinco portas.

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Integrar os ambientes e criar uma atmosfera aconchegante e moderna eram as ideias centrais do projeto deste apartamento de 140m² em São Paulo, assinado pela designer de interiores, Daniela Berland Cianciaruso, responsável pelo Estudio Glik de Interiores.

O aproveitamento de todos os espaços foi essencial para valorizar cada ambiente. Como o imóvel tem vista para uma praça, a premissa foi incorporar os elementos externos na área interna, para usufruir da iluminação e ventilação natural.

A cozinha foi conectada com o restante da área social, mas recebeu um grande painel de madeira ripada, permitindo que ela seja isolada quando necessário. Esse painel também mimetiza a passagem para o lavabo.

Um dos principais materiais utilizados na reforma do apartamento foi a madeira, além da utilização no painel da sala, o escritório optou pela madeira laqueada na parede da cabeceira e escrivaninha da suíte master. Outro material predominante no projeto é o porcelanato que remete ao terazzo italiano, utilizado na cozinha e na churrasqueira.

O desafio maior do escritório foi resolver o layout da sala e cozinha sem comprometer a circulação. A solução foi um sofá central ao invés do tradicional, encostado em uma das paredes.

Na varanda, o destaque fica por conta da mesa, desenhada especialmente para o projeto, com porcelanato em uma das pontas, para facilitar nos dias de churrasco.

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O escritório Studio Moby Dick, comandado pela arquiteta Mariana Rasslan, assina este apartamento de 218 m², em São Paulo, no bairro da Lapa. A família metade brasileira, metade chinesa e recém-chegada de Nova York – em plena pandemia (2020) – investiu em um imóvel que tivesse espaço suficiente para o filho de 4 anos, sua cachorra de estimação e fosse confortável para receber os amigos e familiares, eventualmente.

Além disso, logo após as primeiras conversas com o casal que chegou até o escritório, via Instagram, a arquiteta percebeu que o home office também seria um espaço de destaque no projeto. “Acabamos transformando o espaço de despensa e banheiro de serviço, em uma sala de estudos ampla, com uma porta de vidro e serralheria que permite a entrada de luz natural, nesse ambiente” comenta a arquiteta.

Na área social o pedido foi total integração. A cliente é uma amante do design e desde o início deixou claro sua preferência por uma paleta de cores clara e com pouca variação cromática.

O escritório demoliu a primeira suíte e o lavabo original, o que acabou ampliando o espaço de living. Todo o terraço foi integrado a sala de jantar e estar e também foi construído uma grande ilha que atende a cozinha e a churrasqueira. “Na entrada de serviço, fizemos prateleiras embutidas para uma minibiblioteca que atende a sala de estudos” explica Mariana.

Saindo do hall social privativo, tem-se acesso direto ao living do apartamento, onde a sala de TV e jantar, se integram com a cozinha e churrasqueira. Na área íntima está localizada a suíte de visitas, a suíte do filho, a sala de estudos e a suíte master, que conta com varanda e closet. Já a área de serviço fica escondida ao lado da cozinha.

Na área social a arquiteta seguiu uma paleta de cores claras e marcou o espaço entre sala de TV e área da lareira com um sofá ilha que atende esses dois ambientes. Na cozinha, posicionou fogão na grande ilha central, que também tem banquetas para refeições mais rápidas. A mesa de jantar é redonda e está próxima do peitoril do antigo terraço, o que proporciona uma vista bonita para quem está sentado durante uma refeição.

Todos os banheiros seguiram a linguagem minimalista e possuem revestimentos brancos combinados com tecnocimento e metais pretos.

A suíte máster tem a principal parede destacada em preto, com molduras em gesso também na cor preta. As mesas laterais de concreto e o piso em madeira, formam uma combinação improvável que resultou num ambiente aconchegante e sóbrio.

A suíte do filho teve como premissa o estímulo ao lúdico e a flexibilidade para ser transformada facilmente em um quarto de adolescente. A cama segue a linha Montessori, podendo ser substituída por uma cama de solteiro padrão conforme a necessidade dos clientes. O armário é neutro e foi executado em um tom de madeira clara.

No mobiliário os destaque ficam por conta das banquetas Jóquei do designer Giacomo Tomazzi (na ilha), da mesa de jantar e bancos Tromso, da Wooding, e da mesa de centro com lareira ecológica embutida, desenhada pelo studio moby dick e produzida em Neolith.

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Ambientes integrados na área social são pedidos recorrentes de futuros moradores que confiam seus projetos aos profissionais de arquitetura. Com a possibilidade de conectar sala de estar, jantar e varanda, essa união é muito bem-vinda para aqueles que buscam comodidade, conforto, bem-estar e um estilo único para seu imóvel.

E como cada projeto reflete os sonhos e o modo de viver dos clientes, a arquiteta Daniela Funari, responsável pelo escritório que leva seu nome, idealizou o espaço do casal de moradores deste apartamento de 123m² que, além da ligação entre os espaços sociais, também queria contar com uma lareira para aquecer (não agora, mas nos dias frios!), todo o living.

“Outro desejo deles era que a cozinha fizesse parte desse contexto”, recorda-se. Para tanto, ela idealizou um layout desenvolvido com diversos recursos práticos e estéticos para incorporar todos os elementos solicitados, assim como manter a funcionalidade de cada espaço e uma circulação fluida.

O charme da integração

Ao longo dos 123m² do apartamento, a arquiteta formulou um espaço gourmet integrado com o living de forma leve e contemporânea. “A ideia era termos dois ambientes incorporados de forma ‘leve’. Com isso, eliminamos a caixilharia entre sala e varanda, porém mantendo esse viés individual de cada área”, revela Daniela sobre o primeiro passo para executar o desejo expressado pelos proprietários do imóvel.

Entre as movimentações realizadas, outra medida tomada foi diminuir o espaço do home office – que antes da reforma era mais extenso –, deixando-o mais compacto, prático e otimizado.

Outro fator importante sobre a integração diz respeito ao formato de “L”: uma estante que compõe com o living e acompanha o desenho do projeto, aproveitando a circulação entre a sala de estar, a cozinha e toda área gourmet. Com generosos espaços para itens decorativos, a estante é um dos grandes destaques no décor do ambiente.

Além do poderoso espaço da sala de estar, a própria varanda se tornou um ponto de encontro dentro do apartamento. Junto com a estrutura completa do gourmet, potencializada com a inserção de uma mesa de jantar próxima das janelas, o visual ainda é agraciado pelo verde do jardim vertical. Na proposta da profissional, a atmosfera tornou-se perfeita para receber convidados em confraternizações especiais realizadas pelos anfitriões.

Dupla de aparelhos televisores

Para atender os dois setores do living e criar um confortável home theater, a solução foi contar com a tecnologia e equipamentos que atendessem diferentes necessidades.

“Trouxemos duas TVs no mesmo painel, instaladas uma de cada lado, para que fosse possível, por exemplo, uma criança assistir deitada no sofá do home theater e, do outro lado, um jogo de futebol para quem estiver na varanda gourmet”, exemplifica a arquiteta. Somado a isso, a automação também se fez presente no projeto por meio de lâmpadas inteligentes acionadas por assistente virtual, ar-condicionado controlado via aplicativo e persianas elétricas.

Lareira como ponto de integração

Ter uma lareira foi uma premissa, trazida pelos clientes, que sonhavam com o item no projeto para atender todos os ambientes do living integrado. Com isso, a definiu alocá-la abaixo da TV, em um vão criado entre os dois ambientes. Para essa composição, toda a estrutura do painel foi fixada na laje para dar essa liberdade e deixar vazado.

Home office otimizado

Já para o espaço destinado ao home office, foi possível produzir uma estrutura completa: cadeira confortável, luminária, impressora, armários para arquivar e guardar itens de trabalho e ar-condicionado! A escrivaninha e a marcenaria, em formato de “L”, transformaram o canto da sala de estar de maneira bastante cômoda para as atividades profissionais.

Áreas privativas

Com a reforma, as áreas privativas do apartamento foram modificadas: a suíte foi aumentada, contando agora com um closet inteligente disposto pela marcenaria que proporciona uma estante para as roupas, bolsas e uma sapateira.

O closet foi incluído próximo ao banheiro e a divisão foi estabelecida através da inserção de uma porta de correr de vidro.

A casa é uma das partes mais importantes da rotina de qualquer pessoa e deve acompanhar nossas mudanças e momentos. Foi com esse pensamento que a arquiteta Júlia Guadix, à frente do Studio Guadix, decidiu dar uma nova cara ao seu apartamento de 72m². A profissional promoveu alterações pontuais nos principais espaços, criando um home office privativo e renovando a sala de estar, a varanda e o dormitório.

Antes

“Não foi preciso realizar uma reforma geral para que o apê ficasse do jeitinho que eu e meu marido, Yuri, queríamos. Mantivemos o piso vinílico presente em todos os cômodos e adicionamos tijolinhos aparentes em uma das paredes da sala de estar e na de jantar. Modulares, tanto a marcenaria do rack como o sofá foram perfeitos para criarmos uma nova configuração dos layouts”, relata Júlia. Confira o antes e depois do apartamento que é a casa do casal e do peludinho Bolota.

Depois

A sala de estar do apartamento é um dos ambientes que mais sofreu alterações. O cômodo, que antes recebia o home office em um dos cantos, teve o seu layout modificado, proporcionando mais espaço e conforto para os moradores e visitas.

A nova configuração da sala contou com a mudança no posicionamento do sofá ao espelhar a modulação em um ‘L’ para aproveitar melhor o canto do ambiente.

“O sofá é o mesmo, apenas rearranjamos os módulos para inverter o lado do ‘L’. Como já é um sofá de 6 anos, trocamos as cintas elásticas e adicionamos molas para dar mais firmeza e conforto na hora de sentar-se ou deitar-se. O bacana é que esse móvel, junto do pufe, acaba virando uma cama para recerbemos a nossa família para dormir em casa”, explica a arquiteta. O escritório ficou do lado oposto da área social que, ao invés de ser integrado com o estar, foi fechado com uma parede de drywall.

Home office

Antes

Reduzido a 1,75 x 3,15m, o novo escritório consegue suprir todas as necessidades do casal.

Depois

Posicionada em um dos montantes das janelas da área social, a parede de drywall faz a separação do local de trabalho com o living do apartamento.

Júlia optou por pintar de branco, evitando sobrecarregar o visual do ambiente, já que a antiga parede revestida por tijolinhos aparentes foi aproveitada.

Lavabo

Antes

O lavabo do apartamento passou por mudanças pontuais que renderam uma bela atualização. A bancada amarela, bem marcante, ainda faz parte do cômodo, contudo as paredes ganharam uma tonalidade mais clara e quente de cinza, dando mais coesão e calor visual.

A torneira foi trocada por um modelo mais funcional e preto fosco, deixando o ambiente mais descolado. Para o amarelo não ficar isolado no meio dos cinza do lavabo, Júlia encomendou uma prateleira de MDF com revestimento freijó, que dialoga com o tom amarelado.

Quarto

As alterações do quarto de casal foram feitas para agregar ainda mais aconchego ao ambiente. A cabeceira estofada e a iluminação que proporciona um visual ainda mais amistoso são bons exemplos disso. Protagonizando o ambiente, a cama está alinhada com a proposta decorativa do cômodo: sobre ela estão as almofadas e manta de tricô, feitas pela avó da arquiteta, e a combinação dos elementos, por meio das cores, trouxe bossa ao décor, misturando tonalidades fortes e suaves.

Pensando na funcionalidade do quarto, Júlia pintou e trocou os puxadores de uma antiga mesa de cabeceira da tok&stok e desenhou a mesa do outro lado. Esta última é muito especial, pois além de fazer as vezes de apoio para objetos e oferecer três gavetas boas, também serve de toca para o Bolotinha, o pet do casal.

“O nicho da caminha tem 30 cm de altura, 66 cm de comprimento e 51 cm de profundidade. Antes de executar, fizemos uma simulação para ver a reação dele e foi muito fofo perceber sua felicidade em ter uma toquinha”, comenta.

Cozinha

Antes

A cozinha foi um dos ambientes que menos sofreu alterações, porém através de algumas mudanças na varanda integrada, Júlia a deixou mais leve e iluminada. A mistura dos revestimentos brancos, que lembram os metrôs de Londres e Nova Iorque, junto à madeira clara resultou em uma combinação moderna e elegante.

Depois

Na bancada, o quartzo branco, com granulações, lembra um granilite, mas é altamente resistente e prático, compreendendo até a extremidade da área de serviço.

Varanda

Antes

A varanda recebeu mudanças significativas para ficar mais bonita e confortável. Decoração, móveis e revestimentos foram trocados para dar uma nova cara a esse ambiente. Na parede, estão presentes os bricks, que também revestem o home office e o living do apartamento, e o canto alemão agora é em ‘L’ e ganhou um encosto estofado para dar mais comodidade – ele segue sendo um baú para gerar área de armazenamento.

Depois

A mesa, agora com 2,00 x 1,10 m, também foi desenho da arquiteta. O tampo, de pedra sintética ultra compacta, é super resistente a riscos, calor e manchas, e teve os cantos arredondados para ficar mais confortável no entra e sai do canto alemão. Outra boa sacada foi utilizar dois pés saarinen para sua base, deixando a composição leve e muito funcional – ninguém bate os joelhos nos pés da mesa.

As luminárias também foram substituídas por modelos com toque industrial/retrô que se encaixam com a nova proposta. Neste ambiente, Júlia também apostou nos tons terrosos, que estão em alta e dão um colorido lindo aos elementos. Essa tonalidade versátil, que combina com o quente e atual, também resulta em naturalidade para o espaço.

O projeto deste apartamento de 68m², assinado pela arquiteta Luciana Patriarcha, driblou a metragem reduzida com criatividade, integração e uma paleta de cores diversa. 

“Os clientes queriam um ambiente integrado com um espaço para bebidas e café que pudessem relaxar na varanda e curtir a companhia um do outro. Apostando em um bom desenvolvimento de projeto com muitas soluções em marcenaria como os roupeiros planejados, armário na ilha da cozinha e aproveitando um espaço vazio na lavanderia que antes era uma porta para o terraço”, indica.

Adaptações

Parte chave da construção de um lar é que ele tenha as características de seus proprietários. Um dos destaques é o minibar, que veio de uma ideia dos clientes.

“Os clientes gostam muito de vinhos. Eles têm uma tradição que, em todos os países e locais que visitam nas férias, compram um copinho de dose para a coleção. O bar nesse projeto é uma extensão da sala, então tem fácil acesso quando eles recebem amigos e também podem aproveitar a salinha de estar que temos no terraço com a vista da varanda”, mostra.

As cores também vieram dos desejos dos clientes, que fizeram uma decisão ousada. “A paleta de cores do apartamento é um ponto muito especial. As cores foram cuidadosamente escolhidas para criar harmonia e aconchego. Por ser um ambiente integrado, a paleta deve seguir com fluidez nos ambientes, então temos detalhes em preto e amadeirado que contrastam e aquecem o ambiente.

Também adicionamos o toque romântico, que fica por conta da pintura, com uma parede em tom rosado claro que faz todo o charme e compõe com os pufes em tom de berinjela. Se fosse mencionar todas essas cores, muitos pensariam que ficaria ‘coisa demais’, mas na dose certa, todas as cores e texturas se complementaram neste lindo ambiente”, explica Luciana.

Soluções para apês pequenos

Outro desafio de planejar um apartamento pequeno é fazer caber todas as necessidades dos moradores. “O dormitório do casal foi um desafio, pois precisávamos de espaço para as roupas dos clientes e como eles iriam iniciar a vida juntos, tinham muitas coisas em suas casas e contemplar tudo isso no apartamento foi um desafio”, diz a arquiteta.

Por isso, uma das soluções mais dinâmicas para lidar com a falta de espaço é trazer fluidez e integração para os cômodos. “O ambiente integrado proporciona a sensação de amplitude. Nesse caso, ao retirar a porta da varanda, foi possível estender o home theater até o terraço, assim conseguimos um sofá maior e mais circulação e iluminação natural no ambiente.

Optamos por retirar a pedra da pia do terraço e no local colocamos o minibar. Muitas vezes os ambientes podem ser transformados, não precisamos ficar presos no que a construtora nos entregou. Aqui retirar a parede da cozinha fez toda a diferença pois conseguimos uma bancada para refeições e ainda um armário super útil na cozinha”, finaliza Luciana Patriarcha.

Este loft de 45m², localizado em Copacabana, foi um desafio para a arquiteta Vivian Reimers, responsável pelo escritório VRO Arquitetura.

Além da pouca metragem disponível, o cliente tinha um pedido especial. O morador se divide entre a Cidade Maravilhosa e Portugal e, para que o apartamento carioca tivesse a personalidade dele, o pedido foi criar uma área que destacasse as peças de artes de sua coleção.

“Esse cliente é apaixonado por arte, leitura e música. Pinturas, esculturas, gravuras e livros são itens que fazem parte do dia a dia dele, então, incluir essas peças no projeto era uma necessidade”, comenta a arquiteta.

O projeto de Vivian inicia em ter uma estante metálica como fio condutor do projeto. O item, desenhado pela arquiteta e executado por um serralheiro, serviria para expor a paixão pela arte e, também, para setorizar ambientes, criando área de estar, jantar, bar e canto de leitura.

A arquiteta destaca ainda que, além de comporem o ambiente, as peças de arte tiveram influência nas cores. “O móvel do bar foi escolhido para ter a mesma tonalidade do batom e sapato da mulher no quadro”, explica. O quadro que, inclusive, é a peça central do projeto, é de autoria de um artista boliviano, Alfredo Muller.

Para manter a composição da paleta de cores, as paredes receberam um cinza claro, para que o destaque do projeto fossem os itens da coleção.

A cozinha, com cerca de 4m², recebeu móveis planejados, também desenhados por Vivian, criando espaços para todos itens necessários. Na pequena varanda do imóvel, um pequeno armário foi criado, onde todo material de limpeza (como vassoura, aspirador de pó, etc) fica guardado.

No hall que dá acesso ao quarto e banheiro havia uma porta, mas Vivian optou por retirá-la do projeto. “Assim ganhamos mais espaço para circulação”.

As cores escolhidas para o quarto foram claras e suaves, para que trouxesse sensação de amplitude ao ambiente. Na cabeceira, a arquiteta criou um pequeno nicho, para apoio de celular, livros e afins.

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Um casal na faixa de 60 anos morava neste apartamento de 70m² há cerca de um ano quando decidiu chamar a arquiteta Ketlein Amorim para mexer apenas na cozinha, que era muito apertada. Após uma conversa sobre o potencial do apartamento, a arquiteta convenceu os clientes a fazerem um projeto de renovação de todos os cômodos do imóvel.

“A ideia era não gastar muito e aproveitar ao máximo os móveis que eles já tinham, tirando partido também de outros elementos existentes no apartamento, como o piso de taco, as portas de duas folhas e as prateleiras”, lembra Ketlein.

Originalmente, a planta do apartamento era bem ruim, com uma sala pequena, um dos dois quartos com a porta voltada para a sala e um corredor grande (sem utilidade) que roubava uma área considerável do imóvel. Na reforma, a arquiteta reduziu um dormitório e mudou a posição da porta do outro para aumentar a sala, que, por sua vez, foi integrada à cozinha.

O casal passou a dormir no quarto mais silencioso e reservado e o segundo quarto foi transformado em consultório, pois a cliente (psicóloga) tinha a intenção atender seus pacientes também em casa.

Para não deixar o novo espaço de trabalho com cara de dormitório, a arquiteta removeu a porta alta (de duas folhas, com vidro) da antiga varanda para usá-la no acesso ao cômodo.  “Também revestimos o piso dessa antiga varanda com ladrilho hidráulico para criar um clima de jardim de inverno”, relata a arquiteta.

As alvenarias dos banheiros e da área de serviço (agora escondida atrás de uma porta de vidro jateada) também foram redesenhadas para criar uma suíte de casal que não existia na planta e reduzir o tamanho do banheiro social, com acesso pelo corredor.

Na decoração, basicamente, todo o mobiliário já era dos clientes e boa parte foi reformado. As poltronas e o sofá foram reestofados com tecidos coloridos, a mesa de jantar que estava em outro apartamento foi laqueada, os móveis de madeira de demolição foram redimensionados ou ganharam novos usos, as prateleiras foram pintadas de outra cor, o espelho de parede comprido foi colocado na horizontal sobre a cama do casal e a mesinha lateral foi repintada.

Entre as peças novas, a arquiteta destaca os tapetes, o sofá-cama de madeira, os futons, as luminárias, as almofadas, a mesa de trabalho de madeira de demolição e as cadeiras de jantar.

Já as paredes são brancas com revestimentos pontuais de tijolinho, também branco, com exceção do pórtico próximo à janela da sala, que foi pintado num tom de verde pastel. Na cozinha, rouba a cena a bancada em L e o frontispício alto, ambos executados em quartzo amarelo vibrante.

O casal de moradores deste apartamento de 85m² no Rio encomendou um projeto de reforma completa às arquitetas Luana Bergamo e Luiza Mesquita, do escritório SketchLab Arquitetura. “eles pediram uma cozinha aberta para a sala e a criação de um quarto de hóspedes que servisse também para jogos, onde o morador pudesse receber seus amigos”, acrescenta ela. Outro desejo dos clientes foi a presença de azul no décor, já que a cor é a favorita de ambos.

Entre as principais modificações na planta do imóvel, como os banheiros eram muito pequenos, as arquitetas partiram da ampliação deles (inclusive da suíte do casal) para remodelar todo o restante do apartamento. Antes fechada, a cozinha, por exemplo, foi integrada à sala, como solicitado pelo casal.

Já as esquadrias que separavam a sala da varanda foram removidas e os pisos foram nivelados, aumentando consideravelmente a área social. Por fim, o banheiro de serviço foi eliminado para dar espaço à atual área de serviço, enquanto o box do banheiro social foi revertido para a cozinha para receber a “torre quente”, sem comprometer a circulação.

Segundo as arquitetas, a ideia principal do projeto foi criar um apartamento “solar”, claro e colorido, porém, sem exageros. A decoração é integralmente nova e o mobiliário escolhido foi baseado em três pilares principais: conforto, estética e custo-benefício. Por isso, muitas peças foram garimpadas online ou em lojas desconhecidas, priorizando o design contemporâneo, com toques industriais.

Um bom exemplo é o sofá do quarto de hóspedes, que tem mais de 3m de largura, perfeito para acomodar todos os amigos do morador em uma partida de videogame.

No geral, o décor tem uma base neutra, com toques de terracota nas almofadas da sala, na roupa de cama e em alguns adornos. Já o azul, num tom mais fechado, aparece nos armários da cozinha, na cabeceira da cama de casal, na cuba e no revestimento cerâmico do box de um dos banheiros, trazendo jovialidade ao projeto.

Por fim, o mesmo piso de porcelanato fosco cinza claro, de formato grande, foi usado em todo o apartamento, tanto para fazer os ambientes parecerem mais amplos como também para criar uma unidade visual entre eles.

No quarto de hóspedes/sala de jogos, além o grande sofá, o destaque é para a luminária futebolística. “O morador é aficionado por futebol, especialmente pelo time Flamengo. Por isso, ele nos pediu uma luminária de neón, sob medida, para instalar na parede do quarto de hóspedes, onde costuma receber seus amigos, seja para assistir a jogos esportivos ou promover competições de videogame”, conta a arquiteta Luiza Mesquita.

Já na cozinha valem menção a calha úmida na bancada, que era um antigo sonho da cliente; a coifa e o escorredor de louças embutidos no armário superior, que deixaram a marcenaria mais clean e liberaram mais espaço na bancada; a torneira com filtro de água embutido, que economizou o precioso espaço que ocuparia um purificador de água em uma cozinha compacta.

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O proprietário deste apartamento de 40m² contratou os arquitetos Diego Raposo e Manuela Simas, do escritório Diego Raposo + Arquitetos, para transformar seu quarto-e-sala em um loft residencial. “O cliente queria um espaço amplo e integrado, com cara de quarto de hotel, além de uma atmosfera calma, de relaxamento”, relembra Raposo.

A primeira providência foi derrubar as paredes que separavam a sala do quarto. Como o banheiro não tinha luz natural, a parede voltada para a sala também foi eliminada e substituída por painéis de vidro, que vão do piso ao teto.

Segundo os arquitetos, o objetivo da nova planta foi criar um layout bem fluido que permitisse ao morador reorganizar o espaço, de acordo com o uso.

Para reforçar a sensação de “fluidez”, eles projetaram a marcenaria principal ao longo das paredes do loft (como o roupeiro atrás da cama, os armários da cozinha em L e o banco baixo ripado), deixando a cama de casal como um elemento de destaque mais ao centro do espaço que ajudou a setorizar as funções dos ambientes.

“O banco baixo ripado que se estende por toda a parede onde ficam as duas janelas também funciona como aparador para apoiar livros e objetos, e ainda conta com espaço de armazenamento embaixo para guardar roupa de cama ou calçados”, detalhe Raposo.

A ideia do projeto foi criar um loft minimalista, predominantemente branco, com elementos pontuais em madeira natural e tecidos em linho. Na decoração, algumas peças que o cliente herdou da família foram aproveitadas no novo projeto (como a poltrona Wassily de Marcel Breuer e um quadro do Di Cavalcanti) e nortearam a seleção dos móveis novos.

“Queríamos que todos os móveis conversassem entre si, considerando o período histórico em que foram criados, desenhos ou acabamentos. A partir daí, investimos, por exemplo, na cadeira Standard de Jean Prouvé e no banco Mocho de Sergio Rodrigues”, explica Raposo.

“Em ambientes com pouca metragem, costumamos reduzir a quantidade de móveis e investir em peças com design mais baixo”, finaliza o arquiteto Diego Raposo.

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Um casal que buscava um imóvel menor encontrou esse apartamento de 65m² no Rio de Janeiro e decidiu se mudar assim que as chaves da construtora chegassem. Durante a pandemia, enquanto aguardavam o término das obras, eles decidiram encomendar um projeto ao arquiteto Fabiano Ravaglia, que foi desenvolvido e apresentado integralmente através de reuniões online.

Entre as principais alterações na planta original, foi necessário eliminar o lavabo para criar uma cozinha maior para caber uma geladeira grande e uma pequena despensa. Com a perda do lavabo, o arquiteto transformou o banheiro da suíte, que seria usada como escritório, em banheiro social. “Fechamos a porta deste banheiro para o quarto e abrimos para o hall íntimo”, detalha Ravaglia. Toda a obra foi executada pela construtora Tektos (@construtoratektos).

O projeto de interiores foi pensado para atender ao desejo dos clientes de levar uma vida mais leve, prática, desapegada e conectada com a natureza. Para isso, o arquiteto lançou mão de materiais naturais, formas curvas e orgânicas e tonalidades suaves, mantendo a vista da Baía da Guanabara como o grande protagonista do novo lar.

A combinação de soluções criativas em marcenaria com iluminação indireta e pontual, cortinas em linho com texturas leves, tapetes de tear manual e mármores com texturas ou veios bem marcados ajudaram na materialização do sonho.

Na decoração, é tudo novo, de móveis a adornos, com destaque para algumas peças de design assinado, como o sofá Pillow do Estudiobola, a mesa lateral Vetro do Giácomo Tomazzi e a banqueta Cloud do Humberto Da Mata. Para a mesa de jantar (com base em aço carbono e tampo de freijó natural, do LZ Studio), em função do pouco espaço, foram escolhidas as cadeiras Liz, do Estudiobola, que, apesar de compactas, são ultra confortáveis.

Já a marcenaria ripada (executada pela Inovar) do hall de entrada se estende até a área do jantar e ganhou acabamento em laca branca, além de um nicho em travertino romano levigado. As cores mais vibrantes são pontuais e aparecem, sobretudo, nas almofadas do sofá e no quadro Abstract J1, criação da artista Juliana Scheuer para a Urban Arts.

Um dos destaques do projeto é, sem dúvida, o hall de entrada. Para este pequeno corredor com pouca luz natural, o arquiteto criou uma composição de oito luminárias brancas de formato esférico, em diferentes tamanhos, que parecem subir a parede e invadir o teto. O espaço conta ainda com um banco de apoio engastado na parede para que os moradores usem de apoio na hora de se calçarem, além de um armário estreito até meia altura, que serve, ao mesmo tempo, de sapateira e aparador.

A cozinha ganhou acesso através de painel de correr e conta com uma marcenaria bem detalhada (Inovar Marcenaria), atendendo todas as necessidades do casal, com a criação de uma despensa, torre quente e armários superior e inferior com bastante espaço de armazenamento interno.

No quarto do casal rouba a cena o painel de parede Mata Atlântica Verde (da Branco Casa), com folhagens em tom de verde suave, em total sintonia com cortina de linho com degradê na mesma cor (da Cortinaria). Outro destaque é o guarda-roupa com portas de correr espelhadas do piso ao teto, que fez o ambiente parecer mais amplo e iluminado e ainda trouxe para dentro do dormitório a vista da Baía da Guanabara.

Na marcenaria personalizada pelo escritório e executada pela Inovar, o arquiteto destaca as quinas arredondadas, que permitem uma circulação mais livre e fluida no apartamento, mesmo com a presença dos muitos armários solicitados pelos clientes. O rack da sala, o aparador-sapateira da entrada e armário-estante do home office são bons exemplos desta solução.

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O morador deste apartamento de 100m² chamou o arquiteto Rodolfo Consoli para criar o projeto de seu novo lar antes mesmo do antigo proprietário desocupá-lo. “Conheci este cliente na época que eu trabalhava em outro escritório, antes de partir para a carreira solo. Na ocasião, eu integrava a equipe que fez justamente a cobertura onde ele morava antes”, conta Consoli.

Na decoração, o novo proprietário pediu tons sóbrios, especialmente variações de cinza, e pouca madeira. Por isso, o arquiteto usou madeira e cores fortes apenas pontualmente para dar mais vida ao projeto, além da sensação de aconchego. Como o cliente também pediu para que o teto não fosse rebaixado, a nova iluminação é sobreposta à laje, totalmente aparente.

Segundo Consoli, todos os cômodos foram renovados na reforma, sem alteração na planta do imóvel, com exceção dos banheiros, que estavam em bom estado e foram mantidos. “Apenas trocamos o piso, originalmente em porcelanato bege polido, por réguas vinílicas amadeiradas”, ressalta ele.

“No geral, buscamos criar um apartamento contemporâneo, masculino e confortável, com personalidade nos detalhes, e, acima de tudo, super prático porque os dois filhos pequenos do morador – de 2 e 3 anos – o visitam frequentemente”, acrescenta.

Em se tratando de cores, materiais e acabamentos, o arquiteto usou a cor cinza de várias formas: no acabamento das marcenarias (incluindo painéis de parede), no estofamento da cabeceira da cama e do sofá, na pedra de mármore do tampo da mesa de jantar e no nicho-bar (também em mármore) da estante próxima a ela.

Para “aquecer” os ambientes, a madeira aparece na base cônica da mesa de jantar, nas prateleiras da estante da sala, no balcão da cozinha voltado para a sala e no piso vinílico de todo o apartamento, ainda assim puxando para um tom mais acinzentado.

A sobriedade do projeto foi quebrada com toques de azul e verde, com exceção do quarto dos filhos, que ganhou marcenaria e persiana em madeira e parede e teto pintados de azul, para deixar o espaço infantil mais divertido.

No quarto, o grande painel cinza ripado e a cabeceira estofada de linho cinza trouxeram leveza ao ambiente. Para quebrar a sobriedade do cinza e “aquecer” o décor, o arquiteto usou madeira no acabamento das mesas laterais e no requadro (em cumaru) da cabeceira. Já o verde (num tom mais fechado) aparece na roupa de cama e no tapete para trazer jovialidade ao ambiente.

“Fizemos o painel ripado para esconder a tubulação do ar-condicionado que já existia no local e uma parte de um pilar, criando assim uma unidade visual”, informa o arquiteto.

No quarto infantil, vale a pena destacar o papel de parede com estampa de mapa mundi povoado de bichinhos, as duas camas de solteiro com gradil (e uma cama auxiliar embaixo) e o painel de marcenaria ripada de madeira clara que envolve todo o quarto até meia altura, com direito à iluminação indireta e dois extensos porta-livros fixados na altura dos pequenos.

Já a luminária pantográfica instalada na parede onde as duas camas se encontram garante a leitura noturna. “Revestimos com drywall a viga que existe sobre a janela e a transformamos em um cortineiro iluminado”, relata Consoli. “Optei por pintar todo o quarto da mesma cor de fundo do papel de parede para criar uma unidade visual”, acrescenta ele.

No home office, com várias tomadas e gavetas, a bancada de trabalho foi instalada embaixo da janela já que o cliente trabalha a maior parte do tempo em casa e queria aproveitar ao máximo a luz natural. Repare que esta bancada está inserida dentro uma grande “caixa” de marcenaria cinza que vai até o teto, com fundo azul e persianas de madeira para contrastar e criar camadas de volume.

O ambiente conta ainda com um sofá-cama desenhado pelo próprio arquiteto, um pedido do cliente para que ele possa usar o escritório como quarto de hóspedes eventualmente.

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Uma família de quatro pessoas desejava mais espaço e conforto quando compraram este apartamento de 230m² no Rio de Janeiro. Antes de se mudarem para o novo lar, encomendaram um projeto aos arquitetos Ricardo Melo e Rodrigo Passos. A princípio a reforma seria pontual, contudo, no decorrer do processo, os moradores se empolgaram e optaram por uma renovação completa em todos os cômodos.

“No final das contas, os clientes pediram para integrar a cozinha com a sala, modificando totalmente o formato dela e, consequentemente, da área de serviço. Eles também pediram para resolver uma planta em ângulos, bem complicada, e dispor de espaços confortáveis para receber amigos, como um bar e uma varanda equipada com churrasqueira, máquina de gelo e cervejeira”, conta Ricardo Melo.

Para criar uma atmosfera aconchegante de casa, os arquitetos apostaram em uma paleta composta predominantemente de tons suaves e pontuaram o décor com azul (na parede da entrada, em alguns móveis, quadros e almofadas) e ocre (no par de almofadas da sala de estar).

A madeira também se destaca no espaço – ela está presente no piso de tauari natural, no acabamento das marcenarias (sendo algumas estruturas mescladas com ferro) e em alguns móveis.

“Esta sala tem uma simplicidade que traduz bem o estilo carioca. Ela é chique, mas ao mesmo tempo também é despojada, sem pompa”, avalia Ricardo.

Na decoração, que segue um estilo contemporâneo, mas com personalidade, muitas peças já eram do acervo dos clientes, como o sofá, as quatro poltronas do bar, as cadeiras de jantar da sala e a mesa de refeições da varanda.

“Nos quartos, quase tudo foi aproveitado do outro apartamento. Fizemos apenas alguns complementos de marcenaria”, revela Ricardo Melo.

No mais, todos os móveis são novos, sendo a maioria visualmente leves e atuais, com algumas peças estrategicamente em cores fortes para quebrar a monotonia do décor, a exemplo das C221 (em tecido azul marinho) e C224 (em tecido ocre), ambas da Carbono Design. Outro destaque é o buffet azulejado de autoria de um dos arquitetos, que tem uma marca própria, a RicMelo Design.

Já entre as obras de arte, vale destacar o quadro colorido sobre o buffet do artista Marcelo Catalano, as aquarelas da artista Andréa Menezes e a tela grande em tons de azul do artista Herton Roitman.

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Este apartamento espaçoso de 675m², em São Paulo, recebeu uma reforma completa assinada pela arquiteta Andrea Balastreire. O casal de moradores, super antenado nas novidades e tendências da arquitetura e design, desejava a total integração entre living e home-theater, sala de jantar e espaço gourmet sem comprometer a circulação e nem sobrecarregar o layout com muitas peças.

Como o imóvel fica em um prédio com mais de 30 anos, o espaço teve 40% da planta inicial modificada para atender as necessidades dos clientes. Diante desse contexto, no living home-theather está um dos grandes destaques do projeto.

Os clientes sonhavam com uma adega no apartamento e a solução encontrada pela arquiteta para manter o layout fluído foi adequar o compartimento de bebidas no mesmo espaço do home-theater. Dessa forma, foi possível manter um amplo espaço de circulação e a vista de 360° da cidade de São Paulo.

O uso de um fundo neutro e alguns pontos de cor foi pensado para manter esse espaço com estilo arrojado, clean e contemporâneo. O piso cimentício na área social foi usado em composição com os painéis em madeira freijó para que não ficasse um ambiente tão frio. Um dos pontos altos do espaço é a lareira revestida com um Neolith Sahara Noir.

Antenados no universo Arq&Decor, os clientes optaram por mobiliários de design para compor o ambiente. O living conta com poltronas altas de Oscar Niemeyer e do Don’do, da Frau. Além dessas peças, obras de arte de Tomie Ohtake complementam a decoração do espaço.

A cozinha antiga era bastante angular, por isso foi necessário mexer em todas as paredes. Neste espaço o maior desafio foi o cuidado com a disposição do mobiliário para não comprometer a circulação. Conforme o desejo dos clientes, foi executada uma ilha, que funciona também como um ponto de cor no ambiente, e uma copa com mesa redonda e 4 cadeiras.

A iluminação, executada pela Labluz, foi pontuada por meio do layout e de algumas paredes e peças. No living, por exemplo, ela seguiu as grelhas de ar condicionado para que ficasse o mais leve e discreta possível.

Ricardo Pessuto é quem assina o paisagismo, criado com base nas linhas curvas presentes na arquitetura do prédio.

A escolha de espécies aromáticas foi um dos desejos dos clientes, que foi atendido por meio da criação de uma horta vertical executada em floreiras ajustadas à parede no mesmo tom da poltrona Dondo. Como destaque do projeto de paisagismo temos os cachepôs de criação autoral de Pessuto.

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